| MARIA OLHE SO O CASO DO KFOURY, PODEMOS AJUIZAR AÇÃO POPULAR CONTRA O ATO ILEGAL DESSA VOTAÇÃO E EXIGIR QUE SEJA RESPEITADA A LOMAN, AINDA QUE ELA SEJA O ENTULHO DA DITADURA, MAS SEMPRE TEM UM LADO BOM......PODEMOS ENTRAR ANTES NO CNJ!! QUE TAL? AFINAL O POVO NÃO SABIA QUEM ERA CANDIDATO, PORQUE NÃO FOI VEICULADO TAMPOUCO QUEM IA SER ELEITO! VAMOS? É A MORALIDADE ADMINISTRAATIVA O OBJETO, CERTO? 26 Novembro, 2010 15:08 |
Gostei muito dessa idéia…….Acho que passarei o ‘findi’ preparando o ‘rikerimentu’….
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Um comentário:
Tia, olha isso !!!!
O Lidio e seu irmão Celso Macedo estavam fazendo campanha pesada para o Kfouri, pq sera ?
O desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ) Lídio José Rotoli de Macedo – designado anteontem em caráter emergencial para julgar o habeas corpus que pede a liberdade do ex-diretor da Assembleia Legislativa paranaense Abib Miguel, o Bibinho – tem uma sobrinha que trabalha como comissionada no Legislativo.
Os diários oficiais da Assembleia mostram que a sobrinha do desembargador, Agatha Rotoli de Macedo Kalkmann, de 22 anos, é servidora comissionada do Legislativo – ou seja, contratada sem concurso. E o documento do recursos humanos da Assembleia com o cadastro funcional de Agatha, ao qual a Gazeta do Povo e a RPC TV tiveram acesso com exclusividade, indica que ela consta como servidora lotada num suposto gabinete do “Des. Lídio”. A lotação de Agatha é estranha porque o TJ e o Legislativo são poderes distintos e, em tese, o magistrado não poderia dispor de funcionários contratados pela Assembleia – a não ser que a Casa houvesse cedido a servidora ao TJ, o que não ocorreu, segundo os diários oficiais do Legislativo.
No documento do RH da Assembleia obtido pela reportagem, também é citado o nome do atual presidente do TJ, o desembargador Celso Rotoli de Macedo, outro tio de Agatha. O nome dos dois tios da servidora constam do espaço destinado ao cônjuge de Agatha
O desembargador Lídio José Rololi de Macedo e o irmão Celso Rotoli de Macedo foram procurados ontem pela reportagem para comentar o fato de o nome deles aparecer na ficha de cadastro da sobrinha.
Os assessores dos magistrados informaram que tanto Lídio quanto Celso Rotoli de Macedo estavam em reuniões e que não podiam atender a reportagem. E garantiram que Agatha nunca trabalhou no tribunal.
A Assembleia Legislativa do Paraná também foi procurada para explicar o motivo pelo qual o nome de Lídio e Celso Rotoli de Macedo aparece no cadastro de uma servidora do Legislativo nos campos destinados à lotação da funcionária e ao nome do cônjuge. Até o fechamento desta edição o Legislativo não tinha retornado às ligações
Fonte:(www.rpc.com.br)
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