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Aí está: Espero que não peçam vista, retirem de pauta ou qualquer outra coisa.........ainda não perdí a fé na justiça...se não julgarem desta vez.....


.........vou protocolar a minha desistência em todos os PCAs nos quais sou requerente!





Mas aviso à CORJA que dificilmente isto irá ocorrer...........



Então, vão retomar a Operação MINHOCA, prá ver se o Lalau, filho dele, Ministro e filho (e outros) continuam vendendo 'coisinhas'? Mandei uma denuncia a PF, espero que dê resultado assim como deu no ES. (Não, lá no ES não fui eu quem denunciou, mas só porque eu não sabia.....aqui eu sei e provo!))

15 comentários:

  1. ME DÁ INFORMAÇÃO DE COMO A GENTE PODE DENUNCIAR NA POLICIA FEDERAL, DA BRASILIA, POR AQUI.....

    EU QUERO FAZER UM PEDIDO TAMBÉM!

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  2. MARIA, VOCE É UMA MULHER COMO NÃO VI HOMEM NENHUM!!!

    ENTENDERAM?

    NÃO? SE FOREM HOMENS, POR CERTO, NÃO ENTENDERAM, MAS AS MULHERES ENTENDERAM, TENHO ABSOLUTA CERTEZA!!! EITÁ MULHER PORRETA!!!1

    SE PRECISAR, EU ESTOU COM VOCE, TÁ BOM??

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  3. Para quem pediu:
    http://www.dpf.gov.br/

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  4. NÃO MARIA, TEMOS QUE CONTINUAR NA LUTA, VAMOS ENVIAR MUITOS EMAILS PARA O CNJ, E PEDIR A AGILIZAÇÃO DO TEU PCA,E, O CONSELHEIRO NOBRE QUE SE MEXA!!!!

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  5. JÁ PEGUEI O SITE, E, JÁ FIZ MAIS UM PEDIDO PARA A POLICIA FEDERAL, PARA QUE INVESTIGUE, INCLUSIVE O QUADROS!!!!!!

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  6. ESTÁ FICANDO MUITO BOM, AGORA QUANDO É QUE A POLICIA FEDERAL VIRÁ PARA O PARANÁ?

    O PESSOAL DA BAHIA JÁ PEDIU, TAMBÉM, MAS NÓS PEDIMOS ANTES, HEIM!!!

    BONITINHA, OLHE AS NOTICIAS...

    "Presidente do TJ do Espírito Santo é preso poucas horas antes de receber homenagem.

    10 de Dezembro de 2008
    Ao prender ontem (08) em Vitória o presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, desembargador Frederico Guilherme Pimentel, a Polícia Federal desbaratou uma quadrilha que, segundo os investigadores, negociava decisões judiciais. Também foram presos os desembargadores Josenider Varejão Tavares e Elpídio José Duque. Na casa deste último, a PF apreendeu R$ 500 mil em dinheiro. Foi preciso requisitar ao Banco do Brasil uma máquina para a contagem das cédulas (muitas eram de valores menores).

    Um dia depois do Dia Nacional da Justiça festejado na segunda-feira (08), ontem (09) - quando se comemorava o Dia Internacional contra a Corrupção - o desembargador Pimentel receberia justamente uma medalha por "serviços prestados contra a corrupção", em evento organizado pela Associação do Ministério Público Estadual do Espírito Santo.

    O filho do presidente do TJ, Frederico Luís Schaider Pimentel, que é juiz na comarca de Cariacica (Grande Vitória), também foi preso. A cunhada dele, Bárbara Pignaton Sarcinelli, diretora do Setor de Registro e Distribuição do TJ-ES, e o advogado Paulo Duque também foram presos temporariamente sob a acusação de envolvimento no esquema.

    O sétimo mandado de prisão foi cumprido contra outro advogado, Pedro Celso Pereira. A oitava prisão ocorrida ontem em Vitória foi por flagrante de porte de arma de uso privativo das Forças Armadas. O procurador de Justiça Eliezer Siqueira de Souza foi encontrado pelos policiais federais dentro do prédio do tribunal com a arma e nada tem a ver com as demais prisões.

    Os mandados cumpridos são todos de prisão temporária (cinco dias). Com o uso de uma máquina de contar cédulas - cedida pelo Banco do Brasil - foram contados pouco mais de R$ 500 mil na casa do desembargador Duque.

    Batizada de Operação Naufrágio, a ação foi coordenada pela Diretoria de Inteligência Policial da PF, em Brasília. A investigação começou logo após a Operação Titanic, que, em abril deste ano, desmontou um esquema de fraudes em importações de veículos que envolvia os crimes de falsidade ideológica, evasão de divisas, sonegação fiscal, tráfico de influência e quadrilha.

    Na ocasião, a PF prendeu Ivo Júnior Cassol, filho do governador de Rondônia, Ivo Cassol, e o ex-senador e atual suplente no Senado Mário Calixto Filho. Este foi liberado por uma liminar concedida, em 18 de julho, pelo presidente do STF, Gilmar Nunes. No julgamento do mérito do habeas corpus, a 2ª Turma do STF, em 28 de outubro, cassou a liminar e negou a liberdade. Calixto está foragido.

    Na operação Titanic, foi desbaratado um esquema de importação ilegal de veículos promovido pela Importadora TAG, de propriedade de Pedro e Adriano Scopell, empresários capixabas que abriram a empresa em Rondônia para se beneficiarem de isenções fiscais. O filho do governador e o ex-senador intermediavam benefícios fiscais para a TAG.

    Segundo a PF, também estavam envolvidos no arranjo auditores da Receita Federal lotados no Espírito Santo e em Rondônia. A partir da Titanic, a PF seguiu o rastro de evidências de tráfico de influência no Tribunal de Justiça capixaba. Por envolver desembargadores, que têm foro privilegiado, o caso foi encaminhado para o STJ, em Brasília, e o inquérito foi distribuído à ministra Laurita Vaz.

    Ainda ontem os presos foram enviados, via aérea, para Brasília e recolhidos à carceragem da Polícia Federal. No fim da tarde, o vice-presidente do Tribunal, desembargador Álvaro Manuel Rosindo Bourguignon, encontrou-se com o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, no Palácio Anchieta, para tratar do caso. O desembargador afirmou que só haverá sindicância interna se ficar comprovado o envolvimento dos funcionários e do juiz acusados.

    Defesa

    O advogado Leonardo Barbieri, que defende o desembargador Elpídio Duque e seu filho, o advogado Paulo Duque, disse que a defesa dos presos apenas teve acesso à decisão da prisão e, por não conhecer a íntegra do inquérito, não pedirá ainda habeas-corpus. "A partir dos depoimentos em Brasília tomaremos as decisões cabíveis", afirmou ele, que negou a participação dos clientes nos crimes citados.

    Repórteres do jornal A Tarde tentaram contato com o advogado Flávio Chein, que defenderá o desembargador Josenider Varejão Tavares, mas ele não atendeu às ligações. (Com informações do jornal A Tarde e da Agência Brasil).

    Nota do MPES

    O saite do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) veiculou nota informando que "sempre esteve e continua à disposição do Superior Tribunal de Justiça para colaborar naquilo que for necessário para a pronta elucidação dos fatos, dentro dos limites de sua atuação".

    Prossegue afirmando que "em relação à detenção de um membro do Ministério Público, aguarda o desenvolvimento do inquérito, que tramita sob sigilo, para que de forma rápida e efetiva possa tomar todas as providências cabíveis".

    QUE TAL O CNJ MANIFESTAR-SE?

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  7. E A NOSSA PROCURADORIA DAQUI DO PARANÁ, QUANDO É QUE VAI SE MEXER???

    DOUTOR JOSÉ ANACLETO ABDUCH SANTOS, O SENHOR NÃO GOSTARIA DE SE MANIFESTAR,E, CIMPRIR A FUNÇÃO, UMA VEZ QUE OS OUTROS ESTÃO "DORMINDO"???

    11/12/2008 - 09h56

    "Procuradoria vê "balcão de negócios" no TJ do Espírito Santo.

    A partir de escutas telefônicas e investigações feitas pela Polícia Federal, o Ministério Público Federal concluiu que o Tribunal de Justiça do Espírito Santo foi transformado em um "balcão de negócios" pelos desembargadores presos anteontem na Operação Naufrágio.

    Entre abril e novembro deste ano, a PF identificou 11 situações em que os acusados supostamente cometeram crimes de corrupção, advocacia administrativa e exploração de prestígio. Segundo a transcrição de um dos grampos autorizados pela Justiça, o desembargador Josenider Varejão Tavares, detido anteontem, diz, após supostamente ter realizado uma negociata: "Sem falsa modéstia, isso aí, abaixo de Deus, nós é que botamos para quebrar".

    Para a Procuradoria, os delitos não seriam possíveis sem a participação do presidente do TJ, Frederico Guilherme Pimentel, e dos seus parentes: duas filhas e a cunhada do filho, que trabalham no tribunal, e o filho e nora dele, que são juízes de primeira instância.

    Um dos delitos que impressionaram os investigadores é a venda da concessão de uma liminar para reconduzir ao poder o prefeito de Pedro Canário (norte do Estado), Francisco José Prates de Matos (PMDB), afastado em 2007 sob acusação de ter fraudado licitações.

    Para a PF, interceptações telefônicas permitiram concluir que o dinheiro da propina seria obtido a partir de desvios de recursos públicos, pois Matos pretendia voltar ao cargo para "abrir o cofre" do município.

    A liminar foi concedida pelo desembargador Tavares, e o prefeito reassumiu o cargo em outubro passado. Tavares já teria recebido R$ 20 mil do valor total do suborno, que seria de R$ 43 mil, de acordo com a PF.

    A suposta propina teria levado o desembargador a prometer um presente para a mulher. Segundo uma transcrição, Tavares disse a ela: "O carro, você sabe que vai ganhar (...) Então com isso aí não precisa se preocupar, inclusive eu não ia te falar, recebi mais 20 mil hoje". Conforme a PF, o intermediário da venda da decisão foi o advogado Paulo Guerra Duque, filho do desembargador Elpídio José Duque. Ambos foram presos anteontem sob a acusação de participar da quadrilha.

    "Negócio da família"

    Para a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, o "clã judiciário Pimentel" tratou a criação de um cartório cível em Cariacica (ES) como um "negócio da família". A exploração dos serviços de cartórios é concedida a particulares por meio de concursos públicos e, em geral, resulta em lucros significativos para os vencedores.

    O presidente do TJ criou o cartório a partir de uma resolução em 21 de julho deste ano e nomeou, em caráter provisório, um "laranja" da família Pimentel, segundo a PF. Os grampos das investigações mostram que a família Pimentel passou a brigar entre si pela divisão do lucro. O juiz Frederico Luís Pimentel, filho do desembargador, também preso, teria dito: "Ou vai ser coisa de irmão ou vai ser coisa de inimigo".

    Bárbara Sarcinelli, cunhada do juiz e chefe do setor de distribuição de processos do TJ, teria falado com o magistrado de forma cifrada sobre a cota dela nos lucros: "Oh, no meu bolo tá descompleto [sic], tá?

    Meu bolo de chocolate." O juiz teria respondido que para ela haveria "89 pedaços de bolo". A servidora teria então indagado: "E por quê? Não pode ser cem, não?". O juiz respondeu: "Não, não, é sempre o mesmo número para cada irmão", segundo transcrições das escutas.

    O Ministério Público Federal pediu ao Superior Tribunal de Justiça o envio do inquérito ao Conselho Nacional de Justiça, por entender que foi criada uma "máquina de nepotismo" no TJ capixaba, que pode ter fraudado concursos no Judiciário local para o ingresso de parentes de membros da quadrilha em cargos importantes.

    Os magistrados e advogados presos em Vitória chegaram anteontem a Brasília por volta de 21h e foram distribuídos entre o alojamento da Secretaria da Segurança Pública do Distrito Federal, na qual ficaram os três desembargadores, o juiz e a diretora de distribuição do TJ, e o Departamento de Polícia Especializada da Polícia Civil do Distrito Federal, onde ficaram os dois advogados.

    Outro lado

    Advogado do desembargador Elpídio José Duque e de seu filho, Paulo Guerra Duque, Leonardo Barbieri afirmou ontem à tarde que ainda não havia tido conhecimento das suspeitas sobre os clientes.

    "O que sabemos é o que foi noticiado pela imprensa, salvo algumas informações prestadas pela PF. Não conheço uma página, uma folha, a não ser o que é referente à decisão da ministra [do STJ Laurita Hilário Vaz, que determinou a prisão]", disse ele, para quem as prisões foram decisões "extremas".

    Ele afirmou que aguardava os depoimentos para tomar providências.

    Rodrigo Carlos Horta, advogado do presidente do TJ, disse que não poderia falar sobre a prisão de Frederico Guilherme Pimentel e seu filho, o juiz Frederico Pimentel Filho, porque "não fala com a imprensa". Na casa do juiz, uma mulher disse que todos estavam viajando.

    O advogado Flávio Cheim, que prestou assistência ao desembargador Josenider Varejão Tavares, disse que não poderia comentar a prisão porque não atuava como seu advogado. A OAB-ES e o TJ, via assessoria, disseram desconhecer quem são os advogados dos outros presos.

    O Ministério Público informou que foi instaurado "um procedimento interno" para analisar o envolvimento de um integrante da entidade preso, mas não informou o nome. Ele foi detido por suposto porte de arma de uso restrito.

    O prefeito de Pedro Canário, Francisco Matos (PMDB), negou que tenha pagado propina a Varejão Tavares.

    ATENÇÃO POLICIA FEDERAL, AQUI NO PARANÁ QUEM NÃO PAGA ESTÁ FERRADO!!! VENHAM CONFERIR!!!

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  8. REGINA por favor entre no CNJ para colocar os cartórios 2º TITULOS E DOCUMENTOS DE CURTIBA e 3º REGISTRO CIVIL e 15º TABELIONATO DE NOTAS no concurso elas não tem liminar de exclusão tem que pedir no CNJ qual o motivo e se tem liminar de exclusão dessas serventias!
    Olhem o Mandado de Segurança nº 4456182 e 4577188 no site do TJ-PR o VIDAL COELHO está apadrinhando essas serventias sendo que teriamn que estar no concurso!
    Somente vc pode nos ajudar REGINA vc está moralizando esse TJ no CNJ um órgão qu está mosntrando por que veio!
    Entre com PEDIDO DE PROVIDENCIA NO CNJ que eles vão ter que esplicar os motivos para excluir do certame essas serventias.
    Olhem a ata da 4º REUNIÃO DOS MEMBROS DA COMISSÃO DO CONCURSO que fala que não existe pendência administrativa ou judicial do 2ºREGISTRO DE TITULOS E DOCUMENTOS DE CURITIBA.

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  9. MARIA BONITA
    NO CNJ ACABA DE SER PROTOCOLADO O PCA N°200810000032286, CONTA PRA NÓS QUEM É OU SÃO O(S)FELIZARDO(S) QUE ANTECIPADAMENTE RECEBERÃO PRESENTE DE PAPAI NOEL.
    QUEREMOS SABER, ISSO SE NÃO ATRAPALHAR AS INVESTIGAÇÕES.
    NÓS AQUI DE CURITIBA ESTAMOS CURIOSOS.

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  10. BONITINHA, VOCE SABERIA DIZER
    AQUI DO PARANÁ, QUAL É A FAMILIA QUE ESTÁ COMANDANDO OS "NEGÓCIOS"?

    ""Negócio da família"

    Para a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, o "clã judiciário Pimentel" tratou a criação de um cartório cível em Cariacica (ES) como um "negócio da família". A exploração dos serviços de cartórios é concedida a particulares por meio de concursos públicos e, em geral, resulta em lucros significativos para os vencedores.

    O presidente do TJ criou o cartório a partir de uma resolução em 21 de julho deste ano e nomeou, em caráter provisório, um "laranja" da família Pimentel, segundo a PF. Os grampos das investigações mostram que a família Pimentel passou a brigar entre si pela divisão do lucro. O juiz Frederico Luís Pimentel, filho do desembargador, também preso, teria dito: "Ou vai ser coisa de irmão ou vai ser coisa de inimigo".

    SE ALGUÉM AI, SOUBER QUE INFORME!!!

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  11. NÃO LHE PARECE ALGO CONHECIDO?
    O PRESIDENTE CRIOU O CARTÓRIO....


    "O presidente do TJ criou o cartório a partir de uma resolução em 21 de julho deste ano e nomeou, em caráter provisório, um "laranja" da família..."

    É COISA DE FAMILIA, AQUI É TÃO ESCANCARADO QUENEM DA "FAMILIA NÃO É ...É DA CORJA MESMO QUE "SE CRIOU-SE PARA SI",.....HUUUMMM, MAS VOCES ENTENDERAM.....

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  12. DESPACHO PARA UM PEDIDO DE "VISTAS", AQUELE TIPO ASSIM, "OLHE QUE EU ESTOU AQUI!!!!"

    "Despacho
    J.Defiro pelo prazo de 5 (cinco) dias. Int. Ctba, 16/9/08. Desª Regina Afonso Portes"

    (PROCESSO M.S.4577188)

    P.S. SÓ ESTOU PESQUISANDO....AINDA!

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  13. Do mesmo processo! Será que não faz muito tempo que está como advogado?? Desde o dia 03/10/2008??

    "Movimentação do Processo, em ordem decrescente de acontecimento:
    Data Fase - Complemento
    03/10/2008 14:40 Remessa/Carga - Advogado
    24/09/2008 15:18 Devolução Remessa - Procuradoria Geral do Estado
    22/09/2008 14:19 Remessa/Carga - Procuradoria Geral do Estado
    22/09/2008 13:54 Publicação - Vista ao(s) Impetrante(s)
    22/09/2008 13:44 Juntada - Requer Vista dos Autos
    05/09/2008 10:47 Certidão - Aposta as folhas
    22/07/2008 14:31 Remessa Interna - Divisão do Órgão Especial

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  14. E, AINDA TÊM CORAGEM DE AJUIZAR M.S.!!!

    "O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve abrir na próxima terça-feira um procedimento administrativo para apurar dois casos de nepotismo dentro do Tribunal de Justiça do Paraná. O conselheiro Antônio Umberto de Souza Júnior afirmou que vai propor ao colegiado do CNJ que investigue as duas situações mostradas ontem pela Gazeta do Povo. “Já estou com uma cópia da reportagem em mãos. Na próxima terça-feira, durante a reunião administrativa do CNJ, vou propor aos demais conselheiros que os dois casos denunciados sejam investigados”, adiantou Souza.

    Levantamento feito pela Gazeta do Povo, com base na listagem de funcionários divulgada no site do tribunal, comprovou que pelo menos dois desembargadores mantêm, no próprio gabinete, parentes exercendo cargo em comissão – o que é vedado pela Súmula Vinculante editada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pela Resolução número 7 do CNJ.

    Tribunal alega que extinguiu a prática
    O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ) se manifestou ontem sobre a reportagem da Gazeta do Povo que mostrou dois casos de nepotismo dentro da instituição. Em nota oficial, enviada no início da noite, o presidente do Tribunal, desembargador José Antônio Vidal Coelho, voltou a sustentar que não há casos de nepotismo no TJ. “Após a edição da resolução do Conselho Nacional de Justiça (em outubro de 2005), o tribunal sanou todos os casos que poderiam ensejar a prática de nepotismo.”

    A nota diz ainda que os servidores Bianca Emanuelle Glaser Vidal Pinto e Marlus de Oliveira, lotados respectivamente no gabinetes do desembargador Edson Luiz Vidal Pinto e José Augusto Gomes Aniceto, não foram exonerados dos cargos comissionados porque “a situação deles não se enquadra na vedação prevista na resolução do CNJ”. Vidal Coelho termina a nota afirmando que, “para que não paire qualquer dúvida, o Tribunal, atendendo pedido expresso dos desembargadores citados, formulará consulta ao CNJ (sobre os casos citados)”.

    Saiba mais
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    O magistrado Edson Luiz Vidal Pinto emprega a nora Bianca Emanuelle Glaser Vidal Pinto – que desempenha a função, em comissão, de secretária do desembargador. No gabinete do desembargador José Augusto Gomes Aniceto a situação é a mesma. Marlus de Oliveira, genro de Aniceto, é quem ocupa o cargo comissionado de secretário. Tanto Bianca quanto Marlus, que não prestaram concurso público, recebem pouco mais de R$ 4 mil mensais nos cargos em comissão.

    Vidal e Aniceto disseram à reportagem que os casos não violam a resolução do CNJ e não podem ser considerados nepotismo. “Quando a Bianca foi nomeada no TJ, ela não era minha nora. Ela casou com o meu filho depois, por isso não se trata de nepotismo”, justificou Vidal, acrescentando que quando a resolução do CNJ foi publicada, o tribunal consultou o Conselho, que validou a contratação. O mesmo argumento foi usado por Aniceto sobre a nomeação do genro. A resolução, disseram os magistrados, não entende como nepotismo quando a nomeação é feita antes de constituído o "vínculo familiar."

    "VÍNCULO FAMILIAR",QUANDO VEJO ISSO ME ARREPIA!!!!

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  15. Ei, Maria, o que não pode acontecer, é o CNJ desconstituir, revogar a portaria de efetivação da Senhora Sidneia Name do cartorio e o Tribunal daqui deixar ela designada no mesmo cartório até que vá a concurso, pois como vc sabe, aí vai ficar tudo na mesma, ela vai ficar com designada mais uns 15 anos, pagando o TJPR para não colocar em concurso, assim como o STF desconstituiu a Marise Voegerau de S José dos Pinhais, ela perdeu a efetivação, mas o TJPR a designou para o mesmo cartório.
    Assim como: 2º TITULOS E DOCUMENTOS DE CURTIBA e 3º REGISTRO CIVIL e 15º TABELIONATO DE NOTAS, que deveriam ter ido a concurso e não foram, foram tirados da lista sem motivos para tal, porquê? Filhas de Desembargador e Fulano importante estão designadas para esses cartórios, esperando completar 2 anos à frente da serventia para serem efetivadas como titulares agora em dezembro. O CNJ sabe disso e nada faz, ou tem que denunciar? O teu relator disse que ia averiguar as denúncias do jornal, poderia averiguar as denúncias deste Blog, pois todos sabemos que é verdade o que está aqui.
    Pois como disse o Anônimo: Mandado de Segurança nº 4456182 e 4577188 no site do TJ-PR o VIDAL COELHO está apadrinhando essas serventias sendo que teriamn que estar no concurso!
    A semvergonhice impera neste Paraná, o que é uma pena.

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