Min. Peluso, qual o seu interesse em impedir a moralização do poder judiciário no Brasil? Já que o CNJ estava sendo muito bem conduzido pelo Min. Gilmar Mendes e que continua, felizmente, com o Corregedor Min. Gilson Dipp!!!
MINISTRO PELUSO, CASO O SR NÃO TENHA PERCEBIDO, TALVEZ PORQUE NÃO SEJA UM CIDADÃO COMUM, A JUSTIÇA NO BRASIL MUDOU MUITO E PARA MELHOR, NESSES ÚTIMOS DOIS ANOS.
CaSO O SR TAMBÉM NÃO SAIBA, COM O ADVENTO DA INTERNET, NÃO DÁ MAIS PARA PENSAR EM RETROCESSO POIS O POVO TEM MAIS ACESSO AOS ACONTECIMENTOS E, O QUE É MAIS IMPORTANTE, APRENDEU A CONHECER E RECLAMAR OS SEUS DIREITOS, ASSIM COMO OS REPRESENTANTE DE ÓRGÃOS COMO A OAB, MPF, CNMP, ETC.....
PORTANTO, FIQUE ATENTO QUE O POVO BRASILEIRO NÃO PASTA MAIS, O TEMPO DAS OVELHAS ACABOU, MINISTRO!!!
NADA DE CONCHAVOS.......HÁ QUE SE RESPEITAR O SOFRIDO POVO BRASILEIRO E OS CONSELHEIROS QUE AÍ ESTÃO TENTANDO FAZER COM QUE A CONSTITUIÇÃO SEJA CUMPRIDA DA MELHOR FORMA POSSIVEL, SEM DEIXAR NADA A DESEJAR!!!
DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL (CONSTITUCIONAL) – ISTO QUER DIZER QUE QUALQUER CIDADÃO COMUM PODE AJUIZAR AÇÃO CONTRA AQUELE QUE DESRESPEITE A CONSTITUIÇÃO.............eu posso, sou cidadã comum e conheço os direitos do povo, que são meus também!
Corporativismo ameaça ação do CNJ
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vive uma crise com potencial para impor um retrocesso aos avanços obtidos nos dois últimos anos, sob a presidência do ministro Gilmar Mendes, na luta contra o corporativismo nos tribunais estaduais. Criado em 2006, a partir de 2008 o CNJ somou êxitos como instrumento controlador do Judiciário, tornando quase esquecida a desconfiança sobre a eficiência corregedora de um órgão interno, que o acompanha desde a origem.
A síntese desse ciclo foi a libertação de 22 mil presos indevidos, a inspeção de tribunais em todo o País, com a punição inédita de magistrados, e suporte teconológico para o cumprimento de metas produtivas rigorosas, num mutirão pela transparência do Poder Judiciário.
Ao novo Secretário-Geral do CNJ, Rubens Rihl, é atribuída a representação dos interesses dos tribunais estaduais na luta para continuarem ilhas independentes e imunes à fiscalização de suas gestões.
Juiz-Auxiliar em São Paulo, um dos pólos de resistência às inspeções do CNJ, Rihl chegou a Brasília pelas mãos do presidente do órgão, ministro Cezar Peluso, e adotou uma postura hostil ao trabalho da direção anterior, antes mesmo de assumir o cargo, segundo queixas de conselheiros.
Boa parte dos integrantes do CNJ, entre os quais a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), acha que está em curso uma reação corporativista com o objetivo de subtrair seu poder fiscalizador e torná-lo mero apêndice do Superior Tribunal Federal (STF). As informações são do Estadão.
Fonte: Além da Notícia
PS: Eu nunca acreditei no senhor, falei mal, critiquei, mas aí fiquei quieta esperando estar errada.................mas não estava........e como dizia a minha avó: O Tempo é o Senhor da Razão........(e nem precisou de tanto tempo assim).
Esqueça o ego, Ministro, esse tal já derrubou muitos......
3 comentários:
Claro que o Ministro Peluzo não tem interesse em divulgar as irregularidaedes do Poder Judiciário, ja que o seu sobrinhoo está envolvido nele, e provavbelmente muitos outros amiguinhos seus
Espero estar fazendo um comentário indevido e errado , mas só para lembrar o Ministro Pelusão é tio do Juiz Substituto Meteórico Peluzinho, que também é sobrinho do Des. aposentado Zappa, sendo que o filho de Zappa e o irmão de Peluzinho advogam junto com escritório em Curitiba. Peluzinho também é amiguinho de Vavazinho, aquele da Vava-Tur$s, e Peluzinho é casado com Juíza sobrinha ou afilhada de Desembargador. Mas, não vamos nos precipitar,quero estar completamente errada ao citar estas ligações familiares e de amizade. Torço para que o Ministro Pelusão continue a fazer do CNJ um órgão independente, imparcial e moralizador do judiciário de nosso país. Torço para que a gestão dele a frente do CNJ se não igual, seja melhor ainda que a de seus antecessores. Que Pelusão honre a sua toga e dignifique a justiça e seu cargo.
Vamos torcer para que, independente de interesses pessoais de qualquer natureza, o CNJ continue a fazer seu papel. Afinal, agora que o povo já sabe para que serve o CNJ e como ele funciona, não vai aceitar retrocessos. O Ministro Pelusão com certeza não vai querer arriscar seu nome e sua carreira sabendo que atualmente o povo de maneira indireta também fiscaliza os atos do judiciário, e sabe que pode e deve reclamar, tirar dúvidas, elogiar, enfim, participar.
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