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Hermas Brandão e suas ligações com ALEP – TJPR, diga-se Cartórios (até Lei fez para beneficiar seu filho e de outros Des. com Cartórios) - atualmente toma conta do Tribunal de Contas, concordando com todas as despesas sa ALEP….Raposa cuidando de Galinheiro e o Desembargador Cassetari querendo dar um cartório ‘mais MINA’ prá filhota, Carla Beatriz Brandão Oliveira, de Hermas….e a vergonha na cara, onde está? Cassetari, Hermas, Justus, Alexandre Curi e outras criaturas desse mesmo NAIPE……Falando nisso a PF está deixando o OTTO LAIZ SPONHOLZ doente…..

 

Anônimo disse...

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Mudando um pouco o assunto (se bem que é maracutaia também), olha a filha do Hermas (irma do "futuro" deputado e "atual" registrador de imoveis querendo sacanear o concurso que houve no Paraná!!!!
ela entrou com uma açao, no TJPR, e CONSEGUIU LIMINAR SUSPENDENDO o o direito dela de escolha (que para todos os aprovados ocorreu em janeiro de 2009), pois ela escolheu um cartorio que estava com proposta de extinçao -POREM, ELA E TODOS OS CANDIDATOS SABIAM QUE O CARTORIO POR ELA ESCOLHIDO ESTAVA COM ESTA PROPOSTA DE EXTINÇAO - aí, um querido desembargador deu-lhe a suspensão, pois o que ela quer e pediu é um novo direito de escolha dentre os cartorios que estao vagos.... inclusive os da capital e de grandes cidades... LEMBRANDO QUE ELA PASSOU EM 123° (cento e vinte e tres) LUGAR NO CONCURSO!!!!!!!!!
e como se nao bastasse foi exatamente o que o irmao dela conseguiu, extinguir atraves da Assembleia Legislativa o cartorio de origem para ficar em um grande cartorio!!!!!!!
segue o n° do processo para ver no site do TJ/PR - Mandado de Segurança-

n° 575410-7.

08 Abril, 2010 13:55

Anônimo Anônimo disse...

continuando o comentario anterior seguem as informações sobre o processo da filha do Hermas Brandao
Processo: 575410-7 Mandado de Segurança (OE)
NPU: 0008798-17.2009.8.16.0000
Comarca: Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba
Natureza: Cível
Órgão Julg.: Órgão Especial
Relator: Desembargador Rafael Augusto Cassetari (Esse Desembargador tinha o filho trabalhando junto no TJPR- com a Súmula 13- despachou seu filhote do TJPR para ser funcionário (fantasma?) do Dep.Alexandre Curi
Volumes: 2
Número Páginas: 220
Nº Protocolo: 2009.00084363
Movimentação do Processo, em ordem decrescente de acontecimento:
Data Fase - Complemento
06/04/2010 15:05 Conclusão - Relator
06/04/2010 14:55 Convocado como Relator
06/04/2010 10:54 Devolução (Conclusão)
Partes do Processo - leia as observações abaixo
Tipo da Parte Nome da Parte
Impetrante Carla Beatriz Brandão Oliveira
FILHA de HERMAS BRANDÂO 

Advogado Romeu Felipe Bacellar Filho
Advogado Renato Cardoso de Almeida Andrade
Impetrado Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná
Litisconsorte Passivo Estado do Paraná
Advogado José Antonio Peres Gediel
Advogado Valquiria Bassetti Prochmann
Advogado Carlos Frederico Marés de Souza Filho

08 Abril, 2010 13:59

Consulta Processual:

Processo: 
575410-7 Mandado de Segurança (OE)

NPU: 
0008798-17.2009.8.16.0000

Comarca: 
Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba

Natureza: 
Cível

Órgão Julg.: 
Órgão Especial

Relator: 
Desembargador Rafael Augusto Cassetari

Volumes: 
2

Número Páginas: 
220

Nº Protocolo: 
2009.00084363

 

SEXTA-FEIRA, 9 DE ABRIL DE 2010

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ADMITE QUE CONTRATOU "MORTO"

A Assembleia Legislativa do Paraná admitiu ontem em nota oficial que contratou uma pessoa morta para “trabalhar” na Casa e depositou cerca de R$ 600 mensais de salários para o funcionário comissionado por dois anos e cinco meses – totalizando R$ 21,4 mil. Ontem, reportagem da Gazeta do Povo e da RPCTV mostrou o caso de Dirceu Pavoni, que foi contratado em 2001 para trabalhar no gabinete do deputado Neivo Beraldin (PDT), exonerado em 1.º de novembro de 2002, e recontratado pelo gabinete do pedetista Beraldin em 3 de maio de 2004, quando já estava morto. Pavoni faleceu em 12 de junho de 2003, vítima de um AVC (acidente vascular cerebral) e só foi demitido em outubro de 2006.
A contratação de Pavoni foi assinada pelo presidente da Casa, e pelos 1.º e 2.º secretários, respectivamente, Hermas Brandão (PSDB), Nereu Moura (PMDB) e Geraldo Cartário (PMDB).
A nota da Assembleia informou que de 2004 até a exoneração de Pavoni, em outubro de 2006, foram feitos depósitos mensais em uma conta do banco Itaú. A titular da conta é a viúva de Dirceu Pavoni, Maria Ber nadete Affornali Pavoni – vice-prefeita de Almirante Tamandaré, na Grande Curtiba. Mais…

Um comentário:

Anônimo disse...

Ao comentário da Bonitinha de sábado-
Para quem entrou na função de agente delegado pela porta da frente (concurso público realmente dentro das normas legais, sem favorecimentos), e que sabe como foi difícil, exigiu muito estudo praticamente com dedicação integral, cursos, leituras de livros, matérias especificas que nem sempre são ministradas em cursos de direito, etc., é muito triste constatar que concorrem com candidatos que obtém favorecimentos em virtude de apadrinhamentos, interpretações tendenciosas de leis em recursos., e que estes, ao conseguirem assumir o Cartório almejado, acabam sendo considerados pelo judiciário tão aptos para a função e merecedores do cargo quanto aqueles que realmente se dedicaram ao estudo sério e fizeram por merecer o ingresso. Se tão preparados fossem estes agentes delegados paraquedistas porque não fizeram como os demais que prestaram concurso, e se aprovados, escolheram as serventias por ordem de classificação? Que conhecimento técnico e da prática diária possuem estes paraquedistas para exercer as atribuições inerentes a sua função? Se verificarmos, todos aqueles que são contra a realização de concursões não se inscreveram neles? Porque?