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Comentário que traduz a indignação do povo paranaense em relação aos gastos que os velhos babões fazem, ao uso inconsequente do dinheiro pago por nós – Comentário que me fez pensar em relação à Srª Mirley e me desculpar aqui, publicamente, por tê-la desrespeitado e pela infelicidadade de praticamente compará-la aos PORCOS e PORCAS que se banham, descansam e habitam o LUPANAR ALPHAVILLE!! Não que ela não seja a BARONESA DO SEXO, mas isso todos sabem, pior são aqueles que se escondem debaixo da capa preta!!

 

Hoffinho-2
Anônimo disse...

A que ponto chegam as pessoas que acham que tudo podem, que a ninguém devem satisfação e se consideram acima do bem e do mal, dignas de privilégios que os reais pagantes jamais terão acesso. Se é um orgão público, o próprio nome já diz, pertence a todos os cidadãos paranaenses, que, senão por informações deste blog, e agora começando a serem divulgadas pela imprensa ou através de conversas, jamais saberia aonde foi parar seu dinheiro. Queremos justiça ética e transparente, queremos julgadores corretos e preocupados com o destino de cidadãos cujos processos tramitam por suas mãos, e não aparvalhados confortavelmente instalados em instalações luxuosas, distanciando-se cada vez mais do povo, da real finalidade da justiça e da realidade de nosso país como um todo, cheio de diferenças sociais. Atré porta jóias? Para que em um orgão julgador? Chuveiros? Para que? Para mim estes cidadãos não somente são ladrões, são mais que isto, são assassinos, pois o dinheiro que utilizaram para estas futilidades poderia ser usado para instalar hospitais, escolas, creches, penitenciárias,moradias populares, saneamento básico, etc., para atender o povo que muitas vezes morre a mingua por falta de condições e respeito a seus direitos básicos. Mais que processo judicial para os gritantes desvios de verba do anexo, e ressarcimento de despesas ao erário público, ditos cidadãos, devem também terminar seus dias em tratamento psiquiátrico, se possível na rede pública, para ver se acordam para a realidade.Ou cumporir pena em penitenciárias super lotadas, que não ressocializam, talvez porque a verba para tal foi usada para futilidades.

07 Março, 2010 10:11

REGINA-HELENA-AFONSO-DE-OLIVEIRA-PONTES-ÚI-MEDA Tia Rê E affo

                                                             Regina & Affonso – Agora Maria e Totó….

 

Anônimo disse...

Com relação a Sra. Mirley, não posso deixar aqui de defende-la pois a mesma sempre assumiu sua profissão de dona de casa noturna, so frequentava e trabalhava em sua casa quem queria,visto que ela é pessoa bastante digna , e ela tinha e tem a honestidade de não usar o dinheiro público para decora-la e se manter, bem como a seus auxiliares. Por favor, não comparem a digna Sra. Mirley, que apesar de eu ser mulher eu cheguei a conhecer pessoalmente (não para usar suas atividades profissionais, lógico), mas que é pessoa que eu admiro, e que não merece ser comparada a estes lunáticos prepotentes e irresponsáveis do TJ. Mirley era prostituta sim, mas não tirava o dinheiro do povo para interesses escusos, ou favorecimentos pessoais. Ia a sua casa quem queria, contratava-se seus serviços quem queria, e era o usuário do serviço que fazia o pagamento , e não o povo paranaense. Alem do mais, quem conheceu a casa de Mirlei sabe que a mesma jamais contrataria as sras. Helena e Regina para acessorá-la na decoração, pois Mirlei é pessoa de bom gosto,atualizada, educada, sabe conversar sobre assuntos variados, , e com certeza sabe que não é o mais caro, o mais misturado, que transformam um ambiente em sofisticado e funcional. Mirlei- entre você, e os deslumbrados(as) do TJ, com certeza voce é muito mais digna.

07 Março, 2010 10:2

image cesar_justicacega

Fonte imagem? Google….

Comentário de Maria Bonita – Eu.

TJ resgata obras culturais

Por: Tribunal de Justiça do Paraná
Data de Publicação: 4 de junho de 2003

O Tribunal de Justiça do Paraná abriu, nesta terça 3 de junho, a exposição de obras culturais preservadas no decorrer de seus 112 anos.

A exposição, que é permanente, está situada no 2º andar e conta com obras de diversos autores além de esculturas, tapetes e móveis que foram restaurados como: piano, mesas, sofás, cristaleiras, poltronas e cadeiras.

Lucia Helena Bottmann Sponholz, esposa de Oto Luiz Sponholz, presidente do Tribunal, foi quem tomou iniciativa e coordenou o trabalho de resgate e restauro das obras.

Então as notas Fiscais do Post Anterior são de restaurações? Me pareceu que são Notas Fiscais de COMPRAS…….precisamos ver as NOSTAS FISCAIS DA TAL RESTAURAÇÃO FEITA PELA ESPOSA DO LALAU….

17 comentários:

Anônimo disse...

Para que o Tribunal comprou tres urnas tipo c. em imbuia, com preços pela hora da morte? (vide notas fiscais do blog) É para fazer com dignidade o sepultamento simbólico de uma era de maracutaias, tráfico de influências, pedágios, favorecimentos, ilícitos em geral, etc? Se for realmente para isto me avisem que reponho aos cofres públicos o valor destes tres artigos de meu bolso e com muito gosto.

Anônimo disse...

Pode ser que as senhoras esposas de desembargadores ou desembargadoras e acessoras resolveram decorar o Tribunal de Justiça como um lupanar por saberem tudo que lá dentro ocorre, e acharem este tipo de decoração condizente com o ambiente daquele antro de imoralidades. Só se esqueceram que o correto seria decorarem suas residências, com o dinheiro de seus rendimentos de forma a atender seus gostos e necessidades pessoais, e deixarem um espaço público, decorado de forma econômica, prática,com itens sem necessidade de manutenções frequentes, e finalmente funcional.Local de trabalho é para trabalhar e órgão judiciário não é salão de festas, circo, nem quadra de escola de samba que nas alegorias podem misturar estilos de épocas diversas, e gosto duvidoso, e tudo bem! Já que foi feita a tal da decoração e o prédio é público, porque não fazer um convite a moradores de rua, desempregados, pedintes, sem terras, desocupados, folgados, e a quem mais interessar, para que usufruam lá dentro do TJ/PR., de local para descanço, recreação, banho quente, àgua gelada, ar refrigerado e outras mordomias?????????? Afinal, tratando-se de local público, qualquer pessoa tem o mesmo direito de usufruir que os senhores desembargadores e seu rol de puxa-sacos.

Anônimo disse...

Desculpe minha ignorância, mas esta senhora Dna. Helena possui qualificação profissional para coordenar restauro de obras de arte e antiguidades? Pelo pouco que sei, para tal atividade faz-se necessário muito estudo e experiência, visto que existe toda uma técnica e um protocolo a ser observado para restauro, que varia conforme a peça, sua idade, a maneira que foi feita, etc.
E mais, dita senhora trabalha no Tribunal? Em caso positivo não configura nepotismo? E em caso negativo, como pode ela coordenar restauros e mais, opinar sobre a aquisição de peças desnecessárias de decoração e materiais de acabamento do anexo, participando de reunião, que pelo que entendi até mesmo ficaram registradas em atas, e ainda, a seu pedido encarecendo ainda mais a obra já super-faturada? Qual a graduação desta senhora? Alguém sabe informar? Com que autoridade e como pode ela participar de reuniões do TJ ., que envolvem liberação de verbas públicas a seu pedido?

Anônimo disse...

Enquanto s imprensa não tomar conhecimento de tudo que está acontecendo e passar a publicar estas informações para pressionar o próprio CNJ, NADA VAI ACONTECER

Anônimo disse...

Onde está a revista que procurava infotmações? Também foi comprada? Não deveria ser divulgada, só depois que apresentasse a reportagem. Voce tam que ter mais estratégia e não publicar as notas antes de acontecer pois senão dá o docee para as crianças, e nada acontece. Nós nçao estamos lidando dom amadores e pequenas vaidades não adiantam de nada. Deve-se publicar somente depois de conseguir alguma coisa, e não antes.

Anônimo disse...

Me conte, o que é que esta advogada que voce tanta elogia, Eloisa já fez para conseguir reverter as imoralidades do TJ? Até agora não vimos nada ainda além de propaganda, e sabemos que ela conseguiu alguns clientes deste blog. Quando tiver alguma vitória dela publique pois senão pensaremos que é outra que quer apenas levar vantagens.

Anônimo disse...

A tal da Eloisa fez a parte dela, ao divulgar em audiência pública muitas irregularidades de nosso Estado, bem como de patrocinar causas de interesse de todos nós que um dia poderemos vir a ser usuários da justiça. E ao participante das 16:18 vai aqui uma pergunta: O que fez você em prol da moralidade de nosso Judiciário? Espero com sinceridade que já tenha também feito a sua parte, pois para termos o direito de cobrarmos atitude de outros frente a uma situação temos a obrigação e o dever de participar também. E, se nada fez ainda, sempre é tempo de fazer coisas boas em prol do bem comum.

Maria Bonita disse...

AO LEITOR DE 07 Março, 2010 16:13

Eu não tenho estratégia e não publiquei nada que já não fosse de conhecimento de quem interessa saber, o CNJ, se vc voltar ao BLOG e ver os nº dos PPs E PCAs, vai entender,o que eu publiquei já está publicado, e eu publico aqui para os cidadãos comuns, como eu.....como vc, que nem sabia que já é fato conhecido!

Quanto à Corja não ser amadora, ela é amadora, sim, pois se não fosse, não acreditaria que ficaria eternamente impune....e olha aí no que deu.....e isso é só o começo!

Anônimo disse...

Ao anônimo das 16:10- Você acha que alguns integrantes do CNJ não acessam também este blog como você e eu? E que muitos dos integrantes do Poder Judiciário de nosso Estado também não o fazem? Ou que pessoas de outros segmentos que o acessam não podem divulgar o que leem aqui? Eu acho que sim.

Anônimo disse...

Tia Regina- Também tem piscina no super resort Alphaville? Com tobo-água saindo do último pavimento? Ou será que esqueceram de colocar no projeto estes importantíssimos ítens que quem sabe serviriam para refrescar as idéias dos representantes de nosso judiciário e arejar suas mentes arcaicas.Boa Noite Tia. Sua benção.

Anônimo disse...

E daí Maria ja sabe como ficou a situação do 5º tabelionato, o Braz conseguiu mesmo? E o CNJ vai aceitar essa situação?

Anônimo disse...

Aqueles , hoje chamados, infelizmente - os que se escondem sob a capa preta, são aqueles que deveriam honrá-la e dignificá-la. Será que aqueles que se locupletam através do uso do judiciário e das atribuições que lhe são inerentes não tem consciência de que, através de suas atitudes incorretas prejudicaram e podem prejudicar muita gente? Será que já pararam para pensar, olhar para trás, lembrar de suas infâncias aonde certamente uma mãe carinhosa lhes dizia entre afagos para rezarem ao papai do céu e fazerem coisas boas, depois nos tempos de escola, aonde os melhores alunos recebiam medalhas e ser um deles era motivo de orgulho para si e para a família, da adolescência e dos sonhos utopicos que nela sugem, do início da idade adulta, quando se tenta concretizar estes sonhos geralmente com disposição e vontade de mudar o mundo para melhor. Será que não se lembram das dúvidas, inseguranças e receios quando se apresentaram para o primeiro emprego, do primeiro dia de aula da universidade e toda a expectativa que o antecedeu? Depois, do primeiro amor, do primeiro beijo roubado e inocente, da primeira namorada com quem saia de mãos dadas acompanhado de algum irmãozinho, do dia do casamento e das promessas de amor eterno, do nascimento de filhos e as expectativas de querem que naquele minusciulo ser o melhor de si próprio pudesse vir a prevalecer, quem sabe a chegada de netos, filhos adoçados com mel... Tantos momentos bons, saudáveis, agradáveis, bonitos, ingênuos, simples... Será que já estão apagados da memória? Não se lembram mais de épocas em que o que importava era ser (no melhor sentido da palavra) e não ter... Em que prevaleciam os valores morais, sobre os bens materiais ... Será loucura, insanidade minha, desejar que os que não mais honram suas togas, seus sonhos, seus projetos idealistas, seus juramentos venham a se recordar do passado, ver a vida passada passar como em um filme , e ter vontade de retornar aos tempos em que prevalecia o idealismo, o caráter , a perseverança, a disposição de enfrentar o mundo se preciso fosse para alcançar um ideal nobre e verdadeiro? Mas se apenas um deles, ao ler este desabafo conseguir retornar ao passado através de divagações agradáveis, recordar de suas promessas de mocidade e ver que ainda é tempo de cumpri-las, hoje certamente serei feliz, e saberei receber a luz que irradiará deste gesto nobre em meu coração e no de todas as pessoas que ainda acreditam que o bem sempre vence, que acreditam no ser humano, que acreditam que merecemos e podemos fazer de nosso mundo, um mundo cada vez melhor... Que a real luz da verdade e do bem nos ilumine sempre e irradie de nossos corações e guie nosso caminho e nossas atitudes para o bem comum, tal qual firme farol aposto em rochedo trazendo segurança aos barcos em dias de tormentas e tempestades... ( de um irmão amigo/ps em 8-3-10)

Anônimo disse...

A TODAS AS MULHERES QUE ACESSAM ESTE BLOG MEUS PARABÉNS PELO SEU DIA E MINHAS RESPEITOSAS HOMENAGENS PARA TODAS, QUE MERECEM SER LEMBRADAS, VALORIZADAS E RECONHECIDAS NÃO SOMENTE HOJE, MAS TODOS OS DIAS.
PARABÉNS EM ESPECIAL A SENHORA, DONA REGINA, EXEMPLO DE PESSOA LUTADORA, CORAJOSA, DECIDIDA(MAIS VALENTE E TEMIDA QUE MUITO HOMEM MACHO) MAS QUE NUNCA DEIXOU DE LADO A FEMINILIDADE E A GRACIOSIDADE QUE SOMENTE AS MULHERES ESPECIAIS POSSUEM.

Maria Bonita disse...

Ao Leitor(a) de 08 Março, 2010 20:23

Que lindo, obrigada, eu e as mulheres que leem este Blog agradecemos muito...volte sempre e sempre que quiser pode elogiar.......adoro! (rs)

Anônimo disse...

TAMBÉM QUERO NESTE DIA EXTERNAR A ESSA VALOROSA MULHER QUE TEM DEDICADO A SUA PRÓPRIA VIDA PARA MANTER ESTE BLOG NA INTERNET OS MEUS MAIS SINCEROS PARABÉNS PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER. VOCÊ MERECE MUITO MAIS QUE UM SIMPLES PARABÉNS. MAS SÓ ISTO CREIO QUE BASTA PARA DIZER O QUANTO NÓS ANONIMOS A ADMIRAMOS E PEDIMOS AO JUIZ MAIOR QUE ESTÁ LÁ NO ALTO CÉU QUE LHE DÊ MUITA SAUDE, PAZ, PROTEÇÃO DIVINA PARA CONTINUAR DANDO A NÓS, ANÔNIMOS, A CERTEZA DE QUE UM DIA O JUDICIÁRIO DO PARANÁ ESTARÁ LIVRE DE TODA PRAGA QUE SE INSTALOU NESTE PODER. PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS.........................................

Maria Bonita disse...

Ao Leitor(a) de 08 Março, 2010 23:20
Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada e Obrigada....

É, minha vida é dificil, dura, mas nada que me impeça de lutar por um judiciário mais limpo no nosso Estado....acho que estamos conseguindo, com a ajuda de Deus!

Anônimo disse...

O impetrante insurge-se contra decisão de comissão de concurso de ingresso e remoção para os serviços notariais e de registro que procedeu à reavaliação dos títulos por ele apresentados na 3ª fase do certame, reduzindo a pontuação obtida anteriormente. Para o Min. Relator, os critérios de correção de provas, atribuição de notas e avaliação de títulos adotados pela comissão de concursos, em regra, não podem ser revistos pelo Judiciário, cuja competência restringe-se ao exame da legalidade, ou seja, à observância dos elementos objetivos contemplados no edital e na lei que regem o certame. A justiça ou injustiça da decisão da comissão é matéria de mérito do ato administrativo, sujeita à discricionariedade técnica da autoridade administrativa. No caso, não são passíveis de reapreciação judicial os critérios adotados pela comissão examinadora para interpretar o que está consignado nos itens 5 (magistério em disciplina jurídica vinculada ao exercício da fundação notarial) e 6 (publicação de livros e artigos em revista jurídica sobre temas diretamente relacionados com a função) da tabela de títulos do edital do concurso, aplicados objetivamente a todos os candidatos, em obediência à razoabilidade e à proporcionalidade. Entendeu o Min. Relator que não houve violação da norma contemplada no art. 31 do regulamento do concurso e, consequentemente, ao princípio da reformatio in pejus, pois o novo enquadramento dos pontos não foi realizado na fase recursal. Com a retificação do procedimento anterior, passou-se a apreciar, originariamente, todos os títulos apresentados, atribuindo-se, segundo critérios objetivamente definidos, a correspondente pontuação. Assim, a diminuição dos pontos conferidos ao impetrante decorreu do regular exercício da autotutela da Administração Pública (Súm. n. 473-STF). Outrossim, no que concerne à exclusão total dos pontos concedidos pela atuação como preposto em serventia notarial, para que se observe a finalidade da prova de títulos e o edital do certame, sem se afastar do que foi consignado pelo STF no julgamento da ADI 3.522-3, deve-se atribuir ao impetrante a pontuação por haver comprovado o exercício da aludida atividade nos termos regrados no item 2 da tabela de títulos, limitando-a, contudo, ao valor máximo conferido ao exercício da advocacia, da magistratura e da promotoria. Com efeito, a exclusão total dos pontos daqueles que possuem experiência na atividade notarial, ao mesmo tempo em que é atribuído valor à atuação do candidato em funções totalmente distintas (promotor, procurador, juiz, por exemplo), contraria inequivocamente a finalidade da exigência de títulos, qual seja: demonstrar que o candidato reúne atributos e conhecimentos técnicos que o colocam, ainda que em tese, numa posição de maior capacidade para o exercício das atividades em relação a seus concorrentes. Precedentes citados do STF: RCL 4.426-RS, DJe 9/6/2009; do STJ: RMS 24.509-RS, DJe 2/2/2010