Sempre a vi como uma pessoa de vida justificada. Mesmo injustiçada e
traída por aqueles a quem ajudou e que, as decepções e dificuldades mesclaram
nos últimos anos sua vida, realizou o seu destino. Foi vítima do fato de ser
pioneira, num emprego antigamente só para homens, sendo ela vítima do ranso do
preconceito machista, que sempre desejou ocupar o seu lugar; vítima, por ser
generosa, por esquecer-se de si mesma, muitas vezes, para acolher interesseiros
degustadores de whiskies importados, caviar e outras amenidades. Banquetes, muitas
vezes por solicitação de outros, onde os participantes se acalentavam na ronda
dos favores da anfitriã quando então ela gozava de grande prestígio social e
político. Apostatas que ainda hoje, varejam por aí sempre em busca de outros
cantos, de outros favores seguindo sempre o mesmo diapasão: o interesse
pessoal.
O grande coração da minha enfocada, quando ela navegava em mar de
Almirante, numa vida tranquila e saudável, jamais solicitou à imprensa alguma
notícia elogiosa a seu respeito, ou sobre os banquetes que oferecia a muitos
visitantes ilustres... Muitos "amigos" se aproveitaram de sua
privilegiada situação, muitos também foram responsáveis por sua derrocada
financeira. Com o rolar do tempo, o seu rol de "amigos" e também de
amigas, ficou reduzido a um pequeno grupo. Para trás foram ficando principalmente
os beneficiados com seu prestígio, no passado ficaram os que foram acalentados
na onda da sua bondade, fôsse com um bilhete ou apenas uma ligação telefônica,
recomendando para isto ou aquilo.
QUARENTA ANOS DE SERVIÇOS... morreu sem conhecer ou sentir os benefícios
de sua aposentadoria. Ela lamentava, mas o motivo, ninguém sabe. Registro o seu
passar pela vida com um sentimento de ternura. Uma amizade de mais de 30 anos.
Sempre soube da sua presença marcante e forte, nos Hospitais, nos Asilos, nos Orfanatos,
até no Hospital Erasto Gaertner em Curitiba, principalmente no Natal, levando
presentes e boas palavras de esperanças.
A porta de sua casa estava sempre aberta, para receber quem fôsse.
Entrando, já se dirigia à sua acolhedora copa, com uma imensa mesa, sempre
repleta de doces, bolos, etc. etc.
Ultimamente, passando por apertos financeiros, quase só, ela adoeceu. Na
fase de sua enfermidade, poucos estavam ao seu lado, até o desenlace.
Já enfraquecida, dois meses antes de sua morte, ela me confidenciou ao
telefone:"Sabe, por duas vezes, fui visitada por um sr. desconhecido que
solicitava a minha assinatura num papel em branco"...
Claro que ela não assinou. Disse-me quem era o mandante... Depois eu
conto! Mesmo passando dificuldades, não era uma pessoa amarga, apenas triste
por não terem reconhecido a sua dedicação e sentir-se usada.
Com o tempo, muitas máscaras caíram e se afastaram...
Então ela aprendeu a conviver com a solidão e com a casa de imensa copa
ou sala, de refeições, vazias, quando lembrava com o coração apertado das
benesses que ao longo de sua existência, foram distribuidas, e quantas
derramadas pelos caminhos e à sua volta...
Mas a vida não respeitou a dor do seu exilio, agora que enfrentava
dolorida crise financeira e a dor de adoecer quase só, de reaprender a conviver
com sua mágoa, com as lembranças das ingratidões.
Terezinha Magdal, viveu muitos anos de glória, que lhe fizeram bem
enquanto durou. Aquele tempo bom, foi dividido com muitos que se aproximavam,
para apenas tirar vantagens do prestigio que ela gozava. Quantos foram
beneficiados com a sua ascensão... Terezinha Magdal conheceu, infelizmente o
outro lado da vida: o esquecimento, o quase abandono, as ingratidções por parte
de quem ela estendeu as mãos.
Ergo a minha taça, em memória da guerreira Terezinha Magdal, só Deus lhe
dará os prêmios pelo bem que praticou, que distribuiu às mãos cheias, enquanto
pode. Até uma pessoa que frequentava sua residência no tempo da fartura,
perguntada: "Por que você não ajuda a Terezinha a conseguir sua
aposentadoria?", ao que ela respondeu friamente: "o caso da Terezinha
está consumado".
O deputado Anibal Khury sempre que vinha a União da Vitória, jamais
deixou de visitá-la, ela que o tinha como um irmão mais velho. A morte do Guru,
abalou profundamente a Terezinha que era gratíssima à amizade que o deputado
lhe devotava.
Infelizmente, o mundo está ensandecido pelo poder e pelo dinheiro fácil.
Triste ilusão de um século que se apelidou o "século das luzes"...
Aos 30 dias de sua volta a Casa do Pai, registro à minha saudade e
homenagem àquela que foi vítima do sistema.
PS: O ‘CASO’ DA TEREZINHA MAGDAL NÃO ESTÁ CONSUMADO!!!
(Maria Bonita 08/05/2016)
Postado originalmente por Maria Bonita no dia 26.04.2010
Anônimo disse...
Sem fazer apologias, visto que Dna. Terezinha é a
genitora da Dna. Regina., mas pelo que foi postado observa-se que trata-se de
uma serventuária da justiça, que apesar de falecida há um mês., fez de sua vida
um exemplo de dedicação do trabalho, atuando corretamente, e ainda, como
mulher, fato pioneiro em nosso Estado, visto que, quando de sua nomeação ao
cargo, este era praticamente reservado a homens. Ingênua foi, provavelmente por
excesso de bondade e ingenuidade, visto que, sentia-se feliz ao presentear e
receber aqueles que em sua época pertenciam a cúpula.
Quanto a ocupação do
cargo por Dna. Terezinha não mais foram de seu interesse., por motivos que
ignoro, mas até entendo que infelizmente acontecem, foi descartada, tendo sido
esquecido os serviços que até aquela data prestou a comunidade.
Dna. Terezinha
foi daquelas pessoas que conheceram o alge e depois conheceram a derrocada por
motivos que talvez até a mesma desconhecesse.
Mas, pelo que soube, mesmo
próximo a seu fim, quando seu poder aquisitivo baixou e muito, manteve a alta
estima, gostando sempre de andar vestida com distinção, mesmo que com
simplicidade, postura ereta e cabeça erguida, como aqueles que não encontraram
motivos para baixá-la .
Visto que não deu causa a sua situação , sendo assim, a
vergonha não era sua, mas sim deveria ser daqueles que a colocaram em tal situação.
Que o exemplo da vida de Dna. Terezinha sirva para muitos outros serventuários
da justiça, que iludidos por falsas amizades, que perduram somente enquanto
perdura as vantagens que possam tirar da pessoa enquanto esta lhe serve, depois
viu-se cercada de poucas pessoas, mas certamente estas poucas pessoas eram as
que tinham o coração puro e a verdadeira estima.
Melhor menos amigos, mas amigos
sinceros.
Que Deus já tenha recebido Dna. Terezinha e esta esteja em bom lugar.
(Viram como toda a regra possui exceção, e em todas as categorias
profissionais ligadas ao judiciário existem pessoas de bem? É só procurar.
Acredito que devam existir em nosso estado muitas e muitos outros, como ela.
Afinal, sou eu aquele que acredita no ser humano, apesar de tudo).-
Espero que todos colaborem para lembrar de outras pessoas que fazem ou fizeram
a diferença, e que mereçam aqui serem citadas.-
Anônimo disse...
NÃO, O CASO TEREZINHA NÃO ESTÁ CONSUMADO, AGORA É
QUE COMEÇOU!
COMEÇOU PORQUE SABEMOS QUE SUA FILHA, TÃO GUERREIRA QUANTO ELA, POR CERTO, O
FRUTO NUNCA CAI LONGE DO PÉ - POR ISSO, SABEMOS QUE AS SUAS LIÇÕES E A SUA
FORMA DE VIDA, E SOBRETUDO OS SEUS VALORES ÉTICOS, ESTÃO AQUI AINDA PRESENTES
REPRESENTADOS PELA FILHA REGININHA GUERREIRA,CORAJOSA,QUE NÃO SE CURVA ÀQUELES
PODEROSOS QUE COMERAM E BEBERAM EM SUA CASA, RECEBERAM BENESSES, E, SE
APROVEITARAM DA SUA BONDADE!
COM CERTEZA, HOJE ELA ESTÁ DO LADO DE DEUS, COISA QUE MUITOS NÃO IRÃO JAMAIS
CONHECER, SÓ VERÃO O CAPETA, QUE POR CERTO TERÁ MEDO DE ESTAR PERTO DA CORJA,
JAMAIS DARÁ AS COSTAS PARA ELES!
QUE DEUS ILUMINE A SUA ALMA, E QUE DÊ CADA VEZ MAIS FORÇAS PARA A NOSSA VALENTE
REGININHA!
Anônimo disse...
Mas podem ter certeza, o processo que retirou os
direitos da Sra. Terezinha vai ser anulado mais cedo ou mais tarde@c Pena que
essa corja não vai ser penalizada, porque protegida pela Loman, como já disse
Técio Lins e Silva- " o entulho da ditadura"!
Mas DEUS lhes reserva o que lhes cabe!
Anônimo disse...
REGINA, POR CERTO E, OU INFELIZMENTE ESSA NÃO É A
UNICA ESTORIA QUE SE PASSOU NESSE PODRE JUDICIARIO DO PARANÁ, DEVEMOS TER
OUTRAS!
Anônimo disse...
Titia- Que estas singelas palavras sirvam de alento
e conforto nesta data em que se completam trinta dias de separação de sua
mãezinha. Lembre-se, a vida não termina aqui. Resta a saudade, e esta ficará,
mas permanece com mais intensidade ainda a crença de que a vida não acaba aqui,
que haverá o reencontro, e que se sua genitora já partiu e porque ela cumpriu
sua missão aqui, estando agora em lugar melhor que nós. Paz para você.
//Sem Desânimo//
A dor te visitou, sem aviso prévio.
É compreensível que a emotividade te envolva, diante de acontecimentos que te
atingirem no âmago do ser.
Contudo, procura raciocinar.
Lembra-te do amparo de Deus, que já te sustentou em outras situações difíceis.
Recorda as palavras de Jesus, prometendo consolação aos que sofrem.
Lembra-te dos amigos espirituais que te guiam e vem sustentando os passos, por
entre os caminhos espinhosos.
Equilibra-te na certeza de que o tempo é solucionador natural de todos os
problemas que não possas resolver de imediato.
Confia em Deus e segue para frente.
Amanhã compreenderás melhor as razões das dores, que, hoje padecem
incompreensíveis.
* * *
Clayton.
Ditado pelo Espírito Augusto.
--------- Com um abraço fraterno seguido de orações para sua genitora e para os
familiares e amigos de quem esta está momentaneamente separada.-
Anônimo disse...
' TUDO SE TRANSFORMA NA DIREÇÃO DO INFINITO BEM.
CONVERTE A FOR EM LIÇÃO E A SAUDADE EM CONSOLO '
Das experiências vividas por um encarnado na Terra, a despedida de um ente
querido é, certamente, de todas a mais difícil, como ressalta, com sabedoria,
Emmanuel em sua conhecida mensagem “Ante os que partiram”, psicografada por
Francisco Cândido Xavier e parte do livro “A religião dos Espíritos” (ed. FEB).
Na mesma mensagem, contudo, o mentor espiritual de Chico Xavier apela aos
corações que passam por esse difícil momento, pedindo-lhes que, embora a dor,
não se permitam a revolta nem a mágoa, aconselhando que busquem reunir forças
na oração. E recorda que, embora estejam temporariamente separados fisicamente,
esses corações amados prosseguem vivendo em outra realidade, não dispensando, por
isso, a nossa contribuição para o seu equilíbrio, principalmente nesse instante
de tão importante transição.
“Atravessam a faixa do sepulcro como quem se desvencilha da noite, mas, na
madrugada do novo dia, inquietam-se pelos que ficaram... Ouvem-lhes os gritos e
as súplicas, na onda mental que rompe a barreira da grande sombra, e tremem
cada vez que os laços afetivos da retaguarda se rendem à inconformação ou se
voltam para o suicídio” – diz Emmanuel, que faz mais um fraterno pedido aos que
ficaram: “Honra-lhes a memória, abraçando com nobreza os deveres que te
legaram. Recorda que, em futuro mais próximo que imaginas, respirarás entre
eles, comungando-lhes as necessidades e os problemas, porquanto terminarás
também a própria viagem no mar das provas redentoras.”
Vale recordar ainda aqui outras palavras do conhecido amigo espiritual, que na
mensagem intitulada “Parentes mortos”, do livro “Paz e libertação” (ed. Ideal),
também psicografado por Chico, volta a reforçar seu apelo aos que agora se vêem
envolvidos pela dolorosa experiência da separação.
“Converte a dor em lição e a saudade em consolo. (...) Tudo se transforma na
direção do Infinito Bem. Compreendendo, desta forma, a Verdade,
entesourando-lhe as bênçãos, aprendamos a encontrar na morte o grande portal da
vida e estaremos incorporando, em nosso próprio espírito, a luz inextinguível
da Gloriosa Imortalidade” – conclui.
///////////Bonitinha- Lembre-se que você não está sozinha neste momento. Muitas
pessoas de bem estão lhe desejando só coisas boas./////////
Anônimo disse...
Mulheres ( de autor anônimo para você Lindinha,
exemplo de mulher forte, batalhadora, mas também terna e amiga. Para você que é
uma mistura de todas as mulheres que tem um ideal e querem vê-lo realizado.
Tenha paz no seu coração e Deus em seus pensamentos! De onde estiver, sua mãe
deve estar se orgulhando da filha mulher que aqui deixou)
****************************
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força
do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã
Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente
sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que
deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos
cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas.
Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova.
Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade,
para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem
diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um
filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um
comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos
filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas,
qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em
multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer
estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se
viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para
voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma
família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do
filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta
e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter
pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama,
contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço
voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a
mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda
têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da
escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina
para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor
remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que
importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal
tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na
empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de
luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
Anônimo disse...
Tia Regina -
Mantenha elevado seu otimismo na vida!
Quem possui o coração cheio de amor, nada teme! Enfrenta todos os vendavais da
vida com serenidade.
Procure amar a todos e a tudo, mesmo àqueles que a fazem sofrer.
Não que isto signifique abrir mão de seus ideais, mas nada impede que você
possa continuar a buscar seus sonhos sem carregar dentro de você o pesado fardo
daqueles que são movidos pela raiva e pela vingança. Não sou movida pela raiva ou pela vingança, sou movida pela JUSTIÇA E PELA HONRA DE MINHA MÃE!!!
Sem carregar mais este fardo inútil, a chegada até a vitória poderá ser mais
rápida.
Não tenho pressa, pois a Grande Arma do Guerreiro Espiritual é a Paciência!
Aproveite a oportunidade que a vida oferece de estar próxima a seus
adversários, o que nada a impede de atuar de acordo com seus ideais , mas sem
necessidade de alimentar sentimentos de ódio. Ódio é um sentimento tão intenso quanto o Amor, e não sentirei ódio por qualquer um, que é o que são esses que nem meus adversários posso considerar, pois poderia acabar com cada um deles com um estalar de dedos!!!
Lute! Atue ! Proteste! Escreva! Reclame! Faça tudo que você achar que é correto.
Mas lembre-se, querer a justiça é muito diferente de querer a vingança. Sei disso!!!
Querer a justiça, e atuar para isto enobrece.
Querer a vingança nos iguala a escória. Nunca serei escória, jamais serei igual aos vermes!!!
Tenha muito amor em seu coração, e que este transborde atingindo todos aqueles
que lhe estão próximos, independente de suas afinidades para com eles ou não.
Amor fraterno nunca é demais!
Haja em prol da justiça mas com amor. Isto dará mais orgulho ainda para sua mãe
também, e reverterá em bençãos e paz para ela, para você e os seus.-
Anônimo disse...
Maria Bonita.
Esta quase lá o teu nome diz tudo é realmente a mulher guerreira e justa com a
sociedade paranaense.
Você é uma pessoa muito bem falada aqui nos corredores.
Tem o meu carinho e minha força para dar continuidade neste belo trabalho que
faz para colocar o que o poder público deveria nos dar exemplo em ajustar Atos
administrativos na esfera cartórial que todos nos da toga devemos por em
pratica princípios constitucionais que não estão os nossos Desembargadores do Alto
escalão fazendo aqui.
Aos poucos estamos em adaptação graças aos Conselheiros defensores da
Constituição Federal.
Você e muitos mudaram a história do Poder Judiciário Administrativamente.
Abração e força em seus objetivos que nenhum Poder a não ser tem mais
interesse em fazer como determina a justiça e transparência que os
conselheiros e ministros.
2 comentários:
Saudades dói.
Muito bom!
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