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Não posso nem chorar minha Perda, mas em nome dela, denunciamos aqui mais uma ‘tentativa’ da usual falta de ética, caráter do Des. Waldemir Luiz da Rocha e de seus amigos Dulce Cecconi, Moraes Leite e Maria José Teixeira

eloisa disse...

Meu Deus,
Ainda não vimos tudo, como bem afirma o colunista da Gazeta...
Desembargador Waldemir REJUVENECEU – fato que acabei de comunicar ao Corregedor Nacional...
Mais uma vez, com a aquiescência do Ministério Público, que anuiu com uma retificação de registro diante da irrefutável prova (é o que consta da matéria jornalística), consubstanciada no depoimento de Desembargadores mais jovens, que por óbvio NÃO PRESENCIARAM O NASCIMENTO do colega e, ainda, de uma “suposta” sentença judicial acobertada pela coisa julgada (mas o que é que tem né? A Constituição Federal, aqui, se rasga, facilmente....)
O poder é BÃO MESMO, já que até esta “pouca vergonha” que mais uma vez, nas manchetes dos jornais DENIGRE O PODER JUDICIÁRIO PARANAENSE!!
Autoridades, SOCORRO...
Ah, é bom relembrar que o primeiro relatório será levado ao plenário do CNJ em no máximo 1 mês... ele fica? Sem problema, o CNJ o aposenta, como penalidade e, depois, o Ministério Público FEDERAL (que azar hein, foro privilegiado, lá no Distrito Federal não tem TANTA maracutaia...) terá o enorme prazer de redigir a ação por improbidade administrativa...
Ainda bem que hoje se rejuvenesce facilmente, eis que nós ainda veremos a derrocada final...
Eloisa Rivani
ADVOGADA, ENVERGONHADA DESTE PODER JUDICIÁRIO.

29 Março, 2010 10:00

Corregedor WALDEMIR LUIZ DA ROCHA 05 MESES MAIS NOVO, MAS A ESSÊNCIA CONTINUA NEGRA!

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É esse tipo de gente que temos como Desembargador-Corregedor, que depois de 50 e tantos anos tenta fazer uma cirurgia plástica na Clinica do TJPR para ficar 05 meses mais jovem, é essa laia que “cuida” dos Direitos do Cidadão Paranaense…..se é que ele sabe, viu ou conheceu algum cidadão comum……

O incrível caso do desembargador que “rejuvenesceu”

Publicado em 28/03/2010 | CELSO@GAZETADOPOVO.COM.BR

Quando a gente pensa que já viu tudo nesse mundo, quando acha que nada mais pode nos surpreender, eis que acontecem coisas que até Deus duvida: pois não é que um desembargador conseguiu mudar a data do seu nascimento para fugir à aposentadoria compulsória em maio, retardando-a para outubro? A providência lhe permitirá permanecer por mais cinco meses no cargo que ocupa na chamada “cúpula diretiva” do Tribunal de Justiça do Paraná.

Não duvide mais. Isto aconteceu de verdade, é fato real devidamente documentado, não é imaginação. O personagem desta inacreditável história é o desembargador Waldemir Luiz da Rocha, que ocupa nada menos que a posição de corregedor-geral do Judiciário paranaense. A ele compete, entre outras graves incumbências, fiscalizar a higidez dos atos praticados pelos cartórios.

 

No último dia 22, ele se dirigiu ao 13.º Tabelionato (1.º Ofício de Registro Civil) de Curitiba não para cumprir a rotineira (mas sempre temida pelos tabeliães) correição, mas para pedir-lhe que alterasse seu registro de nascimento na parte que trata da data em que veio ao mundo, retardando-a de 30 de maio de 1940 para 30 de outubro do mesmo ano. O investimento foi baixo: pelo serviço notarial, pagou R$ 18,37 e mais R$ 1 do selo Funarpen.

Ao cartório, o desembargador apresentou como argumento para a alteração da data um ato ilícito (embora certamente carregado de boa-fé), cometido por seu pai em 1950. Para permitir-lhe matrícula escolar antecipada em relação à sua idade real, o pai conseguiu, também em cartório, que o filho ficasse cinco meses “mais velho”.

As festas

A mudança, na época, foi homologada por um juiz, como mandava a lei então vigente. Apre sentou também provas testemunhais: três colegas desembargadores (Dulce Cecconi, Moraes Leite e Maria José Teixeira) afirmaram que, quando serviam em Maringá, eram convidados pelo então juiz Waldenir para as festas de aniversário, que comemorava todos os anos “em outubro”.

O cartório prontamente atendeu seu desejo e a promotora Luciana Melluso Teixeira de Freitas, do Ministério Público Estadual – órgão ao qual, pela lei atual, compete manifestar-se conclusivamente sobre uma medida sobre a qual não pairem maiores “indagações” – deu seu referendo. Mesmo que isto tenha significado mudar uma decisão judicial de 1950!

E foi tudo muito rápido. Já com o novo registro de nascimento em mãos e com a anuência do MP, o desembargador Waldemir deu entrada na papelada no Tribunal para que este imediatamente fizesse a mudança nos seus assentos funcionais. No mesmo dia, o presidente em exercício, desembargador Ruy Fernando de Oliveira (o titular, Carlos Hoffmann, estava em viagem), despachou o requerimento no sentido de que fosse atendido.

Eleições

Por que só agora, meio século depois, o desembargador Wal demir resolveu mudar seu natalício? Porque está marcada para terça-feira, dia 30, a eleição de três novos membros da cúpula do TJ para o lugar dos que completam 70 anos de idade mais de seis meses antes do término normal do mandato, marcado para 1.º de fevereiro do ano que vem. Waldemir está entre os que deveriam ser substituídos agora. O novo registro de nascimento, se aceito como regular, não impede a eleição do substituto, mas o requerente ganha o direito de ficar na Corregedoria Geral por mais cinco meses!

O Órgão Especial do TJ, reunido na sexta-feira, discutiu o caso. O estarrecimento foi quase geral – mas, pelo menos por enquanto, vale o que está escrito na nova certidão.

 

SERÁ QUE VALEMESMO????? Afinal, foi coisa julgada há mais de 50 anos….prescreve isso e podemos rejuvenescer depois dos 50?

2 comentários:

Anônimo disse...

Bonitinha, e eu que pensava que já tinha visto de tudo nesse podre judiciário, está é para acabar de vez com a credibilidade da corja. Será que não tem ninguém do Ministério Público de peito para acabar com a farra ou vamos encaminhar tudo para o CNJ. Oh Desembargador que vergonha!! Ficar mais alguns meses no cargo e ganhando às custas do povo, essa é de lascar mesmo!!

Anônimo disse...

FAZENDO ESCOLA
Bonitinha em matéria de REJUVENESCIMENTO, levanta a ficha do Desembargador ESPINOLA (esse rejuveneceu 1 ano)e saiu do TJ aos 71 anos.