tendo em vista o Acórdão do colendo Órgão Especial, veiculado no Diário da Justiça Eletrônico nº 867 de 18 de maio de 2012, transitado em julgado, nos autos de processo administrativo nº 2006.18736-5/002
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JOSÉ CARLOS FRATTI da função delegada do 4º Tabelionato de Notas da Comarca de Maringá para a função delegada do 6º Tabelionato de Protesto de Títulos do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, com fundamento na Lei Estadual nº 14.594/2004
Funciona mais ou menos assim: Algumas poucas famílias - entrelaçadas - dominam a estrutura do judiciário, distribuindo cartórios extremamente rentáveis entre os seus próximos, cobrando desses serventuários poupudas quantias que lhes permitem uma vida social muito além dos seus rendimentos. São bajulados por empresários e lobistas com interesses inconfessávis que os fazem acreditar que são integrantes de uma casta diferenciada, não obstante aos abnegados colegas que honram a toga conquistada com méritos; outras poucas famílias revezam-se no legislativo e no executivo, legislando e governando em proveito desses apaniguados, que lhes socorrem quando provocados judicialmente. Essa realidade é vivida no Paraná há mais de 50 anos. Basta ligeira leitura da nossa história para apurar essa realidade.
3 comentários:
DECRETO JUDICIÁRIO Nº 831, 15 de junho de 2012.
tendo em vista o Acórdão do colendo Órgão Especial, veiculado no Diário da Justiça Eletrônico nº 867 de 18 de maio de 2012, transitado em julgado, nos autos de processo administrativo nº 2006.18736-5/002
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JOSÉ CARLOS FRATTI da função delegada do 4º Tabelionato de Notas da Comarca de Maringá para a função delegada do 6º Tabelionato de Protesto de Títulos do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, com fundamento na Lei Estadual nº 14.594/2004
COMO REMOVERAM O FRATTI SE ELE TINHA MENOS DE 2 ANOS NO 4º OFICIO DE NOTAS DE MARINGÁ?
É BOM O PRESIDENTE RESPONDER....
Funciona mais ou menos assim:
Algumas poucas famílias - entrelaçadas - dominam a estrutura do judiciário, distribuindo cartórios extremamente rentáveis entre os seus próximos, cobrando desses serventuários poupudas quantias que lhes permitem uma vida social muito além dos seus rendimentos. São bajulados por empresários e lobistas com interesses inconfessávis que os fazem acreditar que são integrantes de uma casta diferenciada, não obstante aos abnegados colegas que honram a toga conquistada com méritos; outras poucas famílias revezam-se no legislativo e no executivo, legislando e governando em proveito desses apaniguados, que lhes socorrem quando provocados judicialmente. Essa realidade é vivida no Paraná há mais de 50 anos. Basta ligeira leitura da nossa história para apurar essa realidade.
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