Páginas

Noticia boa……….


CNJ ganha força na gestão Ayres Brito

 

O Conselho Nacional de Justiça voltou a ganhar importância na gestão do novo presidente, o ministro Carlos Ayres Brito. Substituto do colega Cezar Peluso que fez questão de esvaziar o conselho, Ayres Brito retomou as audiências públicas no conselho canceladas pelo antecessor. Para isto, ampliou o gabinete da presidência e deslocou para outro prédio a assessoria de comunicação social. O grupo de juízes assessores também foi substituído. Ayres Brito avisou aos auxiliares que pretende desvendar o mistério do baixo número de julgamento nos tribunais regionais do crime de improbidade administrativa, cometido exclusivamente por servidoires públicos, inclusive do judiciário.

Leonel Rocha

4 comentários:

Anônimo disse...

Cinco desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul são alvo de investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sob suspeita de possuir patrimônio incompatível com a renda, informa reportagem de Frederico Vasconcelos e Flávio Ferreira, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Em 2011, o CNJ abriu sindicância sigilosa sobre a evolução patrimonial dos magistrados Claudionor Abss Duarte, Paulo Alfeu Puccinelli, João Carlos Brandes Garcia, Joenildo de Souza Chaves e Marilza Lúcia Fortes, incluindo parentes deles.

Portaria da ministra Eliana Calmon, que é corregedora do CNJ, determinou ação fiscal para apurar eventuais "gastos ou investimentos incompatíveis com os rendimentos declarados".

Foram pedidas informações à Receita Federal, Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), Detran, cartórios de imóveis, Banco Central e Polícia Federal.

Claudionor Duarte, Joenildo Chaves, João Carlos Garcia e Marilza Fortes dizem desconhecer a sindicância. Puccinelli não se manifestou.

Anônimo disse...

Cinco desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul são alvo de investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sob suspeita de possuir patrimônio incompatível com a renda, informa reportagem de Frederico Vasconcelos e Flávio Ferreira, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Em 2011, o CNJ abriu sindicância sigilosa sobre a evolução patrimonial dos magistrados Claudionor Abss Duarte, Paulo Alfeu Puccinelli, João Carlos Brandes Garcia, Joenildo de Souza Chaves e Marilza Lúcia Fortes, incluindo parentes deles.

Portaria da ministra Eliana Calmon, que é corregedora do CNJ, determinou ação fiscal para apurar eventuais "gastos ou investimentos incompatíveis com os rendimentos declarados".

Foram pedidas informações à Receita Federal, Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), Detran, cartórios de imóveis, Banco Central e Polícia Federal.

Claudionor Duarte, Joenildo Chaves, João Carlos Garcia e Marilza Fortes dizem desconhecer a sindicância. Puccinelli não se manifestou.

Anônimo disse...

ACHO QUE O PRESIDENTE DO CNJ VAI GOSTAR DESSE VER ESSE PROCESSO DO VESPER......NÃO É "MAMI"?

Anônimo disse...

Vcs da Capital, conhecem algum Des. com demonstração de riqueza incompatível com os vencimentos ?