Páginas

Se esse for o perfil dos “apoiadores” do novo Presidente e Dono do TJPR…..( Vão comer a carcaça dos que defendem o CNJ? – Será)

Fico pensando, uma pessoa que escreve:ei otária, nos hienas vamos rir pelos 02 anos e vamos nos alimentar da carcaça podre de blogueiros e defensores do cnj !!!!!” é o quê? Quadrilheira, bandida? São essas pessoas que vão “tomar conta do Judiciário? São essas pessoas que nos chamam de carcaças podres porque defendemos o CNJ para curar o CÂNCER que se instalou no Judiciário, onde o cidadão comum se ferra, mesmo que a Constituição garanta os direitos dele? São essas Hienas que vão decidir o nosso destino?

Cadê a Justiça, cadê os direitos do povo?



Otária!!!!!!
disse...
ei Otária,
o que vc vai fazer 01.02.2010 ?
heheheheheh !!!!!
21 Novembro, 2010 09:10

image

Maria Bonita disse...

Fonte da foto:

AO GENTIL LEITOR(A) DE 21 Novembro, 2010 09:10
Alguma sugestão?

21 Novembro, 2010 18:27

Maria Bonita disse...

Ao Gentil Leitor(a) de 21 Novembro, 2010 09:10
Esqueci de dizer: Hienas riem uma vez por anos....e vc? A cada dois? E come o quê?

21 Novembro, 2010 18:30

otária disse...

ei otária, nos hienas vamos rir pelos 02 anos e vamos nos alimentar da carcaça podre de blogueiros e defensores do cnj !!!!!

21 Novembro, 2010 19:03


PS: Hiena, sou alérgica a pimenta,não me tempere com pimenta,ok?

8 comentários:

Hienas no poder disse...

Sera?
espere e verás !!!!!!

Anônimo disse...

uma Luz no fim do tunel !!!!!!

O resultado da eleição para a presidência do Tribunal de Justiça po­­de mudar. Na sexta-feira, 59 votos deram a vitória para o desembargador Miguel Kfouri Neto, que derrotou o colega Sér­­gio Arenhardt, apoiado por 51. Tão logo foi proclamado, po­­rém, iniciou-se um surdo movimento de protesto que, invocando suspostas ilegalidades, pode fazer com que o Conselho Nacional da Magistratura (CNJ) considere nula a eleição de Kfouri e mande o TJ empossar o segundo colocado.

O questionamento surgiu em razão da Lei Orgânica da Magis­­tratura (Lomam) que, em seu artigo 102, reserva aos desembargadores mais antigos a precedência para exercer cargos da cúpula dos tribunais. Dentre os 120 magistrados que compõem o TJ paranaense, Kfouri ocupa a 55.ª posição na lista de antiguidade, enquanto que o candidato derrotado, Sérgio Arenhard, é o 12.º. Logo, pela lei, seria deste a precedência.

O CNJ já fixou posição a este respeito e nem precisa ser provocado para tomar sua decisão. Pode agir “de ofício”, como já o fez em casos semelhantes ocorridos em outros tribunais. Há também decisões tomadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) determinando realização de novas eleições ou a posse em cargos de cúpula de desembargadores mais antigos derrotados por mais novos em eleições internas.

A Lei Orgânica da Magis­­tra­­tura data dos tempos do regime militar, o que explica a cláusula da antiguidade como critério básico para preenchimentos dos cargos. Os generais confiavam nos mais velhos e fazia sentido, na época, barrar os mais novos. O dispositivo é hoje bastante contestado nos tribunais, considerando-o pouco democrático e um óbice à tentativa de renovação dos quadros de direção e de modernização dos procedimentos.

Entretanto, apesar do movimento que propõe a supressão do critério da antiguidade, a lei não mudou até hoje. Se é a letra da lei que vale, então ela deve ser obedecida – dizem os desembargadores que, discretamente, imputam a ilegalidade da eleição de Miguel Kfouri Neto e de­­fendem a posse de Sérgio Are­­nhardt.

Há, porém, um detalhe no mínimo curioso nessa contenda: o “jovem” Kfouri foi eleito graças ao apoio e à articulação exatamente da ala “antiga” do Tribu­­nal de Justiça. Na linha de frente de sua campanha estiveram, por exemplo, os desembargadores Oto Sponholz e Clayton Camar­­go, tidos como representantes do conservadorismo. Do outro lado, o “antigo” Arenhardt deveu sua votação principalmente à ala dos “novos”.

Anônimo disse...

" o “jovem” Kfouri foi eleito graças ao apoio e à articulação exatamente da ala “antiga” do Tribu­­nal de Justiça. Na linha de frente de sua campanha estiveram, por exemplo, os desembargadores Oto Sponholz e Clayton Camar­­go"

veja com quem estamos lidando agora !!!!

Maria Bonita disse...

À Hiena de 22 Novembro, 2010 09:47

E então,hiena? Vai dar prá chupar essa manga aí de 'cima'? Ou vai voltar a comer mer....lin?

Anônimo disse...

TJ do Paraná quer pôr freios no CNJ



“Tudo aquilo que implicar qualquer lesão à autonomia do tribunal, à soberania do órgão, vai ser motivo para eu procurar o STF.”
Miguel Kfouri, presidente eleito do TJ paranaenmse

O presidente eleito do Tribunal de Justiça do Paraná, Miguel Kfouri, não poderia escolher tema mais polêmico para as suas primeiras declarações. Foi direto no Conselho Nacional de Justiça, o órgão que, desde 2004, faz o controle externo do Judiciário em todo o país.

Para Kfouri, o CNJ chega a ser "invasivo" em sua atuação e seu papel vai ser o de "manter a autonomia" do tribunal local. Para o desembargador, o CNJ não leva em conta particularidades locais ao definir suas determinações.

Outro candidato já havia dado declaração sobre o tema antes da eleição de sexta-feira. Dizia que o CNJ tinha chegado ao cúmulo nas audiências públicas em que o Judiciário teria sido escrachado em frente à população.

O fato é que muitos magistrados não gostam do CNJ porque ele coloca limites na atuação do Judiciário local. E os juízes estavam acostumados a fazer o que bem entendessem antes disso.

O curioso é que, para todo o resto da sociedade, a impressão que fica é que o CNJ foi a única novidade moralizadora do Judiciário brasileiro nos últimos anos.

As próprias audiências públicas feitas nos estados serviram para que o Judiciário tivesse, sim, seus erros expostos. Mas foi o que levou à correção deles.

Foi o CNJ que organizou os mutirões carcerários, que tirou da cadeia milhare4s, dezenas de milhares de brasileiros que lá estavam sem necessidade. Gente que já havia cumprido pena e que ninguém, nem mesmo o Judiciário, havia se lembrado de tirar de lá.

Foi o CNJ que fez com que os juízes enfrentassem a terrível meta 2, julgando, no mínimo, processos que já corriam por cinco anos sem uma solução para as partes.

É claro que ninguém gosta de ser fiscalizado. E que ninguém gosta de ter alguém pegando no pé.

Mas a reclamação dos desembargadores parece um pouco com a de Lula ao reclamar do Tribunal de Contas da União. Não quer é ninguém que lembre que seu trabalho poderia estar sendo melhor.

Esperamos que as críticas ao CNJ não retardem algumas melhorias que, muito claramente, vêm ocorrendo no Judiciário do país. Se há erros, que se corrijam pontualmente. No geral, o trabalho do CNJ veio para melhorar a Justiça, sem dúvida nenhuma.

Anônimo disse...

Oto Sponholz e Clayton Camar­­go
falar mais o que do sabonetão ?
Só mesmo um sabonetão para conciliar os cargos e o cartório da Monica prometido ao atual "presidente" aos interesses dos outros apoiadores...
só por isso já podemos esperar 2 anos de presentes, farras, processos parados por interesse !
Deus ajude o TJ !!

Anônimo disse...

ESSE DA FOTO É MILITAR, SEGURANÇA DO RICHA, OU EU TÔ ENGANADO.
ALGUEM SABE EXPLICAR COMO HOJE ESSE SR° SE TORNOU JUIZ.

Anônimo disse...

Miguel Kfouri Neto
Filho de Miguel Kfouri Filho e Solanger Garcia de Oliveira Kfouri, nasceu Miguel Kfouri Neto, em Campo Grande (MS), no dia 22 de agosto de 1951. Possui o Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Paraná (1969-1971).