| A Associação dos Magistrados do Paraná – AMAPAR, representada por seu Presidente, Gil Guerra, diante da celeuma estabelecida no entorno da eleição para a cúpula diretiva do Tribunal de Justiça, vem a público pontuar e esclarecer os seguintes aspectos: 2. As regras respectivas estabelecem prazos para o registro das candidaturas, assim como para eventuais impugnações, que não existiram, advindo então o escrutínio, em regime de absoluta normalidade, ocasião em que foi proclamado o resultado de acordo com a intervenção democrática dos membros do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. 3. A AMAPAR, como instituição que agrega todos os magistrados do Estado, dentre os quais se incluem os ilustres candidatos, reconhece em todos elevado grau de respeitabilidade e aptidão para o exercício das funções pertinentes. 4. No entanto, vê com preocupação o tardio questionamento do processo, cuja iniciativa não partiu dos candidatos envolvidos no pleito, hipótese única que, na forma de precedente do Conselho Nacional de Justiça, daria ensejo à discussão. 5. Neste contexto, proclama sua convicção na observância do princípio democrático e no respeito à autonomia política e administrativa do Tribunal de Justiça do Paraná, representada pelo respeito à soberana escolha dos seus integrantes, operada por meio de procedimento indene de dúvidas, em cujo contexto não foi oportunamente oposto qualquer questionamento. Gil Francisco Xavier Guerra Histórico de Gil Francisco de Paula Xavier Fernandes Guerra (antes de ser Juiz, qual era o outro emprego dele?) De quem é o 2º Tabelionato de Guarapuava (por enquanto)? De MARIA LÚCIA GROSZEWICZ CACHUBA ,e quem é essa senhora? Adivinhem! De quem era antes esse mesmo Tabelionato de Protesto?
E quem é o tio de Gil Francisco? Quem é sogro de Gil Francisco? Desembargador CACHUBA. Gil Francisco de Paula Xavier Fernandes Guerra, natural de Curitiba, nascido aos 04.10.1963, filho de Gil Fernandes Guerra e Zeusa Francisca de Paula Xavier Fernandes Guerra aposentada pelo TJPR.(fora outros parentes)
Trata-se de impugnação contra a inclusão da serventia extrajudicial da qual o requerente é responsável na Relação Provisória das serventias extrajudiciais consideradas vagas, conforme disposto no art. 2º da Resolução 80 do Conselho Nacional de Justiça. Conforme se depreende da documentação constante da irresignação, a Sra MARIA LÚCIA GROSZEWICZ CACHUBA ,foi nomeada, em virtude de aprovação em concurso público, para o cargo de titular da Escrivania Cível da Comarca de Teixeira Soares-PR, pelo Decreto Judiciário nº 377/91, de 03.04.1991. Em 12.06.1991, foi removida, a pedido, para a função de titular do 2º Serviço de Protesto de Títulos da Comarca de Guarapuava, a teor do Decreto Judiciário nº 619/91. Junta documentos.
Bacana isso e ainda fala bonito sobre a ELEIÇÃO DO TJPR, a qual nem contesto, apenas contesto o não cumprimento da LEI, que por sinal foi descumprida exatamente nessa ELEIÇÃO DO TJPR…..(entre outra coisinhas). Feio! Feio e feio!!!!!
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Olá Bonitinha querida! Aliás uma das bonitinhas mais queridas do Brasil (apesar da oposição daqueles que ainda estão arraigados em costumes arcaicos,que privilegiavam poucos e apenas os apaniguados).
ResponderExcluirEstou apenas escrevendo para lhe desejar um final de semana maravilhoso,cheio de paz, serenidade, enfim, só coisas boas...Nossa bonitinha merece, e muito! Afinal, nossa bonitinha é linda não só por fora, mas principalmente por dentro, pois faz e fala o que entende como justo , e mais, suas atitudes não servirão para beneficiá-la, mas sim em prol de muitos, que tem competência, força de vontade, mas que jamais teriam oportunidades, pois não tem berço nem apadrinhamento. Queria dizer e fazer mais, mas não tenho sua coragem, então o que posso fazer é colocá-la em minhas orações, e dizer...muito obrigado! Abraços respeitosos!
GIL FRANCISCO DE PAULA XAVIER FERNANDES GUERRA, ex-titular do 2º Tabelionato de Protesto de Guarapuava para ser Juiz de Direito envelopou o Cartório para MARIA LUCIA GROSZEWICZ CACHUBA GUERRA com a conivência do TJ/PR, e esta assumindo sem concurso público no ano de 1991, em pleno Estado Democrático de Direito na vigênte CF/88, que prima pela moralidade.
ResponderExcluirTudo estava perfeito como um verdadeiro golpe de mestre, mas não contavam com a Regina Mary Girardello e o CNJ...
Conselho Nacional de Justiça
24/01/2010 – Declaração de Vacância pelo CNJ
2º Tabelionato de Protesto de Guarapuava-PR
Titular interina: MARIA LÚCIA GROSZEWICZ CACHUBA
Data da Assunção: 09-12-1991
Serventia Declarada VAGA:
Essa Serventia foi declarada vaga em decorrência de remoção irregular, inclusive remoção por simples prova de título entre 05/10/1988 e 08/07/2002, ou remoção por permuta.
Quem será Maria Lucia Groszewicz Cachuba Guerra?
Ao meu Leitor de 29 Janeiro, 2011 10:19
ResponderExcluirObrigada pelas palavras e por me colocar nas suas orações,estou precisando de proteção......
A Corja está "ameaçadora".....rs....
Ao Leitor(a) de 29 Janeiro, 2011 16:46
ResponderExcluirGostei do termo ENVELOPOU.....rs....
E quem será aria Lucia Groszewicz Cachuba Guerra?
Por acaso não SERÁ a CÔNJUGE do moço que deu o cartório ENVELOPADO pra ela???...........kkkkkkkkk
MARIA BONITA
ResponderExcluirNO 7º CONCURSO DE CARTÓRIOS DE SÃO PAULO, TEM ATÉ DESEMBARGADORA DO TJDF QUE FARÁ O CONCURSO. SERÁ QUE ELES NO PR, NÃO ENTENDEM QUE TEM QUE FAZER CONCURSO, QUE TEM QUE ESTUDAR E NÃO TENTAR SER APROVADO COM MEROS DETALHES COMO A EXPRESSÃO " COM APROVEITAMENTO", CONSTANTES DE ENCONTROS DA ANOREG-PR, VÁLIDOS COMO TÍTULOS DE APROVEITAMENTO?
Sobre o artigo e os comentários que li, tia passo-lhe esse belo texto para sr publicado na página inicial do seu blog.
ResponderExcluirA PROSTITUTA CEGA
Dizem, os Arautos, as Bulas e os compêndios, além da pretensa divina voz popular, que: A Justiça é Cega.
A Justiça: aquela dama que tal analogia cegou com um trapo, talvez de linho, quiçá de Chita ou Seda Pura.
A moça férrea que, cega, empunha a Libra e a Espada, sentada altiva no Planalto Central.
Tal dama não consegue vislumbrar com seus olhos, talvez azuis, improvavelmente negros; a fisionomia , cor ou vestimenta de seu “cliente” ; mas suas narinas de traços finos podem aspirar a fragrância de perfumes magistrais, distinguindo-os do odor, sem encanto, do suor criado na labuta.
Ela com seu tapa-olho, que ilude o honesto, com promessas de eqüidade, utiliza também sua voz firme e impostada, diluída numa linguagem, que devido a sua avançada idade, antecede a todo Arcaísmo.
Ela indaga ao varão que ultrapassa a porta de sua alcova: “És tu homem de posse? Pois se és não temas meu poder, não entregues a contenda. Toma meu seio e sorva todas as benesses do meu encanto. Se te faz vontade, arrebata também, sob meu manto, minha virtude, que não padeço de preservá-la.”
A cortesã de luxo, como vemos, apesar de cega, mantêm o olfato e discurso apurados. Mas o maior prodígio da dama é a audição, comprovada maravilha. Se ouve o tom bem redigido e estruturado; o timbre de soberba, orgulho e outras vaidades, inerentes aos ocupantes do ápice piramidal , rápida e eficaz, apruma a balança e tece veredictos, lançando seus longos braços ao redor de seu amante. Mas, se, eficaz ouvido, percebe o sotaque da humildade, trava-se os sentidos, cega a boca, cala o ouvido, e os braços empunham o gládio em movimentos frenéticos, como cego em busca de obstáculos, tal qual nobre a repelir a peste. E nessa regência, com batuta de fio cortante, mutila partes, corta membros, não se entregando a cliente tão aviltante. Nega-lhe o colo, recusa-lhe o prazer do serviço.
Mas um, inebriado por sua beleza, escala seu dorso de granito, e estupra-lhe, com um beijo, a boca fria. Não para lhe provocar o gozo ou asco, mas para lhe inflar um pouco de humano.
EM VÃO. Como boa profissional do ramo não se deixa levar por sentimentos ou carícias. Só se seduz por tilintares, e que não seja das patacas comuns, que alimentam os sonhos em caça-níqueis, mas das moedas douradas, valiosas, nos casos em que dólar não houver.
Tal Dama alivia o prazer dos clientes banhados em áureo perfume, sem necessidade de ver suas faces carcomidas de chagas morais. Mas, não se deita jamais, mesmo com mais belo mortal, que exale o insalubre cheiro da pobreza.
E para finalizar, como é sempre bom, em casos de ditos populares e livros avaliados por milênios, concordamos: A JUSTIÇA É CEGA … mas cheira muito bem, obrigado.
Carlos Henrique Ferreira Costa