MARGINAIS DE TOGA
Anônimo disse... No meu ponto de vista – fico pensando na seriedade das leis que atualmente são elaboradoras por nosso “representantes” e “analisadas e julgadas” por nosso judiciário. Quantos realmente trabalham em prol da sociedade e quantos e quantos outros são pagos com o dinheiro do contribuinte e focam a suposta legalidade para poucos “seus amigos”. Visto o exemplo dos Serviços de Registro e Notas. A Constituição é de 1988 e é tão clara como o Sol do Meio dia. Desde 1988 é obrigatório o Concurso de prova e de títulos. Mas “alguns inteligentíssimos" legisladores, advogados, juízes e desembargadores do Estado do Paraná, hoje em 2011, querem tapar o Sol com a peneira e ficam esperneando e querendo ganhar no grito – isso é apelação pura. Resquícios do coronelismo e demonstra uma falsa democracia, uns fingem que legislam para a sociedade, outros fingem que julgam com parcialidade e o povo finge que fica satisfeito. Tá na hora de dar a Cesar o que é de Cesar e ao povo o que é do povo. Chega de tramóias. Direitos iguais. É só estudar que terá espaço digno pra todos. Chega de injustiças, muitas pessoas foram feitas de bobas fazendo concurso “para inglês ver”, só de fachada pois já estava combinado quem seria o “dono” do cartório. E o pior é que as melhores serventias foram sorrateiramente divididas entre poucos de maneira vergonhosa . Só posso lhe dar os parabéns por abrir o caminho para uma discussão e lutar por direitos que nem são seus diretamente, mas que são seus de forma mais preciosa que é a luta pela Justiça. A HORA É ESSA!!!!!!!!!!!!!!!! Deus te abençoe sempre.... 02 Março, 2011 15:35 PS: Vovó (ô saudades) diria: Sonhar é de graça PS: Vovó diria: A corja tá ferrada, sem pedágio vão ter assaltar velhinhas na pracinha……  |
Titia -
ResponderExcluirTriste estatística esta -
Como sempre refere-se ao-"Judiciário"
Fonte- Gazeta do Povo - Vida e Cidadania -Quarta-feira, 02/03/2011
Daniel Derevecki/
Justiça não cumpre metade das metas
Segundo o CNJ, até fim de 2010 foram julgados 546,7 mil de cerca de 1,2 milhão de processos ajuizados até 2006
Justiça brasileira cumpriu apenas 44,5% do total de julgamentos esperados para 2010, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O desafio proposto aos juízes do país, conhecido com meta 2, era que eles julgassem, durante o ano passado, todos os processos distribuídos (em 1.º grau, 2.º grau e tribunais superiores) até 31 de dezembro de 2006 e os processos trabalhistas, eleitorais, militares e da competência do tribunal do júri, até 31 de dezembro de 2007.
No total, era cerca de 1,2 milhão de processos judiciais que deveriam ter tido um parecer do Judicário. Porém o balanço parcial divulgado ontem pelo CNJ mostra que menos da metade – 546,7 mil processos – tiveram uma decisão. Ou seja, cerca de 681,8 mil ações judiciais protocoladas até 2006 continuam a espera de uma resolução. Os dados não são completos porque o relatório final do CNJ deverá ser divulgado nos próximos dias.
O Judicário não conseguiu cumprir a meta 2 de 2009, que previa o julgamento de todos os processos ajuizados até dezembro de 2005. Segundo os dados atualizados, 71,5% do objetivo foi cumprido, o que significa 3,2 milhões de processos. Mas existe ainda 1,2 milhão de ações anteriores a 2005 paradas, sem decisão.
Segundo o CNJ, a pior cenário ocorre nos Tribunais de Justiça (Tjs) estaduais, porque eles receberam uma demanda maior e estão com os porcentuais mais baixos de cumprimento. O TJ de São Paulo, maior do país, cumpriu, por exemplo, 43,6% ao julgar 116,5 mil processos.
E esta é refere-se ao nosso Paraná (que não é ainda o que queremos e merecemos)
ResponderExcluirFonte - Gazeta do Povo - Edição de 2-3-11.-
-Judiciário-
-Julgamento de ações antigas no TJ-PR é pior que a média-
Desembargadores e juízes de primeiro grau do Paraná julgaram apenas 38% dos processos anteriores a 2006, contra 44,5% do resto do país
Cerca da de 700 juízes de primeiro grau do Paraná e os 120 desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ) do estado não conseguiram cumprir a meta 2 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2010, que recomendava o julgamento de todas as ações anteriores a 2006. Segundo o balanço parcial da meta 2 divulgado nesta semana pelo CNJ, o Judiciário paranaense cumpriu apenas 38% do objetivo, índice abaixo da média nacional, que foi de 44,5%. Com isso, entre os 27 tribunais estaduais, o do Paraná ficou na 19.ª posição (veja o infográfico). A meta é considerada “positiva” quando o índice de julgamento é superior a 80%. O TJ não comentou o assunto ontem.
O balanço ainda é parcial porque o CNJ não divulgou os números absolutos de julgamento em cada estado. Em todo o país, apenas 546,7 mil processos tiveram uma conclusão até 2010. O volume é menos da metade dos processos distribuídos até dezembro de 2006. A maior parte (681,8 mil ações) continua à espera de uma resolução.
Saiba mais
Veja o ranking do Cumprimento da Meta 2-
-Destaque
TRE cumpriu 93% dos objetivos
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná consegiu cumprir 93% da meta 2 estipulada pelo CNJ. Assim como a Justiça do Trabalho, Militar e os tribunais de júri, a jurisdição eleitoral precisava julgar todos os processos protocolados até 31 de dezembro de 2007 – prazo mais rígido do que o estipulado para a Justiça comum (dezembro de 2006). O desempenho do TRE, que superou com folga a média nacional (também em 44,5%), o colocou na sétima posição entre os tribunais regionais eleitorais no cumprimento da meta 2 (veja infográfico).
Os TREs de Roraima, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais cumpriram integramente o julgamento de ações anteriores a 2007, segundo o levantamento do CNJ. O Paraná ficou atrás ainda dos tribunais eleitorais de Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo. O presidente em exercício do TRE, desembargador Rogério Kanayama – vice-presidente e corregedor – foi procurado para comentar o desempenho do tribunal, mas não foi encontrado (HC)
No Paraná, a Justiça diminuiu a velocidade de julgamentos dos processos antigos, segundo dados do “processômetro estadual” do TJ, que contabiliza o cumprimento da Meta 2 pela jurisdição de primeiro grau. No ano passado, a primeira instância julgou 16,3 mil processos antigos. Isso diminuiu em 31% o volume de ações que aguardavam julgamento – o número de processos parados passou de 52,1 mil para 35,7 mil. Em 2009, a queda havia sido de 60% (de 136,4 mil ações para as 52,1 mil). As informações, porém, não levam em conta o desempenho dos desembargadores do Tribunal de Justiça.
???????? Pobres magistrados paranaenses que sofrem com falta de infra estrutura, bem como de assessores ?????????
ResponderExcluirFonte-Gazeta do Povo -Edição de hoje.-
-Falta de Assessores -
O presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Gil Xavier Fernandes Guerra, disse que o desempenho reflete a falta de assessores e o alto número de processos por juízes, principalmente nas comarcas do interior do estado. “Nós somos um dos piores estados em infraestrutura para juízes de primeiro grau, segundo o próprio CNJ”, lembrou Guerra. Mas ele também criticou o critério adotado para a Meta 2, que leva em conta somente a antiguidade da ação. “Os juízes julgam de acordo com suas próprias metas e não de acordo com as metas do CNJ. Um processo com réu preso ou um mandato de segurança tem prioridade por lei”, completou.
Para o cientista político Frederico de Almeida, especializado no Judiciário brasileiro, os cartórios têm peso preponderante na lentidão dos julgamentos. Em 2007, ele participou de uma pesquisa em São Paulo que concluiu que uma ação fica parada em uma estante de uma serventia judicial entre 60% e 70% do tempo total de julgamento. Ou seja, desde que a ação é protocolada até o julgamento, somente 1/3 do tempo é utilizado para analisá-lo. Na maior parte do período, o processo está parado.
O presidente do TJ, Miguel Kfouri Neto, foi procurado para comentar os dados do CNJ, mas não foi localizado.
Quem manda o tribunal só aprovar no concurso prá juiz somente apadrinhados, aí aqueles que tem competencia leva a fama de ruim magistrado, não rende mesmo.
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