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PORQUE ESTOU PUBLICANDO NOVAMENTE? ORA, PORQUE LEMBREI QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO PODERIA INVESTIGAR ESSA MORTE QUE ACONTECEU AQUI NO PARANÁ….QUE EU E MUITOS PARANAENSE ACHAMOS MUITO ESTRANHA, COINCIDÊNCIA OU QUEIMA DE ARQUIVO? MAS CASO TENHA SIDO COINCIDÊNCIA OU QUEIMA DE ARQUIVO, DE NADA ADIANTOU, AFINAL, O CNJ REABRIU A INVESTIGAÇÃO DO SUPERFATURAMENTO DO PRÉDIO ANEXO DO TJPR NA GESTÃO DO LAL, QUER DIZER, DES. OTO LAIZ SPONHOLZ……SERÁ QUE PODEM ME MATAR PORQUE ESTOU INSISTINDO NESSA HISTÓRIA DA ESTRANHA MORTE DO SECRETÁRIO DO TJPR À ÉPOCA DA CONSTRUÇÃO? (Alguém pode me mandar cópia do Contrato da Museóloga que ajudou a torrar dinheiro público nesse ANEXO DO LALAU, a srª Lúcia Helena Bottmann Sponholz??? Algum documento, qualquer coisa……se é que tem!)

 

Em relação ao Post anterior EM QUEM NÃO VOTAR – CLIQUEM AQUI para ver as Carinhas de Pau de alguns dos candidatos.

PODER É MARCADO POR TRILHAS DE CRIMES COMO ASSASSINATO!

Leitura para meditar na semana

 

A morte do juiz Leopoldino Marques do Amaral, em setembro de 1999, iniciou um caminho tortuoso no Judiciário de Mato Grosso

MARIANE OLIVEIRA
A GAZETA

Há cinco anos, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começou a faxina no Poder Judiciário em todo o país. Dos quatro desembargadores que já receberam a pena máxima do CNJ (aposentadoria compulsória), três são de Mato Grosso. E o juiz Ricardo Chimenti, auxiliar da corregedoria, afirmou que existem ainda muitos pendentes de julgamento.

O CNJ investiga ainda suposto desvio de dinheiro público da obra do Fórum de Cuiabá, construído na gestão do então presidente José Ferreira Leite, entre 2003 e 2005. O Fórum, que custou aos cofres públicos cerca de R$ 55 milhões, já apresenta problemas na sua estrutura.

Assassinato

O juiz Leopoldino Marques do Amaral foi assassinado em 1999, depois de vários meses fazendo acusações graves contra os colegas de toga. De acordo com ele, havia venda de sentenças, uso de cargos em benefício próprio, esquema para aumentar as verbas de combustível, entre outros.

Na época, o próprio Leopoldino estava sendo investigado pela Corregedoria, por sacar dinheiro de contas judiciais nas quais as partes depositam recursos por determinação da Justiça. Acuado, Leopoldino foi a Brasília, onde procurou os veículos de imprensa de circulação nacional, e protocolou diversas denúncias no STJ. (Mais…..)

 

Acho que que ví filme parecido em novembro passado; pois quando da visita do CNJ  aqui, coincidentemente “morreu” um secretário, que tinha alguma ligação aos pagamentos do Anexo do TJPR….(mas parece que de nada adiantou, a investigação vai de vento em popa)…será que esse secretário faria alguma denúncia ao CNJ se não tivesse ‘se acidentado’?

Dizem que o ‘acidente’ com o secretário foi uma ‘coincidência’ estranha……dizem também que mais estranho ainda foi a rapidez da cremação…..(sem atestado de óbito? O que diz a Lei sobre cremação com vitimas de ‘acidentes’, poderia ser tão rápido como foi no caso o secretário?)

((§ 2º A cremação de cadáver somente será feita daquele que houver manifestado a vontade de ser incinerado ou no interesse da saúde pública e se o atestado de óbito houver sido firmado por 2 (dois) médicos ou por 1 (um) médico legista e, no caso de morte violenta, depois de autorizada pela autoridade judiciária."))(Autorização judiciária? Fácil e convenie,…..quem assinou a autorização judicária para garantir a ‘saúde pública’)

Fonte: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6015.htm

Será que vou ‘morrer’ também por ter escrito isso? Mas eu não sou um ‘arquivo vivo’….ou sou?

Caso achem que sou e caso eu ‘me acidente’, quero que todos os citados neste Blog sejam investigados e também avisar que sou alérgica à chumbo….( ah, Bruxas não morrem, só mudam de corpo, portanto é melhor deixar como está)

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Falando em contratação(?) de Museóloga, como será que a srª  Lúcia Helena Bottmann Sponholz foi contratada? Foi  feita licitação?  Tomada de preço ou foi contratada por  NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO?

Se foi contratada por tomada de preços, quem foram as outras Museólogas participantes?

Onde está o contrato? Se houver um contrato, ocorreu nepotismo, ao contrário, favorecimento pela ausência de licitação ou exceto se srª Lúcia Helena Bottmann Sponholz tenha prestado um serviço personalíssimo….du-vi-de-ó-dó!

A gastança foi grande, principalmente em futilidades, tais como, vasos, porta jóia OVAL, (porque não poderia ser quadrado, retangular ou redondo?) , tapetes, telas, flores, caixinhas bonitinhas, e etc….

LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.

§ 8o  Qualquer cidadão poderá requerer à Administração Pública os quantitativos das obras e preços unitários de determinada obra executada.-VOU PEDIR EXPLICAÇÕES, QUERO SABER O PREÇO DE CADA ÍTEM usado no ANEXO DO TJPR!

 

Prédio anexo ao Tribunal de Justiça é alvo de investigações

(e agora a INVESTIGAÇÂO é SÉRIA, POIS QUEM INVESTIGA É O CNJ!!!)

Diogo Dreyer

24/10/2006 às 00:00:00 - Atualizado em 19/07/2008 às 16:19:37

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) - formado por 25 desembargadores - avaliou na manhã de ontem um relatório da comissão de obras que investiga a construção do prédio anexo ao Tribunal, inaugurado em janeiro do ano passado no Centro Cívico, em Curitiba. No documento, a comissão diz haver “possibilidade de superfaturamento e de direcionamento no edital de licitação”, além de existir irregularidades entre o que ditou o contrato e o que a empreiteira entregou. Ao final da leitura do relatório, a comissão - formada por três desembargadores - sugeriu que as denúncias fossem encaminhadas ao Ministério Público Estadual (MPE), o que não foi acatado pelo órgão especial.

Depois da comissão apresentar suas conclusões foi a vez do desembargador Oto Luiz Sponholz - que na época da construção do prédio presidia o TJ - apresentar sua defesa. Na avaliação do magistrado, a instauração de um inquérito administrativo interno para averiguar as irregularidades “é inadmissível”, já que duas decisões anteriores do próprio TJ haviam julgado improcedentes as denúncias. Mesmo assim, ele refutou a possibilidade de que tenha havido superfaturamento ou irregularidades no edital. “Não houve lesividade e nem ilegalidade por parte da administração do tribunal na contratação e construção do anexo.” NÃO?!?!?!

4 comentários:

Anônimo disse...

Bonitinha, sexta feira próxima (19/03) terá julgamento do processo do Cartório do Pinheirinho, do pedido do Sr. Airton, no órgão especial. Já teve um julgamento, mas pediram vistas. Dizem que o Nome "alvaro de quadros neto" foi "DESCOMUNGADO" em plenário. Vamos ver o que acontece. Se quiser acompanhar: M.S. 484805-3 - òrgão especial. PROCESSO PRINCIPAL: 80.600/05. Vamos ver o que acontece.

Anônimo disse...

O que o anônimo quer dizer com descomungado? Excomungado no contexto significaria que foi colocado de lado, de fora, excluído. Então não entendi descomungado, assim fica a dúvida :no plenário Alvaro levou a culpa sozinho, ou foi defendido? E por quem? Grato. Apenas um curioso acompanhante deste blog que quer saber se o dito Alvaro ainda tem algum poder de mando, ou foi descartado por aqueles que o apoiavam.

Anônimo disse...

Maria, nenhuma outra primeira dama do Judiciário foi tão deslumbrada quanto a Sra. Otto, digo Lucia Helena, até a mulher do Hoff é discreta, eu não lembro de ter visto nenhuma outra agindo como agiu essa "sinhoura", percorrendo as casas de decoração das mais caras em Curitiba!

Ou,tanto foi porque viu dinheiro sobrando que resolveu fazer a tal gastança, que voce falou ai!

Anônimo disse...

Desculpe o mau entendi. Esclarecendo: FOI EXCOMUNGADO, FALARAM MAU DO CIDADÃO. IMAGINEM SÓ, SERÁ QUE ESTÁ PERDENDO O PODER. AH, E TEVE UM SIM QUE "TENTOU" DEFENDER, UM TAL DE "LUSTROSO", OU MELHOR LUSTOSA, QUE PROVAVELMENTE É "RECEBEDOR" DO ALVINHO. MAS TBÉM, TEVE QUE "CALAR A BOCA" LITERALMENTE.