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A grande caçada de Torquemada Guilhobel no Centro Sifilítico


“Torquemada Guilhobel” - www.gazetadenovo.com



Tal como Tomás de Torquemada, o “Torquemada Guilhobel” – o inquisidor do Centro Cívico”, conforme lhe conferiu o escriba Fiori -, volta acompanhado de um chifre de unicórnio para não ser envenenado.

O “Martelo dos Hereges”, a ”Luz do Centro Cívico do Paraná”, o “Salvador do Nada”, depois de mais uma semana “fora do ar” – retirado por hackers de anões no Poder - repete sua última página atacando um Poder do Centro Cívico do Estado do Paraná.

E com a inspiração de “José Fiori Sebastián de Olmedo” e a benção dos dominicanos do Convento de São Paulo acompanha Tomás, mas não contra os judeus e mulçumanos – que são semitas, sendo árabes ou hebreus, da linhagem de descendentes de Sem, filho de Noé - mas sim contra os entes e agentes públicos do Estado do Paraná.

Se observar que teus vizinhos estão vestindo roupas de grife e carros importados e só falam em política e seus filhos estão no exterior, eles são habitantes do Centro Cívico do Paraná.
Se eles usam muitos serviçais para limpar suas casas e não trabalham nas na sextas-feiras, sábados e domingos, eles são urubus do Centro Cívico do Paraná.
Se eles comem escargot, queijos finos, vinhos caros e pates franceses, afrontando os pobres com suas nababescas refeições, eles são agentes públicos nocivos do Centro Cívico do Paraná.
Se eles recitam seus impropérios diante de microfones, fazendo promessas para o povo, sorrindo para a frente e para trás, eles são os ‘cancros do  Centro Cívico do Paraná’”

Os cancros do “Centro Sifilítico do Paraná"



Mãos dos infectados pelo “Treponema politicus” ou "mãos sujas", na linguagem da plebe rude.

GAZETA DE NOVO

Os habitantes, com status mais expressivos, do "Centro Sifilítico do Paraná", em volta da praça N.S. da Salete, em Curitiba, sofrem de uma doença infecciosa causada por uma espiroqueta
(espiroquetas são bactérias em forma de saca-rolhas que se movem sempre rapando os cofres públicos)
chamada “Treponema politicus”, que evolui através de hereditariedade ou contamina os agentes públicos que anseiam maior poder de causar danos aos cofres da plebe rude.

A “Treponema politicus” pode ser transmitida por contato pessoal, após convite do infectado para agir em conjunto em objetivos não muito  republicanos. O  infectado recebe habilidades de criar - com indivíduos do mesmo sangue ou não -  uma rede de influencia que, dependendo do poder que atingem, pode dominar vários cartórios, até 54 legisladores de leis ulcerativas e uma infinidade de outros agentes que executam sua praga.

Os infectados por “Treponema politicus” criam complicações neurológicas a seus subalternos que, envolvidos por suas redes putrefatas, passam a sofrer de “paralisia geral progressiva de defender interesse público" uma vez que o mal resulta em mudanças de personalidade e mudanças emocionais.

Por ser conhecida como uma doença de mil faces, pode apresentar inúmeros sintomas e infectar corrompendo até os anticorpos de ministérios públicos e de soldados de vários exércitos que deveriam  estar vacinados contra tal mal, uma vez que os mesmos têm a função de extinguir com a praga.

Sua transmissão entre soldados de vários exércitos fez com que surgissem os diversos nomes como “mal do MP”, "mal do TC", "mal do TJ", "mal do PF",  etc., todos esses recebendo favores dos contaminados pelo “Treponema politicus”, utilizando fundos da plebe.

A origem da doença é antiga, tendo vindo do Velho Mundo e sofrendo mutações que a tornaram mais virulenta no século XXI

Há relatos não só atribuídos a Hipócrates da Grécia Antiga, como também a Platão, que o “Treponema politicus”  teria sido muito praticado na cidade de Pompéia, coberta pelas lavas do Vesúvio, destruída justamente por uma reação da natureza para tentar sepultar a praga.

Em 21 de dezembro de 2012 (FIM DO CALENDÁRIO MAIA) na revista científica Science, um grupo de biólogos, em conjunto com cientistas políticos, reportou a sequência de fatos que determinaram a extinção do mal do “Treponema politicus”.

E todos nós fomos extintos juntos com os infectados pelo “Treponema politicus”, por não termos nos rebelado, como fizeram em fevereiro de 2011 os descendentes dos faraós do Egito.

(Guilhobel)

Jurisprudência que pode atingir os infectados por “Treponema politicus”

Os agentes do “Centro Sifilítico do Paraná" poderão ser atingidos pela
SENTENÇA PROFERIDA EM 1587, NO PROCESSO CONTRA O PRIOR DE TRANCOSO, embora essa seja contra um espiroqueta do tipo “Treponema Religioso”

(Autos arquivados na Torre do Tombo, armário 5, maço 7)

"Padre Francisco da Costa, prior de Trancoso, de idade de sessenta e dois anos, será degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não contrariou, sendo acusado de ter dormido com vinte e nove afilhadas e tendo delas noventa e sete filhas e trinta e sete filhos; de cinco irmãs teve dezoito filhas; de nove comadres trinta e oito filhos e dezoito filhas; de sete amas teve vinte e nove filhos e cinco filhas; de duas escravas teve vinte e um filhos e sete filhas; dormiu com uma tia, chamada Ana da Cunha, de quem teve três filhas. Total: duzentos e noventa e nove, sendo duzentos e catorze do sexo feminino e oitenta e cinco do sexo masculino, tendo concebido em cinquenta e três mulheres".

Não satisfeito tal apetite, o malfadado prior dormia ainda com um escravo adolescente de nome Joaquim Bento, que o acusou de abusar em seu vaso nefando noites seguidas quando não lá estavam as mulheres. Acusam-lhe ainda dois ajudantes de missa, infantes menores que lhe foram obrigados a servir de pecados orais, completos e nefandos, pelos quais se culpam em defeso de seus vasos intocados, apesar da malícia exigente do malfadado prior.

agora vem o melhor:

ASSIM COMEÇOU O POVOAMENTO DA BAHIA

"El-Rei D. João II lhe perdoou a morte e o mandou por em liberdade aos dezessete dias do mês de Março de 1587, com o fundamento de ajudar a povoar aquela região da Beira Alta, tão despovoada ao tempo e, em proveito de sua real fazenda, o condena ao degredo em terras de Santa Cruz, para onde segue a viver na vila da Baía de Salvador como colaborador de povoamento português. El-rei ordena ainda guardar no Real Arquivo esta sentença, devassa e mais papéis que formaram o processo"

OS POLÍTICOS DO BRASIL TÊM QUE ASSISTIR ESSE VÍDEO, CANTADO EM GUARANI, E TOMAR VERGONHA NA CARA.
É emocionante  ver o orgulho que eles sentem ao cantar um Hino de uma pátria que é deles, sendo que suas vidas e cultura foram deixadas ao esquecimento.

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