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Fratti vai acabar ficando sem nenhum cartório, podem acreditar nisso!

Acho que vou denunciar o TJPR por não tomar providências em relação ao ESCABROSO caso de JOSÉ CARLOS FRATTI.  Pois o povo começa a pensar que o JOSÉ CARLOS FRATTI pode estar PAGANDO alguém dentro do TJPR para não ser incomodado….será? Pois o Cartório do qual ele veio, de Maringá, sua esposa está lá ARRECADANDO, e coicidentementeo tal cartório não está na lista de vacância…é ou não é motivo para pensar que o dinheiro está falando mais alto nesse caso do TJPR não tomar providências? Me disseram, não sei se procede, que Pedido de Vista tem valor…será?

http://www.impactopr.com.br/edicao/06.html

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14 comentários:

Anônimo disse...

Oi Tia! Você sabe dizer pra gente porque a Des. Joeci, naquele programa Justiça no Bairro que foi realizado lá no Portão, beneficiou descaradamente a moça que assumiu o cartório lá, no lugar do Marcelo Carreirinha? Não tem uma regra a ser cumprida? Antes os casamentos comunitários eram distribuídos entre os cartórios da Capital, inclusive foi assim no casamento que aconteceu no Boqueirão, porque agora resolveram beneficiar uma cartorária?!

Conta pra gente tia!

MARIA BONITA disse...

Ao Sobrinho(a) de 19 novembro, 2012 12:08
Não sei mas vou verificar...

Anônimo disse...

Realmente...porque o Cartório de Maringá não consta da lista do concurso atual? Se ele já foi removido para Curitiba? Alguém pode explicar?

Anônimo disse...

Tia, e os demais tab's da Capital e de Pinhais... não vão entrar na lista?

Anônimo disse...

Os motivos que justificam a não inclusão do cartório de Maringá ( a exemplo de outros tantos ) são bens, e bens REAI$ ... ora tudo mundo sabe ...

Anônimo disse...

Soube através de um funcionário de Tabelionato de Notas de Curitiba que o Frati está trabalhando normalmente no 6o. Protesto de Curitiba. Será verdade?

Anônimo disse...

Dona Regina...alguma noticia sobre o seu PCA a respeito do concurso? Será que eles suspendem ou vão fazer a prova no dia marcado mesmo com o edital cheio de irregularidades?

Anônimo disse...

Sou totalmente a favor dos concursados e da obrigatoriedade de que todos os titulares de cartorio assim o sejam, porém, ao me deparar com a Titular devidamente concursada do cartório do Portão sinto saudades da época da sra. mãe do Marcelinho Carreirinha, quando ela, na irregularidade estava a frente daquele Cartório. E mais, não sabia que a Sra. atual agente delegada daquele Cartório tivesse tantas tendências socialistas ou comunistas, pois esta contribuindo e muito para arraigar as idéias de Vavazinho e Peluxinho quando estes estavam no auge do poder e resolveram dividir Curitiba em guetos cerceando o direito de escolha das partes , contra os usos e costumes mais que cinquentenários da não observância da jurisdição para a prática de atos de Registro Civil dentro da Comarca. Dita senhora entrou até com um pedido, o qual foi deferido, que obriga os Cartórios da Capital a enviarem agora até mesmo Editais de Proclamas entre si (procedimento arcaico- se algum leitor do blog já leu algum Edital de Proclamas afixado na parede de algum Cartório ou devidamente publicado em um jornal me avise, que lhe pago um pastel no boteco da esquina). E quanto aos casamentos serem realizados por aquele Cartório ocorreu o seguinte: Ao contrário dos programas anteriores, ela entrou com novo pedido impedindo os Cartórios participantes de lá estarem para cada qual realizar suas cerimônias, desta forma, recebendo a Certidão de Habilitação dos mesmos, registrando os casamentos no Cartório a seu cargo, e desta forma aumentando seus arquivos, que obviamente no futuro servirão para aumentar a expedição de segundas-vias.

Anônimo disse...

Quanto ao Cartório do Boqueirão, quanto em seu Distrito eram realizadas as ações globais da mesma forma procedeu algumas vezes, tentando assim sempre fazer, não tendo total êxito devido a intervenção da Des. Joeci, na época Juiza de Direito.
E quanto aos casamentos gratuitos, hoje chamados popularmente comunitários, que visam a atender pessoas que se declaram carentes, os Cartórios participantes , salvo mínimas exceções, somente estão participando porque serão reembolsados por casamento de um valor bastante superior ao que receberiam para a realização de um casamento particular.
Ou seja, a participação não é para o extrito cumprimento da Lei que concede este beneficio aos menos favorecidos, mas sim no posterior reembolso.
Tente alguém, fora do periodo de campanhas, salvo já disse, com raras exceções conseguir casar gratuitamente em Curitiba.
Se conseguir - Parabéns - Nos conte de que forma obteve,pois tal informação merecerá divulgação para beneficiar muito mais pessoas.

Anônimo disse...

Esclarecidos tais fatos, que tal a titia também verificar qual o motivo dos casamentos realizados sem custas terem que ser reembolsados para somente desta forma conseguir angariar mais participantes....
Quando não havia reembolsos não é dificil puxar a memória e lembrar-se de quem praticamente participava com maior volume de casamentos eram o Uberaba e posteriormente o portão(quando assumiu de fato (e não legalmente)a mãe do carreirinha).
E que ainda hoje não é obrigatoria a participação dos Cartórios nestes mutirões de Cidadania, bem como não é fiscalizado por nenhum orgão se os mesmos estão realizando ou não em suas dependências casamentos gratuitos para pessoas carentes.
Ou seja, atender quem quer, e se quiser.......e enquanto uns enchem os bolsos hoje com reembolsos acima do valor legal de custas, outra futuramente encherá os bolsos com expedição de segundas-vias.
Bons tempos nos quais o cidadão poderia escolher o cartório que desejasse para lá registrar todos os atos de sua vida civil.
Mas como vovó que deve ser amiga da vovó da Titia Regina dizia-
Bons tempos eram aqueles......eramos mais felizes e não sabiamos........
Enfim, esta é a nossa justiça, estes são nossos agentes delegados(boa parte deles da Capital irregulares) e esta é a realidade na qual vivemos e viveremos até que não apenas alguns, mas todos se concientisem de seus direitos, reivindiquem os
mesmos, senão por si, mas para aquxiliar na construção de uma sociedade mais justa.

Anônimo disse...

Aos Iletrados Jurídicos;

Como os senhores não devem saber, a Agente Delegada do Portão apenas enviou para a Corregedoria uma consulta no sentido de ser cumpridas as normas atinentes à circunscrição no registro civil das pessoas naturais, nos devidos termos da Lei 6.015/73 e do Código Civil Brasileiro.
Nessa linha, o que houve foi única e exclusivamente uma ação no sentido de se nivelar a atividade registral civil paranaense na melhor técnica e estrita legalidade.
Ao contrário do que as pessoas acima afirmaram, a titular do Cartório do Portão apenas teve despesas com os casamentos comunitários ocorridos no SESC Portão, isso porque não há ressarcimento para aquele que registra o termo, apenas para quem habilita, ou seja, a realização do registro e conferência dos certificados enviados geram apenas ônus ao registrador da circunscrição afeta aos casamentos comunitários.
Ademais, ela em nenhum momento buscou tais casamentos junto à Desembargadora coordenadora do Projeto Justiça no Bairro, os quais, como dito, somente trouxeram DESPESAS E MUITO TRABALHO, sem prejuízo da gratificação de contribuir para a felicidade de muitos casais. Talvez falte às pessoas que realizaram tais comentários inapropriados conhecimento ou mesmo vontade de mudar, de agirem conforme as normas, as leis e talvez até mesmo de ver cumprido o mandamento consitucional do concurso público.
Sinceramente os comentários acima cheiram a GRITOS DE PESSOAS BURRAS E MAL INTENCIONADAS PARA QUEM SOMENTE DEVE SER EXCLAMADA UMA FRASE: VÃO ESTUDAR!
Parabéns ao Cartório do Portão!
E os meus cumprimentos à Regininha, que continua fazendo um excelente trabalho.

Anônimo disse...

Ela se beneficiou com o quê? Ela somente teve trabalho e tentou colocar um pouco de ordem nas coisas. É cada uma! Que povo ignorante. Se vocês não sabem, quem é ressarcido é o registrador que habilitou e não quem registrou o termo e teve todo o trabalho como o caso dela. Antes de falarem besteira e jogarem na lama o nome de gente correta como a moça do Cartório do Portão, busquem se informar. Liguem no FUNARPEN e comprovem. Ah, liguem também no Projeto Justiça no Bairro para perguntar o motivo pelo qual eles fizeram o casamento no SESC PORTÃO, tenho certeza que não foi ela quem pediu.

MARIA BONITA disse...

Ao Leitor(a) anonimo(a), nem tão anonimo(a) assim de 27 novembro, 2012 19:52 - de 27 novembro, 2012 21:27
Obrigada pelo elogio, mas meu trabalho nem é tão excelente assim, o que é excelente é a atenção que presto nos comentários, peço desculpas por ter publicado seus dois comentários com um certo atraso, pois não os ví de imediato em meio a tantos e-mails, mas me chamou a atenção que após o primeiro comentário destinado aos ILETRADOS JURÍDICOS em seguida foi enviado outro comentário elogiando a moça do Portão em resposta ao primeiro comentário; pois bem o que chamou minha atenção foi que eu ainda não tinha liberado o comentário aos ILETRADOS JURÍDICOS, e a 'pessoa' do segundo comentário, sem ler o primeiro, elogia a moça do Portão, o que me leva a pensar que a mesma pessoa fez os dois comentários, ou a segunda é telepata......será?
(não me substimem, por favor)

Anônimo disse...

Maria Bonita,

Não sou a mesma pessoa que fez o primeiro comentário a respeito da tabeliã do Distrito do Portão (fiz o segundo, você pode conferir o IP do computador), a similaridade se deu pelo fato de um colega em comum ter ligado para algumas pessoas no mesmo dia (27) contando desses comentários no blog. Por isso, acredito que até mesmo ocorram outros tantos e, particularmente, acho justo que venham, ela está sabendo dos mesmos e muito chateada com a questão. Por outro lado, o meu comentário não foi para elogiá-la, mas apenas para esclarecer os fatos, aliás acredito que a melhoria da qualidade do trabalho seja dever dos agentes delegados e não mérito.
Como disse, tenho total certeza que ela não recebeu nada pelos casamentos comunitários e muito menos buscou que ocorressem no SESC Portão. Acredito piamente que o que houve aqui foi uma tentativa de desqualificar uma pessoa que tem buscado cumprir com os seus deveres e nada mais.