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EXTRA!! EXTRA!! EXTRA!!! (não é à toa, prepotência e arrogância tá no sangue……e mediocridade também!) Quem é retrógrado, antidemocrático e autoritário, mesmo? Acho que essa coisa de homenagear Min que devia se aposentar, não está dando certo!Um ‘Maço’ de flores e uma viagem à Sibéria já seria de bom tamanho – acho que homenagear dando cargo de presente não foi uma boa escolha, principalmente quando o povo brasileiro sofre as consequências!! Proteger Juiz é deixar o cidadão na mão de ninguém e a farra continuar…..VERGONHOSO!!!!!

 

 

O perfil do Min Peluso não cabe para o CNJ, pois não sustenta a palavra empenhada?

Senão vejamos:

Cezar Peluso - por Spacca

Parte da entrevista do Min Peluso publicada pela 3ª vez neste Blog:

Entrevista do Peluso

ConJur — Como o senhor vê o Poder Judiciário hoje?
Cezar Peluso — Com certa preocupação. Sobretudo com as novas gerações de magistrados, que vêm perdendo algumas das qualidades que tornaram a magistratura uma instituição respeitada no país. Tem-se deixado de lado as chamadas virtudes tradicionais do magistrado.

ConJur — Quais virtudes?
Peluso — Certa reserva no comportamento, a circunspecção, a gravidade, a prudência. É fundamental ter um pouco de recato na vida privada. Esses predicados da magistratura estão sendo subvalorizados. Sob o pretexto de democratização, modernização ou abertura do Judiciário, juízes passaram a expor-se demais e a falar muito fora dos autos. Hoje, dão opinião sobre tudo, manifestam-se até sobre processos em andamento na mão de outros colegas, fazem críticas públicas e não acadêmicas a decisões de outros magistrados, a decisões de tribunais. Isso não é saudável porque cria na magistratura um clima e uma presunção de liberdade absoluta, de que o magistrado pode fazer qualquer coisa. Se alguém reage contra esse tipo de comportamento, é taxado de retrogrado, antidemocrático, autoritário.

ConJur — Ou seja, o problema não é o juiz falar, é sobre o que falar?
Peluso — Sobre o que falar, como falar e quando falar. E não é só o falar. É o comportar-se. Só para dar um exemplo, hoje há juízes processados por dar tiros a esmo em lugares públicos. Há processos disciplinares contra juízes por uso indevido de arma de fogo em vários tribunais. Isso mostra que há um afrouxamento dos limites que a magistratura tem de se impor e que são altamente importantes para a imagem pública do juiz e do Judiciário. Se a magistratura não se voltar um pouco para dentro de si mesma, a longo prazo pode ter sua imagem irremediavelmente comprometida. Os magistrados estão muito mais preocupados com coisas externas, que não são típicas de suas funções. Isso abala a confiança da população no Judiciário.

Em um ano, Min. Peluso muda de idéia radicalmente e resolve não ‘expor’ os “juizes”!!!!!

As mudanças no CNJ

11 de setembro de 2010 | 23h 06

Criado em 2005 para promover o controle externo do Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apresenta um balanço digno de nota, apesar de sua curta existência. Ele criou condições para profissionalizar a gestão dos tribunais. Introduziu políticas de produtividade para os tribunais, coibiu o nepotismo, proibindo juízes e desembargadores de contratar parentes, promoveu correições e afastou magistrados - inclusive um ministro do Superior Tribunal de Justiça - acusados de corrupção.

Mas, apesar desse balanço, há quatro meses o CNJ atravessa um período de turbulências que pode comprometer sua atuação e até desfigurá-lo. Tudo começou quando o ministro Gilmar Mendes foi substituído por Cezar Peluso na presidência do órgão, em abril. Ele é o primeiro juiz de carreira a dirigir o CNJ.

Até então, a presidência do CNJ fora ocupada por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) oriundos de fora dos quadros da magistratura. O primeiro presidente, Nelson Jobim, foi parlamentar e ministro da Justiça, antes de ser indicado para o STF. Ellen Gracie era desembargadora do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, tendo assumido a vaga do quinto constitucional reservada ao Ministério Público (MP). E Gilmar Mendes foi procurador da República e chefiou a Advocacia-Geral da União.

Por isso, o CNJ permaneceu imune às pressões do corporativismo em seus cinco anos de existência.

Nos meios forenses, a dúvida era se Peluso manteria as diretrizes de seus antecessores ou se tentaria alterá-las, atendendo os colegas de carreira.

Durante a votação da Emenda Constitucional n.º 45, em 2004, as entidades da magistratura se opuseram à criação do CNJ, que era fortemente apoiada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). E, quando o órgão começou a funcionar, em 2005, esbarrou na oposição dos Tribunais de Justiça, que ainda hoje resistem a mandar para Brasília as estatísticas e os documentos solicitados. O principal foco de resistência foi o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), onde Peluso foi desembargador. A tensão atingiu o auge no ano passado, quando o CNJ determinou a suspensão do "auxílio-voto" que o TJSP pagava a juízes paulistas e abriu uma reclamação disciplinar contra o presidente da Corte, por ter se recusado, três vezes, a remeter as informações ao relator do caso.

Na primeira sessão do CNJ que presidiu, Peluso discutiu com um conselheiro que representa a sociedade civil. Dos 15 integrantes do órgão, 9 são oriundos da magistratura, 2 são indicados pelo MP, 2 representam a OAB e 2 são escolhidos pela Câmara e pelo Senado como representantes da sociedade civil. Depois ele deixou de convocar o conselho consultivo de pesquisas do CNJ. Ele é integrado por 9 especialistas em criminologia, planejamento, ciência política, meio ambiente e economia, que trabalham de graça e orientam a elaboração de estudos e levantamentos em áreas nas quais os juízes auxiliares do CNJ não têm preparo técnico.

Por ocasião do julgamento do ministro Paulo Medina, Peluso propôs que a sessão fosse fechada, sendo que os julgamentos são públicos, por determinação da Constituição. Na semana passada, ele encaminhou ao governo uma Proposta de Emenda Constitucional que assegura uma cadeira no CNJ para o Superior Tribunal Militar e outra para o Tribunal Superior Eleitoral. A iniciativa, que já havia sido aventada antes, tendo recebido críticas da OAB, do MP e do Executivo, é considerada nos meios forenses como uma tentativa de alterar o equilíbrio de forças no CNJ.

Essa semana, Peluso adotou nova medida polêmica. Alegando que os julgamentos do CNJ "expõem" os magistrados e que a Corregedoria Nacional de Justiça só deveria atuar de "forma subsidiária", ele anunciou que vai deixar a maioria das atividades correcionais do órgão para as Corregedorias das Justiças estaduais. Mas, como as inspeções do CNJ têm mostrado, a eficácia dessas corregedorias está comprometida pelo corporativismo. E uma das justificativas para a criação do CNJ foi que só o controle externo da Justiça poderia pôr fim ao corporativismo.

A OAB e o MP já protestaram contra a iniciativa de Peluso, ampliando a crise no CNJ.

PS: Tal tio, tal sobrinho……………..dá prá pedir impeachment do tito antes que seja tarde demais???

8 comentários:

Anônimo disse...

Se o anonimo que disse estar o Vava gabundo respondendo processos na justiça trabalhista nos informar o que está ocorrendo,m seria ótimo, Até porque quero falar que as empregadas dele em PGrossa estão fazendo misérias. Aquelas mulheres são completamente analfabetas e usam de sua ignorância para prejudicar a população, que não tem para quem reclamar, já que a juíza manda arquivar tudo, quando não é o próprio escrivão que arquiva.E como está o processo que voce, maria, entrou contra o Vavá quando tirou aquelas fotografias do povo sentado no cháo? Qual o resultado?

Anônimo disse...

MIN.CEZAR PELUSO - Presidente do CNJ.

... ele anunciou que vai deixar a maioria das atividades correcionais do órgão para as Corregedorias das Justiças estaduais.

Ministro Cezar Peluso está se afrecalhando tendando levantar essa bandeira....

Con toda vênia o Senhor é VOTO VENCIDO nesse CNJ.

Porque não te calas?

Peloso deixa os Conselheiros desbaratar a quadrilha de albuns juízes de direito corruptos, aliás juizes e desembargadores.

Anônimo disse...

No Brasil de meudeus ébemassi, quando algo tá dando certo, tem um merdão que resolve por as coisas a perder, agora é esse inergumeno!

Maria, senão tiver impeachement a gente põe uma bomba debaixo da cadeira dele.

Só assim mesmo, ta loco meu! o ueé que está pensando esse cara, que o dono do mundo? Vá se catar,e ve se nao atrapalha, se não pode ajudar!

Pior, não tem palavra,bem como voce disse!

Que vá pro inferno,e.....eu acho que se for, o diabo devolve........

Anônimo disse...

Como é possivel uma pessoa que está a frente do mais alto Tribunal do pais falar uma coisa hoje e, amanhã dizer outra!

Completamente incoerente!

Não é confiavel!

E, nós somos julgados por tipos como esse!

Anônimo disse...

É.......E, A GENTE É QUE TEM QUE ENGOLIR O SAPO ENROLADO EM ARAME FARPADO?

ELE QUE VÁ VER SE EU TO NA ESQUINA, E TRATE DE FAZER O QUE TEM QUE FAZER .....MAS CORRETO, AFINAL TÁ RECEBENDO E, MUITO PRA ISSO, E NÃO PRA FICAR PROTEGENDO OS SEUS PARES!!

TO CERTO OU TO ERRADO?

Anônimo disse...

tia, isso é bem do brasileiro, o poder sobe a cabeça e, acha que pode tudo, que é o dono da verdade! bem como voce falou,.....porquenão fez isso quando o Dippão tava la?

vai ver que tá vendo que o sobrinhote compulsivo vai se ferrar, ou não?

Anônimo disse...

Pois e, não da pra entender, viram que os Corregedores são incompetentes, de sem competencia de atuação, relapsos!

Viram que não fazem nada contra os juizes, porque amnhã eles podem precisar de um deles, e, ainda assim o Peluxão acha que vão fazer alguma coisa de certo?

De certo de correto, corregendo e, corrigindo, ou seja, primeiro orienta, e, depois vai cobrar se foi feito correto!

Dai, sim corrigir, mas não como está fazendo o psicopata do Peluxinho, abre mil processos por mes, ..vai ver que tá faltando trabalho pra ele!

É de se perguntar, como estão os processos da Vara de Registros Publicos, tudo tramitando dentro do prazo?

Quem vai fiscalizar, o Corregedor? ahah

Anônimo disse...

tIA Regina:

Veja no site da Assejepar consulta processual todo o ano de 2010:

- Somente estão cadastrados processos administrativos e habilitações de casamentos.

- Será que são prioridades?

-Os demais autos sequer foram autuados? (retificações, precatórias,etc)

-Já que haBILITAÇÕES de casamento SÃO EXTRA-JUDICIAIS, então do judicial somente é dada atenção aos processos administrativos?

-Verifica ai tia e os demais do blog que também não conseguiam.

-Entrem no ano de 2010, tipo 01/2010- 02/2010 e assim vai (busca por número de autos)

-Nada mais aparece!

E agora, nada se pode fazer?
titio acoberta sobrinho?
é peluxão e peluxinho no mesmo estilo?
isto não é família é quadrilha!
sobrinho juiz é casado com juiza, tio é ministro, outro tio é desembargador aposentado, padrinho da mulher do juiz é desembargador, irmão e primo de juiz são advogados de cartorários.e por ai vai.......

sinistro.......