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A Rede Social dotou o cidadão de uma nova e magnífica ferramenta que, necessáriamente subtrai o poder do Estado e dos Poderosos.

 
 
Anônimo disse...

Regina:
É isso aí.
Concordo com você.
Cada um tem direito de expressar-se e fazer o que bem entender.
Até porque a internet é "território livre". E os limites ainda estão sendo definidos. A sociedade do futuro ainda está em construção.
Além disso, os blogs (normalmente em 99,5% dos casos), não tratam de matérias sérias, usam figurinhas, tarjas, caricaturas, palavras de vez em quando mais fortes, de baico calão e mal educadas, denegrindo pessoas, etc.
Isso, evidentemente, não pode ser tido como "reportagem", ou "matéria" sérias.
Por exemplo: a questão da piada do Rafinha Bastos com a "cantora" Wanessa. Aquilo (a piada) não era reportagem séria. Deveria ter sido ignorada. Essa "suposta indignação" da cantora é que levou notariedade à piada. Se fosse ignorada, no dia seguinte já teria sido esquecida (a piada). Do que se conclui que são as pessoas eventualmente atingidas é que dão o tom de eventual "repercussão" de qualquer coisa.
Assim, a ignorância, o silêncio, tendem a produzir melhores resultados. Se o eventual ofendido pelo seu blog (e não sei de onde tirou essa idéia - porque em leitura, não vi nenhuma ofensa) tivesse ficado quieto, em nada haveria repercutido a "reportagem" sobre o mesmo, porque seria irrelevante.
É isso o que acontece com os blogs. Se devidamente ignorados, não geram repercussão, especialmente aqueles que não se presumem sérios, que usam artifícios de linguagem, de falta de postura, de palavras chulas e de baixo calão, de notório propósito de denegrir pessoas e instituições.
Os blogs oficiais de publicações correntes (Veja, Isto É, jornais, etc) são os que aparentam ser os mais fidedignos, já que expõem, às claras, suas responsabilidades, sua autoria, suas fontes.
Devem, por isso, a imensa maioria dos blogs, ser entendidos como meras "brincadeiras". São esses "sites" ou blogs, na realidasde, objetos de frustrações pessoais, cartase coletiva aleatória, alívio emocional desmistificador, demonstração de irritação, expiação de pecados e de incompetência (para algumas pessoas - não é seu caso - a eventual exposição pública de sequelas de incapacidade ajudam o eventual tratamento psíquico), ou coisa parecida.
Quem tem que se preocupar com isso? Conteúdo de blog? É perda de tempo, no que tange à preocupação.
O que vale é o passatempo e eventual diversão. Até porque a imensa maioria dos blogueiros não teria como responder economicamente por seus atos.
O negócio é não levar a sério.
Daí porque digo, não ligue para eventuais reclamações ou intimações de delegacias, etc.
Continue o blog, pois é um instrumento lídimo da representação do "pensamento" livre e desimpedido.
Força para você.
Viva a liberdade de imprensa.
Viva a possibilidade de expiação pública de fruistrações como elemento de tratamento psíquico-emocional.
Viva a internet!

10 Junho, 2012 12:15

Calar Jamais

Concordando com quase tudo, faço pequenas ressalvas, a internet hoje tem o papel de trazer luz à situações que no passado eram obscuras, vejo que o papel principal da internet é socializar a informação.

É claro que para aqueles que sempre viveram com a liberdade ou libertinagem com o dinheiro público, às vezes não entendem ou demoram a entender, que aquilo não é dele, como no passado, e acabam exercendo ‘jus esperniandis’.

Acredito que a sociedade, hoje, reflete muito mais sobre esses assuntos que antes não era de seu conhecimento, falava-se em corrupção como se fosse uma ‘coisa’ ou uma entidade onde o cidadão não podia interferir e nem opinar, sómente se submeter.

Nesse século já vimos governos caírem, políticos sendo desmascarados, tramoias com o erário vindo à tona.

São outros tempos...Porém, CARAPUÇAS SÃO PARA SEREM USADAS!

“O momento exige que os homens de bem tenham audácia dos canalhas”

Millôr

Um comentário:

Anônimo disse...

MARIA BONITA OLHE QUEM ESTÁ NESTA MODERNIZAÇÃO DE CARTÓRIO, É BRINCADEIRA

Corregedoria Nacional de Justiça cria projeto para modernizar cartórios
Iniciativa Apoie um Cartório será desenvolvida no Estado do Piauí e conta com apoio do IRIB
A Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), criou o projeto "Apoie um Cartório" voltado para a modernização e o aprimoramento dos serviços notariais e de registro. A corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, assinou na terça-feira (5/6) a Portaria 60 que institui o projeto que será desenvolvido inicialmente no estado do Piauí.

Está prevista a adesão voluntária de notários e registradores de todo o Brasil para a criação de uma força-tarefa que percorrerá as serventias extrajudiciais do estado, identificando as que necessitem de apoio imediato. Para coordenar os trabalhos foi formada uma comissão composta por 11 notários e registradores de diversas especialidades, que será responsável também por selecionar os candidatos a participarem da iniciativa. Segundo a portaria que instituiu o projeto, os trabalhos serão desenvolvidos em cooperação com a Corregedoria Geral do Estado do Piauí.

O presidente do IRIB, Francisco José Rezende dos Santos, integra a comissão. Para ele, o trabalho em conjunto vai propiciar uma aproximação do registrador de imóveis com a sua instituição maior, o IRIB. "Vamos nos esforçar para atualizar os oficiais com relação às mudanças da legislação que ocorrem no dia a dia e os colocar, também, a par de modernas tecnologias que possibilitam um serviço mais eficiente e dotado de maior segurança", afirmou. Rezende disse ainda que o projeto será uma forma de reafirmar a importância da atividade registral como sustentáculo para o desenvolvimento e segurança dos negócios jurídicos imobiliários.

A comissão também é composta por outros representantes da classe registral e notarial: Flauzilino Araújo do Santos, José Carlos Alves, José Maria Siviero, Léo Barros Almada, Luis Carlos Vendramin Junior, Márcio Pires de Mesquita, Ricardo Augusto de Leão, Rodolfo Pinheiro de Moraes, Rogério Portugal Bacellar e Ubiratan Pereira Guimarães.