
Foto meramente para ocupar espaço, sem conexão com nada e muito menos mensagem subliminar.....acho!!!

1ª Parte!
13 - PEDIDO DE OPÇÃO Nº 2006.186642-8/0
COMARCA : PONTA GROSSA
ASSUNTO : PROVIMENTO DE CARGO DE OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS
REQUERENTE : ÁLVARO DE QUADROS NETO
RELATOR : DES. LEONARDO LUSTOSA
CORREGEDOR ADJUNTO
ACÓRDÃO: 10.426
LIVRO: CM-120
FLS.: 066-068
DATA DO JULGAMENTO: 21.11.2006
EMENTA: ADMINISTRATIVO. PEDIDO DE OPÇÃO. DESMEMBRAMENTO DE SERVENTIA. APLICAÇÃO DO ART. 29, INC. I, DA LEI N.º 8.935/94. DESINTERESSE DO OUTRO AGENTE DELEGADO ATINGIDO PELO DESMEMBRAMENTO. INSTALAÇÃO DA SERVENTIA. PEDIDO DEFERIDO.
DECISÃO: ACORDAM OS DESEMBARGADORES INTEGRANTES DO CONSELHO DA MAGISTRATURA, POR UNANIMIDADE, EM DEFERIR O PEDIDO DE OPÇÃO FORMULADO POR ÁLVARO DE QUADROS NETO, COM BASE NO ART. 29, INC. I, DA LEI 8.935/94, AO CARGO DE TITULAR DO 3º SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, DA COMARCA DE PONTA GROSSA E DETERMINAR A INSTALAÇÃO DA ALUDIDA SERVENTIA.
Não entendí essa foto de gatos pescanso juntos,mas que tem uma coisa subliminar, isso tem, mas eu não entendí ainda, mas vou ficar olhando, para os gatos e pera o Alvaro e o amigo dle de pescaria e outras tramóias.
ResponderExcluirpara fazer este tipo de desmenbramento ele, o corregedor usa a base da lei 8.935/94, não é verdade, mais para dar continuidade de concurso público, exonerar os serventuarios irregulares o presidente e corregedor, achão melhor o c.N.J., mandar os fazer.
ResponderExcluirAcima da lei
ResponderExcluirSegundo uma velha anedota de advogados, existem três tipos de Judiciário. Há o Judiciário bom. Existe, ainda, o ruim. E há também o Judiciário do Paraná. Como exemplo do primeiro caso, pegue-se a decisão de ontem (19) do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por unanimidade, considerou constitucional uma resolução que trata da proibição do nepotismo no Judiciário. O caso chegou ao Supremo através de uma ação da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que questionava a competência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para definir como inconstitucional a contratação de parentes por membros do Judiciário. Na prática, portanto, o STF recomenda o fim do nepotismo. "O nepotismo é um desrespeito aos atos republicanos e à ordem constitucional", afirmou o relator, o ministro Celso de Mello. Perfeito. Pena que, no Paraná, a prática do nepotismo pelo Judiciário ainda seja corriqueiro. E, pior de tudo, os membros do poder togado ainda se considerem cidadãos acima da lei que impera sobre o resto dos mortais. Veja o caso da jornalista Ruth Bolognese. Em 2004, em nota na coluna que assinava no jornal "Folha de Londrina", ela informou que, em concurso realizado pelo Tribunal de Justiça, a juíza Letícia Pacheco Lustosa - filha do atual corregedor-geral de Justiça, Leonardo Pacheco Lustosa - teria passado à frente de uma fila de 180 outros juízes para ser transferida do Interior para Curitiba. Detalhe: sua nota foi baseada em informações do próprio TJ. Sentindo-se ofendida, a juiza entrou com uma ação de reparação contra o jornal e a jornalista. O periódico, de propriedade do ex-banqueiro José Eduardo de Andrade Vieira, fez um acordo para o pagamento de R$ 50 mil à magistrada. Para a jornalista, caberiam outros R$ 50 mil. Os advogados do jornal, rábulas de magano, só esqueceram de avisar Ruth Bolognese do acordo. A coisa piora: revelando um espírito de corpo inaceitável par uma entidade ligada ao Poder judiciário, a Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar) comemorou o desfecho do imbróglio afirmando que a decisão "serve como lição. A imprensa livre é um dos pilares da democracia. A sociedade deseja apenas maior cautela, a fim de que essas acusações levianas não se repitam". O tempora o mores. A mesma Justiça que mostra-se incapaz de defender os direitos da patuléia, é rápida demais em atender aos seus próprio interesses. Mesmo que surgidos das questões mais mesquinhas. Para contrapor a informação publicada por Ruth Bolognese, por exemplo, a juiza Letícia Pacheco Lustosa poderia ter se valido do saudável e democrático direito de resposta. Mas não. Como afirma a associação de seus pares, era necessário dar "uma lição" à jornalista. E a lição é: não se meta com o Judiciário. O jornalista metido que ousar quebrar o pacto pode até não parar atrás das grades. Mas vai sentir na carne - e no bolso - o que é juntar R$ 50 mil quando o salário médio da categoria não ultrapassa os R$ 2 mil mensais. Que democracia é essa?
Notícias de 21/08/2008
Fonte: www.revistacapital.com.br/.../08/2008
Muitas pessoas devem explicações no Tribunal, pelo que vêm fazendo com irregularidades de Administrativo, onde já se viu o que tem a dizer este corregedor pois, ele não pode nem reclamar a jornais pois é verdade, não é pois é...
ResponderExcluirLeticia Pacheco lustosa, eu olho para vc e penso, quantas sentença a Senhorita não deve ter dado pela caro do pobre que muitas vezes não teria dinheiro e nem poder de saber pois não tinha nome e dinheiro para lhe pagar sob fraude de algo mais, hein, eu posso falar pois a senhorita tinha tabelinha como se fosse custas de cartorios, só que a senhorita redigia sentença, no ponto de vista a jornalista só queria, dizer que senhorita esta sentada atrás de uma toga que fora comprada e principalmente a senhorita não ouve pobres, negros e pessoas que não tem "nome", e agora me processe, pois eu sei que falo pois eu há conheço de alguns carnavais, já era né mimadinha do papai, seu apelidinho, bonequinha de ouro, dos cofres públicos do paraná.
ResponderExcluirFantochinha do papai e dos amiguinhos....
Está juiza já prejudicou muitas pessoas com venda de sentenças como o seu querido papi, que sempre gostava de autuar nesta outra profissão, ao de charlatão de sentenças Cíveis, em favor do dinheiro....
ResponderExcluirA fração que ela juizinha recebeu da jornalista, es o montante de numero que ela gostava de ouvir numa futura venda de sentença tõ vendo que não mudas nada em queridinha do papai...
ResponderExcluirnos tinhamos que achar um ex-namorado dela para contar as histórinhas de mimos dela, vcs não iriam nem acreditar, caros colegas, pois é muito triste a vida destas pessoas, que só vivem de corrupção passiva e também irei adicionar ativa também.
ResponderExcluirQue tribunal é esse..
Sou advogado em Ponta grossa e fiquei sabendo desse blog. A situação no 2 Registro de Imóveis está caótica, fui lá hoje e eu mesmo presenciei.Fui lá falar com a Dra Marlou, que a vida inteira me explicou tudo, me orientou, esclareceu sobre serviços que estão naquele Registro eis que me surpreendo ao receber a comunicação de que agora em diante qualquer pessoa está IMPEDIDA de falar com Dra Marlou. Estão impedindo de qualquer pessoa falar com ela e nem os telefonemas passam mais. Agora é tudo com uma tal de Gabriela, que não entende nada do serviço, não sabe nada e pelo que fiquei sabendo nao tem experiencia nenhuma em Registro. Isso é uma arbitrariedade praticamente um cárcere privado o que estão fazendo com a oficial substituta, ninguém mais tem acesso a ela!!!!!!
ResponderExcluirDra Maria Bonita gostaria que a Sra fizesse um tópico especial em seu blog falando sobre a arbitrariedade de impedir pessoas de falar com ela e de passarem telefonemas. Vou tomar algumas medidas cabíveis representando na corregedoria esse ato pq isso é inadmissível!!!!!
POIS MUITO BEM DR. ANONIMO, É ISSO MESMO QUE O DOUTOR TEM QUE FAZER E, NÃO TER MEDO DE NIGUÉM NEM QUE LHE VALHA O CARGO OU COISA PARECIDA, É BEM PIOR VER O SEU NOME EM UM BLOG COMO ESSE E NÃO TER MORAL PRA SE DEFENDER, FOI O QUE FEZ A DOTORINHA, MIMADINHA, EU ACHO QUE É MAL DAS FILHINHAS E SOBRINHAS DE "DISIMBARGADORIS", VÃO SER JUÍZAS PORQUE SÓ ASSIM AS PESSOAS LHES PRESTAM DEFERENCIA, CASO CONTRARIO SERÃO SEMPRE AS INSUPORTÁVEIS COISINHAS QUE NINGUÉM QUER VER POR PERTO!
ResponderExcluirDE TÃO RUIM NÃO CONSEGUEM NEM MARIDO!! QUEM É QUE VAI SUPORTAR????
É uma pena que pessoas sérias, que gostam de cortar os T e colocar pingos nos I, não tenham a oportunidade de serem vistos com bons olhos por aqueles que se dizem representar a Justiça, mas esperem porque a Dr. Marlou não é a única a assistir essa palhaçada, infelizmente existem muita coisa por baixo dos panos.
ResponderExcluir