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Sumir com processos no Paraná não é novidade….e o que o TJPR faz? Na minha opinião, nada….seria corporativismo???

A SEM VERGONHICE DO DIA!!!


Processo que condenou Taniguchi some de cartório antes da execução

Ex-prefeito de Curitiba foi condenado por propaganda irregular, mas ação que tramitava na 4ª Vara da Fazenda desapareceu.

 

Condenado em definitivo a devolver cerca de R$ 1,4 milhão aos cofres do município de Curitiba por uma propaganda considerada irregular, o ex-prefeito e atual secretário de Estado do Planejamento, Cassio Taniguchi (DEM), beneficiou-se – temporariamente – de uma situação, no mínimo, inusitada. O processo, que não era digitalizado e estava sob responsabilidade do cartório da 4.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, desapareceu no fim do ano passado. Minha pergunta é: Quem pede carga do processo tem que assinar a retirada do mesmo no cartório, certo? Ou alguém de dentro do cartório foi conven$ido a sumir com o processo?

 

Serventuária diz que sumiço acontece em todos os cartórios (é normal isso e o TJPR deixa?…..Deixa só porque somem os processos de seus apaniguados, é isso?)

Serventuária do cartório da 4.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, Regina Piasecki disse não saber (não sabe?) como o processo envolvendo Cassio Taniguchi desapareceu. Ela afirmou que, provavelmente, alguém retirou os documentos no balcão do cartório e não os devolveu. Alguém retirou os documentos do cartório da Srª Regina Piasecki e ela não sabe quem foi? Quer dizer que qualquer pessoa pode ir no balcão do cartório dela, pedir prá ver qualquer processo e levar embora que tudo bem? É assim que funciona o Cartório dessa senhora ou ela foi pressionada e não quer dizer?

Questionada se registrou um boletim de ocorrência do ocorrido, ela declarou que a praxe é não fazer isso, bastando apenas restaurar o processo.Não fez B.O porque? Será que não fez para não alardear e ficar tudo por isso mesmo, o que no caso ficaria, se a GAZETA DO POVO não descobrisse, e acho que mais processos desse tipo já devem ter sumido.

 Por fim, Regina afirmou que não é comum o sumiço de documentos, mas diz que isso “aconteceu outras vezes e acontece em todos os cartórios”. Indagada sobre quem, normalmente, desaparece com processos judiciais, respondeu: “Alguém que tem interesse que ele não vá para frente(será que alguém tem interesse em que o processo do Taniguchi não vá prá frente? ‘cê jura?).

 Não é comum o sumiço de documentos mas acontece sempre pelo que a Srª Regina diz! ou não é comum ou é comum e tá na cara que é mais comum do que se pensa……Acho que essa Srª Regina tem que responder administrativamente e com Comissão Processante instituida no procedimento.

Advogado de André Pas­­­sos, Rodrigo Arruda Sanchez solicitou à Justiça que informe à Polícia Civil, ao Conselho Nacional de Justiça e à Corregedoria do Tribunal de Justiça do Paraná o desaparecimento do processo. Visivelmente contrariado com a situação, ele disse que o prejuízo ao caso é óbvio diante desse imbróglio. “Sabe Deus quantos anos vamos perder com esse desaparecimento. Tudo vai depender da boa vontade do juiz em julgar o caso, sem contar a possibilidade de haver contestações por parte da defesa”, lamentou.

Já o advogado de Tani­­­guchi, Munir Abagge, defendeu que o sumiço não altera nada no trâmite do processo, uma vez que ele já está em fase de execução, aguardando apenas a indicação de algum bem do ex-prefeito para penhora. “As coisas mais importantes do processo, que são as decisões judiciais, já são todas públicas”, argumentou. Questionado se Taniguchi teria condições de pagar o valor da condenação, ele disse que nunca conversou com ele a respeito do assunto. “Não sei se ele tem recursos ou não. Até onde eu saiba, não tem. Não é simples fazer o pagamento porque o valor é alto”, declarou.

Ao longo do processo, a Receita Federal informou que o patrimônio de Taniguchi é de R$ 995 mil – portanto, abaixo do valor da condenação. A acusação, porém, afirma que teve acesso ao Imposto de Renda do ex-prefeito, que mostraria que ele tem bens em Curitiba, Araucária e Florianópolis, além de saldo bancário em nome da esposa, com quem seria casado em comunhão universal de bens. Isso seria suficiente para bancar a condenação.

Em nota, a prefeitura de Curitiba, que é quem receberá o valor da condenação, disse não ter nada a declarar sobre o assunto no momento. Procurado, Taniguchi não foi encontrado para comentar o caso. (e nem vai ser encontrado prá falar sobre o sumiço do processo dele).

9 comentários:

Anônimo disse...

Querida Tia,
sendo repetitivo, mas falando em vergonha, como fica a situação do Sr. Clóvis Cecconi, lotado na 2ª Vice, cargo ocupado pela sua esposa Desª Dulce.

MARIA BONITA disse...

Ao Querido Sobrinho de 06 fevereiro, 2013 10:12

Acho que no TJPR sempre é Carnaval, o ano todo....rs....
Mas vou querer saber mais sobre essa história do marido estar trabalhando com a esposa vice.....el não tem profissão, tem que ficar debaixo da asa de esposa? Feio, né? Mas não vamos deixar assim, acredite!

Anônimo disse...

tia
nesse carnaval aproveite e de uma olhada no decreto judiciário 199/2009, que NOMEIA

CLOVIS CECCONI - Secretário do 2º Vice-Presidente, símbolo DAS-4, ficando, em consequência, exonerado do cargo em comissão de Secretário de Desembargador, símbolo DAS-4.

Anônimo disse...

Tia, o que acontece, juridicamente, se um advogado fizer carga de um processo e, estando no seu carro, indo para o escritório, for assaltado e o processo for levado junto com o carro e não for mais encontrado???
O advogado é responsável? A parte é responsável? Não é dever do Estado prover a segurança?

MARIA BONITA disse...

Ao Leitor(a) de 07 fevereiro, 2013 11:00

Ha ha ha ha...conveniente esse assalto, né?

MARIA BONITA disse...

Ao Leitor(a) de 07 fevereiro, 2013 10:53

Já estamos providenciando isso emais algumas denúncias, fique tranquilo(a).

Anônimo disse...

querida tia !!!
respondendo o seu post 06 fevereiro, 2013 - ele tem sim profissão, ele é primeiro damo da 2ª vice !

MARIA BONITA disse...

Ao Sobrinho(a) de 07 fevereiro, 2013 14:45

A titulo de curiosidade: Existe um Sindicato para proteger os 1º Damos?

Existe algum ASPDPR?
(Associação dos Primeiros Damos do Paraná)....rs

Anônimo disse...

É fácil deecobrir os culpados: são os cartorários!!!