SERÁ QUE TEM 'VULTUOSAS QUANTIAS' EM DINHEIRO NA CASA DELES TAMBÉM?????
ÚIA...OS SALAFRÁRIOS COMEÇAM A CAIR, ESPEREMOS QUE OS DAQUI COMECEM A IR PRESOS....O PARANÁ INTEIRO FARIA COMEMORAÇÕES.....ATÉ EU!
O LALAU E O FILHO DELE NÃO ERAM SÓCIOS DO TAL MINISTRO E FILHO? QUEM SABE AGORA A BIBA DANÇA?????
AHHHH, DANÇA É SÓ ELES TOMAREM CONHECIMENTO DOS ACONTECIMENTOS!
ResponderExcluirDÁ PRA VOC VER QUE, A COISA VAI PEGAR....OU, SERÁ QUE O QUADROS SEGURA ESSA PARADA?
QUERO VER SE AGORA ELE MANDA OS SEUS CAPANGAS, PRA ENFRENTAR A POLÍCIA FEDERAL?
ResponderExcluirENTÃO BEBÊ, SERÁ QUE O PAPI, VAI SALVAR VOC DESSA?
PORQUE NÃO PENSE QUE OS CONVARDES DA CORJA, IRÃO TE SEGURAR, ELES ESTÃO SAINDO COM O RABO ENTRE AS PERNAS....
No Espirito Santo acharam dinheiro em baixo da toga.
ResponderExcluirAqui no Tribunal de Justiça do Paraná o dinheiro é depositado na conta bancária(mensalinho dos sócios cartorários).
Quem vai fazer a denúncia para o CNJ ou para a Polícia Federal?
Excelentíssimos Desembargadores, o POVO DO PARANÁ, está pedindo os seus votos para o Desembargador Celso Rotoli de Macedo, haja vista as ultimas, notícias,é bem possível a impossibilidade de continuidade,devido a atuação da Policia Federal nos Tribunais de Justiça.
ResponderExcluirAssim, se por ventura o outro, aquele que deu aquela declaração tão criativa,quanto às suas propostas,junto ao nosso Tribunal,fosse eleito,haveria a possibilidade de vir a ser comprometida a continuidade do serviço público!
Potrtanto, como o Povo do Paraná, deseja que o seu nome, bem como, a continuidade dos serviços públicos, pedimos os seus votos para o menos pior, uma vez que os bons não quiseram por as mãos na grande MERDA que a corja podre montou!!
EU POSSO FAZER ESSA DENÚNCIA,OU MELHOR PEDIDO DE INVESTIGAÇÕES, AFINAL, ESTAMOS TRATANDO DE GENTE DO TRIBUNAL, MESMO SENDO A CORJA PODRE!
ResponderExcluirPODEM IR ENVIANDO INFORMAÇÕES! OK, MARIA?
E, quanto às "ligações"? Já podemos fazer a denúncia?
ResponderExcluirATENÇÃO POLICIA FEDERAL, JÁ TEMOS O NOME DA OPERAÇÃO:
ResponderExcluir"OPERAÇÃO ALPHAVILLE", É SÓ CHEGAR QUE A GENTE CONTA TUDO....
QUE A CORJA IR SE RETIRANDO....HEIMMM?
Aqui vão achar debaixo das togas, das tangas das meninas da Mirlei, nas bolsas das esposas cornas
ResponderExcluirei, e onde ficam "as outras"?
ResponderExcluirDe quem é esse texto?
ResponderExcluir'No curto espaço de 10 dias, a Constituição Federal castiga de forma cruel e imerecida, o Tribunal de Justiça do Paraná: desfalca o colegiado maior de nosso Estado de dois colegas Desembargadores que o integravam, prestando serviços relevantes. E o que é muito mais grave, quando ambos atingiam o maior patamar de sua experiência, discernimento e capacidade intelectual'.
Já pensava no futuro esse vagabundo.
ResponderExcluirDesembargador Oto Sponholz condena aposentadoria compulsória aos 70 anos
Data de Publicação: 18 de outubro de 2002
Em pronunciamento contundente, na tarde desta sexta-feira, durante sessão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça, o desembargador Oto Luiz Sponholz condenou a aposentadoria compulsória dos magistrados aos sententa anos idade, o que, 'contraditoriamente não acontece para os destinatários políticos da atividade executiva ou legislativa, mas tão só aos integrantes do Judiciário'. Questionou, ainda, em defesa de um aproveitamento maior daqueles que se encontram aptos e em plena maturidade produtiva, quanto teria perdido a humanidade e todo o planeta 'se essa desumana lógica houvesse cerceado a obra de Leonardo da Vinci, Machado de Assis, Handel, Villa-Lobos, Monet, Matisse ou, para ser bem contemporâneo, a esplendida carreira da nossa Fernanda Montenegro'.
A manifestação ocorreu quando, em nome do Tribunal e por delegação do presidente Vicente Troiano Netto, o desembargador se despedia dos desembargadores Eli Rodrigues de Souza e Altair Ferdinando Patitucci, este vice-presidente da Corte, ambos alcançados pela aposentadoria compulsória ao atingirem setenta anos de idade.
Castigo
Já no início de sua fala, Oto Sponholz enfatizava: 'No curto espaço de 10 dias, a Constituição Federal castiga de forma cruel e imerecida, o Tribunal de Justiça do Paraná: desfalca o colegiado maior de nosso Estado de dois colegas Desembargadores que o integravam, prestando serviços relevantes. E o que é muito mais grave, quando ambos atingiam o maior patamar de sua experiência, discernimento e capacidade intelectual'. Frisando que 'recentemente vimos vários outros colegas serem também atingidos pelos malefícios desta despropositada aposentadoria compulsória, Oto disse que o fato leva a algumas indagações: 'A que propósito, nos dias de hoje, serve a vetusta regra constitucional que sustenta a chamada 'expulsória'? Não estaria anacrônica essa norma, introduzida na Carta de 1946, em face dos avanços tecnológicos que aumentaram em muito as expectativas de vida da população?'
Nessa mesma ordem de raciocínio, prosseguiu: 'Não seria discriminatório um preceito que obstaculiza a atividade de determinados agentes políticos - os magistrados -, beneficiando com a liberalidade os demais, isto é, aqueles que integram os Poderes Executivo e Legislativo? Por que se afiguram pouco relevantes as idades dos candidatos aos cargos eletivos, casos em que normalmente o peso dos anos testemunha a favor? Alguém aventou a possibilidade de se retirar o mandato do Presidente da República, professor Fernando Henrique Cardoso, por haver atingido os 70 anos?'
Lembrou, ainda, o orador ser 'peculiar a situação dos juízes brasileiros, em cujo rol de prerrogativas está a vitaliciedade, garantia que, por aqui, não significa 'enquanto viver' ou enquanto permanecer capaz e produtivo, diferentemente do que acontece, por exemplo, na Suprema Corte dos EUA, onde os magistrados ficam no cargo pelo tempo que se acharem em condições, cumprindo àquele tribunal decidir sobre a interdição de alguém por incapacidade física'.
Assinalando que, para a Organização Mundial da Saúde, 'a idade cronológica não é o melhor parâmetro para delimitar a fronteira da velhice', Oto Sponholz registrou a gratidão do Tribunal 'pela colaboração dos desembargadores Eli Rodrigues de Souza e Altair Patitucci na distribuição da Justiça em nosso Estado', enfatizando: 'Vocês engrandeceram o Tribunal, honraram a toga e dignificaram a magistratura'.
ESPÍRITO SANTO
ResponderExcluirAgora, juiz é réu. E fica preso.
PERCIVAL DE SOUZA - especial para o “Tribuna”
VITÓRIA (ES) — A prisão do juiz Antônio Leopoldo Teixeira, acusado de mandar matar o próprio colega, Alexandre Martins de Castro Filho, começou a ter desdobramentos provocados pela pistolagem a serviço do crime organizado: o encarregado das investigações conduzidas pelo Tribunal de Justiça, desembargador Pedro Vall Feu Rosa, e a família inteira passaram a receber proteção especial, determinada pelo governador do Estado, Paulo Hartung, e colocada em prática pelo secretário da Segurança Pública, Rodney Miranda. O clima no TJ ficou constrangedor porque outro juiz capixaba, Wladson do Couto Bittencourt, foi preso pela polícia do Rio de Janeiro, dentro de uma boate na Cinelândia, no centro da cidade. A polícia o acusa de portar seis comprimidos de ecstazy, poderosa droga sintética. O magistrado foi afastado pelo mesmo desembargador Feu Rosa.
O Tribunal de Justiça do Espírito Santo decidiu no final de maio receber a denúncia oferecida pelo procurador-geral. O relator foi o desembargador Sérgio Luiz Teixeira Gama. A partir de agora, o juiz Antônio Leopoldo Teixeira é réu, juntamente com os outros dois acusados. A instrução criminal começa este mês.
O TJ-ES também decidiu que Antônio Leopoldo Teixeira continuará preso.
Havia um iceberg sob o assassinato do juiz: um esquema de corrupção, que pretendia ser invisível, estava oficializado para a prática dos mais variados tipos de crime, entre eles homicídio, extorsão (não escapou nem o sogro do juiz acusado de mandar matar o próprio colega) e favorecimentos para presos de alta periculosidade, usados para matar sob encomenda. A denúncia oferecida pelo procurador-geral de Justiça, José Paulo Calmon Nogueira da Gama, é um resumo de fatos gravíssimos, mostrando que por trás do assassinato brutal do juiz Alexandre Martins, em março de 2003, existia um esquema organizado de crimes, que saia das paredes do fórum, passava por um escritório de Advocacia e chegava a pistoleiros comandados por um coronel da Polícia Militar. Segundo o procurador-geral, “a organização criminosa contava com a efetiva participação de Cláudio Luiz Andrade Baptista, conhecido como ‘Calu’, ex-policial demitido a bem do serviço público pela prática de crimes de pistolagem”. A denúncia detalha: “Bacharel em Direito, ‘Calu’ montou um escritório de Advocacia que funcionava no centro de Vitória, mais precisamente no ‘Edifício Renata’, mesmo sem possuir registro junto a Ordem dos Advogados do Brasil, secional do Espírito Santo. Usava, por esse motivo, uma interposta advogada que assinava suas peças processuais.”
O procurador-geral Nogueira da Gama conta que o movimento do escritório girava em torno de duas atividades. “A primeira estava ligada ao agenciamento dos interesses de alguns presidiários ligados ao coronel Ferreira junto à Vara de Execuções Penais, formulando os pedidos que eram deferidos de forma ilegal pelo dr. Antônio Leopoldo Teixeira. Para tanto, ‘Calu’ tinha amplo e total acesso ao gabinete do mencionado magistrado, ali freqüentando normalmente mesmo sem exercer a profissão de advogado de forma regular”, revelou. A segunda atividade, segundo o chefe do Ministério Público do Espírito Santo, é que “o escritório de Advocacia de ‘Calu’ fazia cobrança de dívidas de agiotagem através do uso de coação, ameaça e violência contra os devedores”. De acordo com o procurador, “contava, para o implemento dessa atividade, com o irrestrito apoio dos policiais militares Heber Valêncio e Ranilson Alves da Silva, ambos ligados ao coronel Walter Gomes Ferreira, os quais se valiam das fardas para amedrontar suas vítimas”.
A investigação policial acompanhada pelos promotores permitiu ao procurador-geral colocar na denúncia a descrição de mais um fato absurdo: a estreita relação entre o juiz Leopoldo Teixeira e o coronel Ferreira, a ponto de não escapar das extorsões nem mesmo a família da própria esposa do juiz acusado. Segundo o procurador-geral, foi-se tornando cada vez mais sólido “o apoio mútuo e irrestrito” entre magistrado, coronel e “Calu”. Essa relação promíscua, conforme a denúncia, “chegou ao ponto de levar os dois últimos, a pedido do primeiro, até o município de Pancas, neste Estado, para coagir os parentes da esposa do magistrado a pagar-lhe uma ‘compensação financeira’ pela exploração de rentáveis pedreiras de granito deixadas pelo sogro do juiz de Direito”. O procurador-geral Nogueira da Gama relata que “intimidados e com muito medo, os parentes acabaram pagando a Antônio Leopoldo elevada soma em dinheiro, o que permitiu ao mesmo, na época, a aquisição de um veículo caminhonete marca Toyota/Hilux 0KM”.
O juiz era o ponto central do esquema porque não havia outro magistrado com atuação junto à Vara de Execuções Penais que tivesse, como ele, competência em todo o Espírito Santo. Diz o procurador-geral que o magistrado “gozava, inclusive, de grande prestígio junto ao Poder Judiciário, chegando a substituir o desembargador Geraldo Corrêa Lima, já aposentado, em suas ausências do tribunal”. Segundo Nogueira da Gama, “a estrutura criminosa, entretanto, começou a ruir a partir da designação dos juízes Carlos Eduardo Ribeiro Lemos e Alexandre Martins de Castro Filho para atuar junto à Vara das Execuções Penais”. Relata o procurador-geral que “os combativos magistrados começaram a constatar as inúmeras ilegalidades praticadas pelo então titular Antônio Leopoldo Teixeira, o qual chegou ao cúmulo de arrancar as decisões de seus colegas de dentro de alguns autos do processo, substituindo-as pelas suas”. Esses “fatos escabrosos”, na definição do procurador-geral, levaram os juízes Castro Filho e Ribeiro Lemos a comunicar à Corregedoria-Geral de Justiça, “através de dois minuciosos relatórios escorados em amplo acervo probatório, a existência das diversas irregularidades e ilicitudes praticadas pelo colega Antônio Leopoldo Teixeira”.
Não se sabe, oficialmente, qual o desfecho das denúncias que provocaram a abertura de processo administrativo. O juiz Leopoldo Teixeira foi removido para a Vara de Órfãos e Sucessões. E os juízes denunciantes que comunicaram os fatos graves ao órgão próprio do TJ, “concomitantemente passaram a ser ameaçados de morte”, diz a denúncia, “pois conseguiram enfraquecer um esquema criminoso que há muito assolava nosso Estado”. O procurador-geral explica que “o homicídio perpetrado contra a vítima, Alexandre Martins de Castro Filho, se fazia necessário, então, não apenas para fazer cessar o ataque contra a estrutura delituosa, mas também para intimidar seu colega Carlos Eduardo Ribeiro Lemos em outras investigadas contra a mesma”.
“Há nos autos fortíssimos elementos que comprovam a participação do magistrado Antônio Leopoldo Teixeira no crime de homicídio de que foi vítima Alexandre Martins de Castro Filho, não apenas por vingança contra a contundente atuação do falecido, mas também para impedir que viessem à tona os múltiplos crimes de corrupção, praticados por ele como titular da Vara de Execuções de Vitória, em conjunto com terceiras pessoas.” Para Nogueira da Gama, o juiz Teixeira, o coronel Ferreira e o ex-policial civil “Calu” agiram em “comunhão de desígnios”. O coronel Ferreira estava preso no Acre (presídio da Papudinha), por determinação do juiz assassinado, mas este não é um álibi, segundo o procurador-geral Nogueira da Gama. “Há elementos de prova carreados ao inquérito policial, trazida pelo executor Odessi Martins da Silva Júnior, em depoimento filmado por ocasião de sua prisão, no sentido de que o homicídio tinha sido praticado “a mando do cara lá de cima do Acre”, argumenta.
O desfecho do caso é surpreendente porque aponta um tripé — juiz, coronel da PM e bacharel em Direito — como mandantes da execução de um magistrado correto e dedicado e que foi escolhido para compor a força-tarefa que apurou as atividades do crime organizado no Estado. Pagou com a vida a crença na força da ação da Justiça. Para o procurador-geral de Justiça, o tripé tem uma explicação. “Destaque-se que os crimes bárbaros, que muitas vezes chocam a sociedade, não são necessariamente cometidos por pessoas com comportamento anormal ou apenas pelos socialmente excluídos e enfronhados no manto da criminalidade rasteira. Muitas vezes pessoas de destaque pessoal e profissional podem cometer crimes brutais, exatamente objetivando não perderem tal condição”, pondera.
Nogueira da Gama fez constar da denúncia alguns pontos em que mostram repulsa e indignação e cobra ação enérgica da Justiça:
- “A audácia com que foi praticado o homicídio contra o jovem e corajoso magistrado Alexandre Martins de Castro Filho constituiu um fato profundamente marcante e desmoralizante para o Estado do Espírito Santo, causando repugnância a todos os capixabas.”
- “Passados dois anos do crime, a sociedade ainda não se conformou, e nem se conformará, com a irreparável perda daquele que engrandecia as fileiras da Magistratura desse Estado e continua clamando por Justiça. E isso ocorre porque a consciência coletiva não suporta mais atitudes semelhantes, notoriamente incompatíveis com a figura de um Estado que se pretenda ético, almejado pela grande maioria.”
- “A falta de uma resposta enérgica aos responsáveis por tamanho descalabro abalaria a confiança que os cidadãos de bem, conscientes de seus direitos e deveres, possam nutrir pelo Estado na gestão do interesse coletivo.”
Conforme as apurações do caso do assassinato do juiz, a criminalidade organizada contava com benefícios irregulares, concessões a condenados e transferências para presídios do interior, onde fugas eram facilitadas mediante pagamento. Em alguns presídios, somente policiais do Batalhão de Missões Especiais (BME), uma tropa diferenciada da Polícia Militar, conseguem entrar. Ficou apurado que vários pistoleiros, condenados a cumprir pena em regime fechado, tinham autorização para deixar a prisão, durante o dia e a noite, aproveitando para cometer crimes, dispondo previamente de um álibi que garantiria a futura impunidade.
Uma testemunha das irregularidades que prestou informações ao juiz assassinado também foi morta. Manoel Corrêa, uma das fontes do magistrado, estava na carceragem da Polícia Federal. Foi transferido para um presídio em Cachoeiro do Itapemirim. Duas horas depois, foi encontrado morto. Mais uma demonstração da força sem limites do crime organizado.
http://www.tribunadodireito.com.br/2005/junho/pg30_32.htm
COPIEI...
ResponderExcluir"contraditoriamente não acontece para os destinatários políticos da atividade executiva ou legislativa, mas tão só aos integrantes do Judiciário'."
PRIMEIRO,CARO OTO,NÃO ACONTECE COM OS POLITICOS PORQUE SE ELES NÃO SAIREM O POVO TIRA, AO CONTRÁRIO QUE A CORJA PODRE FOD ,E CONTUDO, E NÃO SAI NEM MATANDO DE PAU, SÓ DEPOIS DOS 70 ANOS E, GRAÇAS A DEUS!!
SEGUNDO, CARÍSSIMO OTO!!
"..na Suprema Corte dos EUA, onde os magistrados ficam no cargo pelo tempo que se acharem em condições, cumprindo àquele tribunal decidir sobre a interdição de alguém por incapacidade física'."
SEU BURRO!!! LÁ OS JUÍZES SÃO ELEITOS!!!E, LÁ NÃO TEM CORJA, PORQUE ASSIM QUE DESCONFIEM, ELES "SAEM" COMO CARA COM UM PÉ NA BUNDA!
AQUI OS VELHOS ESTÃO TÃO CAQUÉTICOS, QUE ACHAM QUE A COISA PÚBLICA É DE SUA PRIVADA, E, MAIS SE APOSSAM DO QUE É DO POVO, NA MAIOR CARA DE PAU!
JÁ NEM RACIOCINAM MAIS, SE É QUE ALGUM DIA RACIOCINARAM!!!!
Alguns desembargadores no
ResponderExcluir"o maior patamar de sua experiência, discernimento e capacidade intelectual'." conseguem furtar coisa alheia,se apossar da coisa pública,e dos rendimentos que os laranjas e designados lhes trazem dos cartórios, caso contrário esses perdem a mamata e, ainda por cima se acham no direito de reclamar quando são postados no blog da Bonitinha!!
Viu como as postagens das declarações da corja serve para alguma coisa?fui
SENHORES DESEMBARGADORES, VEJAM COMO ESTÁ ANDANDO A COISA, E, PENSEM BEM SE VALE A PENA PAGAR O PREÇO, DE A CORJA PODRE CONTINUAR,E, O TRIBUNAL FICAR COM A PECHA EM QUE ESTÁ??? AFINAL, VOCES ESTÃO NO MEIO DO BOMBARDEIO DA CORJA, OU VAI OU RACHA,EU ESPERO QUE VÁ,....A CORJA PARA O QUINTO DOS INFERNOS, E FIQUE ALGUÉM QUE AINDA TEM JEITO, DE ARRUMAR...PORQUE ESSE, NÃO VAI PISAR NO TOMATE!
ResponderExcluirO PRESIDENTE DO TRIBUNAL E MAIS ALGUÉM FORAM PRESOS, NÃO SEI SE SÃO PARENTES DA CORJA PODRE DAQUI MAS,(COPIEI)
ResponderExcluir"E o que é muito mais grave, quando ambos atingiam o maior patamar de sua experiência, discernimento e capacidade intelectual'."PARA ACHACAR OS CARTORÁRIOS E AQUELES QUE ESTAVAM QUERENDO "COLABORAR COM A CAIXINHA" DA TURMA DO LALAU!!!!
SAIU A REPORTAGEM DO JORNAL DAS 8 HORAS,DA CORJA PODRE DE E.SANTO, E PARECE QUE TEM JUIZES, E ALGUNS ADVOGADOS, ACHO QUE É COMO AQUI, TEM AQUELES QUE SABEM "O CAMINHO DAS PEDRAS", NO LINGUAJAR DOS TAIS, E,TEM TAMBÉM OS QUE FAZEM A MUTRETA, DEPOIS FALARAM SOBRE OS QUE RECEBEM, A CÚPULA!
ResponderExcluirAI,FOI BONITO DE VER!
EU JÁ ESTOU VENDO A CORJA DAQUI,SAINDO DE CAMBURÃO, VIU CORJA, SE SEGUREM QUE NÓS VAMOS DAR O TROCO!!!TÉ