Verificar com CNMP o caso do Sr. João Manoel de Oliveira Franco, acusado de FALSIDADE IDEOLÓGICA, PECULATO entre outras coisas,porque aqui no TJPR, ele sai de FOFO, dizem prá ele rezar duas Aves Maria e não fazer mais essas bonagens…..mas não vou deixar!
Fonte: Google O Ministro Peluso disse que os Juizes não conseguem cumprir as metas por falta de material. Se o TJPR leiloar os fricotes caros que o Oto e a Lúcia compraram, da prá equipar vários Fóruns do Paraná….
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Semana trabalhosa:
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12 comentários:
Titia:
Não lhe interessa a CPI das varas de Falência?
Dizem que tem juizinho baixinho que tá ganhando uma grana ...
Parece que de tão séria a coisa a Associação dos magistrados entrou com ação pedindo a paralização da CPI.
Medo???
O Deputado Fábio Camargo deu as caras e disse hoje, na Tribuna, nomes de envolvidos.
Veja lá.
Aguardamos sua investigação.
Titia:
Você, que sabe tudo e diz que tem milhões de gravações, poderia postar as gravações das últimas sessões do òrgão pleno do TJPR. Dizem que tem coisas e pronunciamentos interessantes.
Ao Sobrinho(a) de 25 Abril, 2011 16:30
Claro que interessa, mande mais informações.....sem ajuda fica dificil....
Me mande o Link de onde o Dep. dá nome aosbois....
Comentário incluído no site da rádio CBN Curitiba:
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Sonia 18 horas atrás
Este assunto só vai constranger os referidos juizes se esta CPI não for devidamente esclarecida. Dr Gil, quantas massas falidas foram recuperadas nestes últimos 10 anos? Como um síndico pode sozinho abocanhar mais de 50 empresas falidas e ser nomeado somente por um único juiz de uma única vara? Qual os honorários ganhos pelo administrador Marcelo Simão e sua família? Esta CPI tem qu apontar os "laranjas podres" do judiciário para honrar e engrandecer a grande maioria correta do nosso judiciário.
Blog da Joyce Hasselmann (âncora da Bandnews FM de Curitiba):
"Revanche: Fábio Camargo faz sérias acusações contra juízesDeputados Estaduais que integram a CPI das Falências denunciam um esquema de desvio de dinheiro que teria participação de 3 juízes do Estado: Augusto Gluszcak Junior, Anderson Ricardo Fogaça e Marcel Rotoli de Macedo. Segundo o deputado Fábio Camargo (PTB) esses juízes cometeram irregularidades ao nomear síndicos para administrar empresas que decretaram falência no estado. A reportagem já entrou em contato com o Tribunal de Justiça mais ainda não recebeu resposta dos pedidos de entrevista."
Notícia do Blog da Joyce Hasselmann de 28 de março:
Escritório de Fábio Camargo foi arrombado nesta madrugada
O escritório de advocacia do deputado estadual Fábio Camargo (PTB), na Avenida Inácio Lustosa, foi arrombado nesta madrugada. Camargo é o responsável pela CPI das Falências na Asssembleia Legislativa e tem viajado o Estado em busca de informações. Segundo assessores do deputado, foram levados um computador e uma televisão. Foi registrado boletim de ocorrência na polícia.
Tia:
Os links estão aí. Não são invenção.
Tia:
Possa dar uma sugestão?
Já que todas as obras de arte já estão nas instalações do TJ-Pr., que tal se, com as devidas cautelas que todo museu deve ter, como segurança, climatização, etc., elas forem expostas para a visitação pública?
Por que nós simples cidadãos que podemos não entender de arte (eu não entendo), mas gostamos de apreciar o belo também não podemos usufruir de mais um espaço cultural em nossa cidade?
Espaço deve haver!
Logicamente todo o acervo deve ser catalogado para evitar desvios, e com cláusula que as obras e/ou peças não poderão ser dali retiradas para ornamentarem um gabinete ou outro.
Tia:
A sugestão do comentaerista das 18:57 é ótima. As obras coletadas nos fóruns do interior e demais repartições judiciárias estavam expostas e catalogadas no 1º andar do Palácio da Justiça. Todas apresentavam excelente estado de conservação. Eram vasos, cadeiras, etc. Cada um deles com sua história dentro das repartições judiciárias. Ao que consta, nenhuma delas foi adquirida recentemente, mas apenas compiladas e trazidas do abandono dos Fóruns do interior para a Capital, após restauradas.
Não sei porque o museu, que estava em pleno acesso do público e era local de passagem (no 1º andar) foi desativado. Foi uma pena.
TEXTO DA GAZETA DO POVO
http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1119592&tit=Presidente-de-CPI-denuncia-juizes-por-fraude-em-falencias-no-estado
Esse o link.
Presidente de CPI denuncia juízes por fraude em falências no estado
Depois da liminar que paralisou o trabalho da Comissão, Fabio Camargo cita o envolvimento de magistrados, que negam as acusações
Publicado em 26/04/2011 | Euclides Lucas Garcia Fale conosco RSS Imprimir Enviar por email Receba notícias pelo celular Receba boletins Aumentar letra Diminuir letra Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Falências na Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado estadual Fabio Camargo (PTB) denunciou ontem em discurso no plenário três juízes que estariam envolvidos em um esquema de fraude nas principais falências do estado. As denúncias foram feitas pelo petebista cinco dias depois de o Tribunal de Justiça (TJ) paralisar os trabalhos da CPI a pedido da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar). Os acusados, porém, negaram as irregularidades e anunciaram que vão processar o parlamentar e as pessoas que depuseram contra eles nas reuniões da comissão.
No discurso, que durou quase uma hora, Camargo acusou os juízes Marcel Rotoli de Macedo (filho do ex-presidente do TJ Celso Rotoli de Macedo), Augusto Gluszcszak Jr. e Anderson Fogaça de irregularidades à frente das varas da Fazenda Pública, em Curitiba. De acordo com o parlamentar, eles usariam o poder do cargo para nomear como administradores das maiores falências do Paraná integrantes da família Simão (Rubens e seus filhos Marcelo e Fabio). “Os juízes apontavam eventuais falhas dos administradores para dar legitimidade ao afastamento deles e, assim, nomearem pessoas de sua confiança como síndicos das falências”, afirmou o deputado.
Segundo Camargo, em vez de atuar no sentido de liquidar o patrimônio das empresas falidas para ressarcir os credores, essa “organização criminosa” se beneficiaria financeiramente das falências que administra. Em plenário, o parlamentar apresentou em vídeo trechos das reuniões da CPI que foram realizadas em várias cidades do interior do estado. Nos depoimentos, várias pessoas – entre elas credores, donos de empresas falidas e administradores substituídos por integrantes da família Simão – disseram que algumas das companhias consideradas falidas têm patrimônio superior às dívidas. Outra irregularidade seria que os síndicos da família Simão não visitam as falências sob sua administração. “Essas pessoas comandam uma rede que administra cerca de R$ 15 bilhões em falências. Para se ter uma ideia, me foi ofertado dinheiro para não instalar a CPI”, declarou o deputado.
Como cabeças principais do suposto esquema, Fabio Camargo ainda apontou dois magistrados, um deles já aposentado. Questionado sobre quem seriam eles, o petebista disse que, por “deduções lógicas”, todos poderiam chegar a esses nomes e que, se obtiver alguns documentos, poderá revelar suas identidades.
Paralisação da CPI
Na tribuna do plenário, Camargo colocou em dúvida também o pedido de liminar feito pela Amapar ao TJ para paralisar os trabalhos da CPI, que foi aceito pelo desembargador Jonny de Jesus Campos Marques na última quarta-feira. Segundo ele, o documento já estava pronto há cerca de 20 dias, mas só foi protocolado no tribunal quando o sobrenome Rotoli de Macedo passou a ser mencionado pela comissão.
“Apenas três magistrados apareceram comprovadamente nessa ramificação fraudulenta. Portanto, a CPI precisa continuar, inclusive como forma de corroborar que o Judiciário do Paraná é sério e competente”, defendeu. “Como demonstrei no meu pronunciamento, trata-se de um fato específico, e não de algo genérico. Não há qualquer animosidade entre o Legislativo e o Judiciário.”
Enquanto a CPI permanece paralisada, Camargo disse que irá encaminhar o relatório parcial dos trabalhos do grupo ao TJ, ao Conselho Nacional de Justiça e à Polícia Federal.
Regina:
Como leitora do blog, estou estarrecida com essas notícias sobre a CPI das falências.
Me parece muito grave, já que, como se sabe, as Varas de Fazenda movimentam milhões, em processos absolutamente relevantes, inclusive para a economia do Estado.
Espero que a sua "semana trabalhosa" inclua "dar uma bisbilhotada" nesses acontecimentos, bem como tomar, no CNJ as providencias cabíveis.
Boa sorte.
Pra variar, tbém neste assunto está envolvido o Vavá, nosso conhecido gavabundo, que, através de sua "influência" com alguns juízes, filhos de desembargadores amiguinuhos de seu pai, indicava o seu tio, advogado Brito para ser spíndico de algumas fal~encias do nosso Estado.Só que nestes o Fabio Camargo não mexe, pois o vavá é grande amigo dele e do pai dele clayuton Camargo
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