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A proposta do conselheiro José Lúcio Munhoz …


A Proposta do conselheiro JOSÉ LÚCIO MUNHOZ tem beneficiários certos – setores da magistratura incomodados com a perda do controle de uma situação que lhes era amplamente favorável. (Isso é ser corporativista?)



A proposta de José Lúcio Munhoz atende a interesses corporativos defendidos por setores do Poder Judiciário, que consideram existir uma interferência indevida do CNJ nas atribuições dos tribunais. Até a criação do conselho, em 2005, muito dificilmente denúncias de irregularidades acabavam resultando em sanções contra magistrados. Com a instalação do órgão, esse quadro mudou. O CNJ passou a instaurar processos disciplinares contra juízes e desembargadores em casos de denúncias de cometimento de irregularidades. A atuação do conselho rompeu com a lógica que era vivenciada no país, na qual as corregedorias dos tribunais ou não instalavam processos administrativos contra magistrados ou, se instalavam, não realizavam a devida apuração dos fatos denunciados. Os casos de punições eram extremamente raros.

                                                                                                                                                            Cap 1

 

5 dias após morte, CNJ adia proteção para juíza de PE

Conselheiro pediu vista do processo e não há prazo para decisão; Fabíola Mendes decidiria sobre acusações contra 19 policiais.

Cinco dias após a execução em Niterói da juíza Patrícia Acioli, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) adiou ontem o julgamento de um pedido de proteção feito pela magistrada Fabíola Michelle Muniz Mendes, de Pernambuco, que diz ter sofrido ameaças no interior do Estado. Entre os processos que a magistrada decidiria estavam acusações de tortura e assassinato contra 19 policiais militares.

Apesar de integrantes do CNJ terem lembrado do assassinato de Patrícia e de terem dito que ninguém pretendia reviver aquela situação, o conselheiro José Lúcio Munhoz pediu vista do processo, adiando a conclusão do caso. Não há previsão de quando a discussão será retomada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

7 comentários:

Anônimo disse...

Tia mais uma falcatrua no TJ,o deputado Fabio de Souza Camargo, filho de desembargador, é servidor do TJ/PR, entrou sabe-se lá como http://www.tj.pr.gov.br/athos-prd/AnexoV_154_54.html, apresenta-se como advogado, tndo inclusive escritorio http://www.jusbrasil.com.br/advogados/pr-curitiba/lista?abc=F&p=3 e esta inscrito na OAB/PR, licenciado, mas o próprio estatuto da OAB diz que servidores publicos não podem advogar. Será que ele tem atuado desde de 1997 nas duas areas. No minimo a OAB deveria desfilia-lo.

Anônimo disse...

TIA, EU TO ACHANDO QUE ESSE CARA CARA NÃO VIU NO VESPEIRO EM QUE MEXEU....... TO ACHANDO QUE ELE NÃO VAI TER SOSSEGO .....HUMMMM .......POR PELO MENOS UNS 4 MESSES ATÉ QUE VOCE TENHA FUÇADO TODA A VIDA DELE, OU EU TO ERRADO?

Maria Bonita disse...

Ao Sobrinho(a) de 16 Outubro, 2011 23:46

Ué, o moço num disse que eu tenho um eXcritório investigativo?...rs...........

Anônimo disse...

Dona Maria, diz pra ele que voce não precisa pedir nada pro CNj, porque voce já tem muito mais informações do que eles podem imaginar a respeito do pai dessa senhora, e de toda a familia, coisa que ele nunca vai imaginar na vida

Anônimo disse...

TO CHEGANDO E, ENTREI AKI NO BLOG DE PASSAGEM.......MAS , ME DIGA ONDE ESSE CONSELHEIRO ESTAVA COM A CABEÇA QUE FOI PROVOCAR VOCE REGINA?TÁ EVIDENTE QUE ELE FALOU COM ALGUÉM DO TJPR......COMO É BURRO.......DEU MUITO NA CARA....... NÁÕ SOUBE NEM DISFARÇAR .....

Maria Bonita disse...

Vc tbm acha que ele recebeu ordens do TJPR? Eu já 'ví' esse filme: Abusa do direito.......rs

Anônimo disse...

Regina:

O Deputado Fábio Camargo acertou em cheio quando propôs a CPI das Varas da Fazenda Pública em Curitiba, um antro de apadrinhamento entre juízes e síndicos. Aliás, parece que um dos "affairs" mais grotescos (entre nomeações, bem dito) envolvia duas pessoas cujos nomes começam com MA. Tem até automóvel BMW no meio.
Uma pena que a CPI não evoluiu e o TJPR tomou parcas providências.
Tem que acabar essa relação entre síndicos e juízes, bem como a posição que certos advogados estão tomando de serem "síndicos profissionais".
Tia, a Senhora não poderia investigar mais a fundo esses detalhes e fazer um chamariz, uma "reportagem de capa" à respeito.
Certo que deputados não são "santos". Mas que nesse caso o Deputado Fábio Camargo "deu uma dentro" isso deu.
Me parece que a mensagem de 15 de outubro às 14:18 hs revela um certo rancor... Esquisito ...
Aguardamos desdobramentos e sua pronta atuação.